Abi:
O carro parar em frente a imensa casa colonial da minha família, antes mesmo de saí do carro sinto o cheiro doce das flores, estava tudo como eu me lembrava a sente anos atrás, o lindo jardim em frente a casa e os cantos dos pássaros devido a chegada da primavera, o clima ainda está meio gelado, mas a neve tinha sumido a muito tempo para a minha alegria, eu já tinha me acostumado com o clima quente de um país tropical que morava, olho na direção da entrada vejo aqueles os verdes com seu rosto com algumas rugas da idade me olhando fixamente, no seu olhar havia um brilho de alegria puxado para um pequeno sorriso nos lábios, sai correndo como uma criança me jogando nos seus braços, deixando as lágrimas caírem de saudade me vó me abraçar e beija me bochecha e puxando para dentro da casa.
Assim que entramos na casa toda a família estava nos esperando, minha Nonna tinha feito um pequena festa com a nossa chegada, meus primos me abraçaram feliz afinal foram sente anos sem se ver, a última vez foi na minha festa de 15 em um boate chamada solares em Paris que pertence ao um amigo de nosso tio Ângelo pai do Nick e Anabela, aquela lembrança da festa é muito dolorida, foi o pior dia da minha vida, meus pais convidaram a escola inteira para o meu tormento, foi no meu aniversário que Pietro me humilhou na frente de todos e depois ele seus primos tentaram me estrupa, neste dia eu tentei me matar, mas agora não quero pensar no passado eu não sou uma garotinha boba, eu sou uma mulher adulta ninguém vai me humilhar de novo, meu primo Nick está casada com filho de um ano, eu não vim para seu casamento ainda não estava pronta, Lilian está noiva e parece muito feliz, já os outros não queria se casar ou um namoro sério, os gêmeos são os maior galinhas desde os tempos da escola e parece que não mudou, estamos todos na mesa como antigamente minha nonna parece muito satisfeita.
— Abi meu amor vou já transferi a sua faculdade para Reims? Minha nonna pergunta.
— Ainda não nona, falo sem olhar para ela.
— Você precisa fazer isto logo ou vai perder matéria, minha nonna fala.
— Mãe talvez Abi não se sinta confortável em estudar aqui nesta cidade, minha fala fazendo todos me olhar com espanto.
— Não sente confortável com o que? Aqui é a sua casa a sua família, minha nonna fala aborrecida.
— Sua família que virou as costas enquanto minha filha sofria bullying, que quase perde a vida, eu não quero minha filha nesta cidade, ela vai voltar para Brasil onde é seguro, meu pai fala quase gritando.
— Do que ele está falando? Minha nonna pergunta, todos abaixar a cabeça em silêncio.
— Por favor pai, eu falo já chega.
— Sabe porque formos embora porque a nossa filha estava sofrendo na escola e nãos filhos não falavam para ninguém, sabe quando Abigail ficou internado Amélia falo que sofreu um acidente, nunca teve acidente a nossa filha.
— Já chega pai não quero falar mais do passado, falo antes dele terminar a frase.
— Porque eu nunca soube disso, minha nonna fala triste.
— Eu achei melhor não preocupar a senhora, depois que o Afonso tentou manter os Romanos, meu tio Ângelo fala apontando para meu pai.
— Minha vontade era de matar todo a família, meu pai fala por entre os dentes.
— Está vendo mãe, ele é um bárbaro, agora meu tio Antônio fala.
— Aconteceu tudo isto e vocês me esconderão, eu estou muito decepcionada com todos vocês, minha nonna fala olhando para todos que agora estão em silêncio.
— Mas agora já passou se aqueles moleques mexer comigo de novo eu quebrou a cara deles, falo rindo para quebrar o clima tenso, todos voltam a comer em silêncio, mas não é mentira eu gosto sou campeã de MMA posso bater naquele moleque facilmente eu penso rindo.
Depois do almoço desastroso as minhas primas estão me chamando para sair à noite em uma casa noturna muito badalada aqui, me contando que Pietro estar na cidade e sempre vai neste lugar, então fique curioso em rever ele de novo, na me bateu um insegurança, um frio na barriga e chama medo e isso eu não aceito sentir mais, me viro para minhas primas e digo.
— Vamos arrasar nesta casa noturna, falo animada e minhas primas festeja, escuto a voz de minha mãe atrás de mim fala.
— Você tem certeza que estar bem, para frequentar estes lugares? Minha mãe me pergunta com as mãos na cintura e minhas primas vão embora me deixando sozinha, covardes eu penso rindo, me viro para minha mãe e digo.
— Pode ficar tranquila dona Amélia, eu estou ótimo e sei muito bem me defender, falo fazendo movimentos de socos, minha mãe rir e me abraça dizendo.
— Eu sei que você se defende, mas estou com medo que está cidade te traga algum gatilho, ela beijando minha cabeça, minha mãe acha que eu tenho cinco anos de idade ainda, sorriu com isso.
— Eu estou bem e se você se sente melhor, qualquer coisa de estranho que aconteceu eu ligo para o papai, eu falo para ela não ficar preocupada, mas na verdade eu queria muito me vingar das pessoas que me fizeram mau.
— Certo meu amor, eu não quero que você fique igual a sua tia Angelina, sempre em festas e sempre com namorados diferentes, minha mãe fala me fazendo rir.
— Está bem mãe, agora vou escolher um roupa linda para sair e beijos muito, eu falo e saio correndo pelas as escadas antes que minha mãe continuasse com seu sermão, ela sempre fala da minha tia Angelina irmã mais nova do meu pai, eu adoro minha tia porque foi ela que me ajudou a superar muitas coisas, minha mãe não gosta dela porque ela é uma mulher moderna e independente.