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Você me pertence

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Blurb

O Governante de Nazir, Jhoabe, era um homem sem escrupulos, e ao ouvir de um dos moradores da Vila que não tinha dinheiro para pagar os impostos recorrentes, ele decide levar uma de suas filhas para dar de presente como escrava para seu filho, Ian Sollar. O que Jhoabe não esperava, era que a escrava que deveria satisfazer seu filho em sua cama, satisfaria não só seus lençois, mas também seu coração.

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Capítulo 1
  A Vila de Nazir era um dos cinco maiores impérios da idade média. Era cercada por uma grande muralha, onde ficavam soldados para vigiar a cidade. Tinha várias casas tradicionais, algumas torres, onde os soldados ficavam vigiando. O centro de treinamento do exercito ficava na parte de fora da cidade, escondido de inimigos. No centro de Nazir, localizava-se o castelo do governante Jhoabe, um homem muito poderoso, era viúvo, mas tinha muitas mulheres, na maioria escravas. Era conhecido por ser um grande lutador, fez  parte de um trio de guerreiros muito famosos os Samurais. Também tinha um filho Ian, treinou pessoalmente o filho, que se tornou um poderoso guerreiro, com fama maior que de seu pai. No dia de hoje, a Vila de Nazir estava toda enfeitada, pois havia uma festa, os soldados de Jhoabe viam de uma grande vitória sobre os soldados da Vila de Osanes, liderada por seu filho o príncipe Ian. Jhoabe: Ha, ha, ha, Ian me disseram que você matou tantos  soldados inimigos que metade do exercito não precisou lutar. –disse rindo com um copo de sake na mão. Jhoabe era um homem alto, media 1,91m de altura, seus cabelos eram todos brancos, apesar da idade podia se notar a sua boa forma, pois possuía o corpo musculoso, vestia um Kimono branco com chamas vermelhas espalhadas ao longo do tecido. Era divertido, e conhecido por ser um grande mulherengo, seu filho o chamava pelo “carinhoso” apelido de Jhoa.   Ian: Não tenho culpa dos soldados da vila de Osanes serem tão fracos. –falou desdenhoso  –Você deveria parar de beber tanto, já não tem mais idade para isso. –disse, provocando o Pai. Ian era um homem muito bonito, loiro com os cabelos arrepiados, olhos azuis, media 1,90m de altura, seu corpo era bem definido. Usava uma armadura que seu pai mandara fazer especialmente para ele, era n***a, onde havia ornamentos em forma de fogo na cor vermelha, presa a armadura usava uma capa n***a comprida, com o desenho de uma enorme raposa laranja, que possuía nove caudas, usava uma espada presa a armadura. Ian era frio e impiedoso.   Jhoabe: Há Ian, vai se divertir por aí e deixa de ser rabugento. –disse divertido o Pai do loiro, que em resposta bufou. Ian saiu de perto do Pai e foi em direção a um bar que tinha no outro lado de Nazir, seu preferido, pois alem da bebida serviam seu prato preferido: Bistecas de porco. Atravessava facilmente a multidão de pessoas, que estavam dançando pela rua, pois quando as pessoas viam quem estava vindo em sua direção davam passagem imediatamente, ninguém queria arrumar confusão com o príncipe de Nazir. Ian andou até o bar, mas antes de entrar um rapaz foi arremessado para fora do estabelecimento. Era um jovem magro, um pouco pálido, com cabelos e olhos pretos, vestia uma armadura do exército de Nazir, que era dourada, com chamas vermelhas. Média 1,78m de altura. Aparentava ter a mesma idade de Ian.O loiro logo o reconheceu. Ian: Romeu? Romeu: Há, o- ola Na- Ian . –Romeu falava atrapalhado, estava totalmente bêbado. Ian: O que aconteceu? Romeu: Não m- me lembro b- bem, a- acho que f- fiquei sem dinheiro. –disse tentando se levantar, sem muito sucesso. –E então me botaram para fora. Ian: Sim, boa sorte para voltar para casa, amanhã você deve estar no centro de treinamento, preciso dar algumas instruções aos capitães dos batalhões. –falou sério. Romeu: Sim Ge - general. Ian entra no bar , deixando Romeu de lado, sabia que o capitão estaria no dia seguinte a onde lhe fora ordenado ir, uma das características de Romeu era ser fiel aos seus superiores. Dentro do bar estava cheio de soldados de Nazir, comemorando a vitória de seu exército, na maioria já estavam todos bêbados, quando viram Ian o saudaram com gritos, o que foi ignorado pelo loiro, que se dirigiu ao balcão, para fazer seu pedido. Atendente: Ian , que prazer ter o senhor aqui, em meu estabelecimento. Ian: Me traga um ramen de porco e uma garrafa de run. –disse observando o atendente, um homem já de idade, os cabelos castanhos escuros, vestido com um uniforme todo branco. Atendente: Claro. –disse o homem saindo rapidamente para preparar o pedido. Em instantes Ian já se deliciava com o ramen, enquanto pedia a segunda garrafa. Não notando que dentro do bar, duas pessoas encapuzadas o olhavam.   *******************************************************     Em uma parte mais afastada da cidade de Nazir, vivia a família Claufir. Que era composta por Charlie e suas duas filhas Natasha e Natalie. A família Claufir, dependia do trabalho no campo, para se sustentar. Mas a colheita desse ano, não estava boa para a família. Charlie: Droga, o que vou fazer agora. –dizia o homem aflito, para si mesmo. Claufir Charlie, era um homem sofrido, que criou depois da morte de sua esposa as duas filhas sozinho. Possuía longos cabelos castanhos, 1,65m e altura, 42 anos, olhos perolados. Vestia um simples Kimono branco, com uma manta verde por cima. Era muito carinhoso, com suas filhas e esforçava-se para não deixar faltar nada para elas. Natasha: O que foi papai? Claufir Natasha, uma linda garota de 16 anos, dona de longos cabelos azulados, lisos e com franja, olhos perolados, media 1,63m de altura, apesar de nova, suas curvas já eram bem definidas, vestia um vestido azul claro, um pouco acima dos joelhos. Era tímida, mais muito gentil com todos. Charlie:  Não é nada minha filha, pode ficar tranqüila. –disse disfarçando a aflição. Natasha: Pai! –disse esperando que ele contasse o que estava acontecendo. Charlie: Sim, Sim... –falou vencido. –Minha filha, esse ano a colheita foi péssima, e eu não tenho dinheiro para pagar o empréstimo que pedi a Jhoabe , para plantar esse ano. E ainda estamos devendo alguns anos de impostos, e o governante deixou bem claro, que, eu pagaria tudo esse ano, não importasse como. Natasha: Papai, eu tenho aquela jóia, que mamãe deixou para mim, se você vender quem sabe de para pagar. –disse um pouco triste, com a idéia de se desfazer da única lembrança da mãe. Charlie: Obrigado Natasha, -disse emocionado. –mas  acho que não vai ser o suficiente ainda...   Natasha: Vamos tentar papai, quem sabe Jhoabe  aceite. Charlie: Sim, esta bem. Preciso ir a cidade ainda hoje, para vender a jóia, Jhoabe  vem amanha. Natalie: PAPAI, VOCÊ VAI A CIDADE? POSSO IR JUNTO? Claufir Natalie, tinha 11 anos, era muito parecida com sua irmã mais velha, mais não usava franja e seus cabelos eram castanhos e longos como o do pai, seus olhos perolados, media 1,45m de altura, usava um vestido preto, até os joelhos, era decidida e espontânea.  Charlie: Natalie, estava escutando a conversa? Natalie: Não Pai, só ouvi quando você disse que ia pra cidade, e estou entediada de ficar aqui. Charlie: Sim, esta bem vamos todos. Natalie: Sim. –Falou empolgada.     *****************************************************     No bar onde Ian estava, podia se ouvir os gritos dos homens bêbados comemorando. Ian já tinha bebido mais de quatro garrafas de sake, já estava um pouco tonto. Foi quando as duas pessoas que estavam observando a ele, levantaram-se e puxaram suas espadas, correndo em direção ao loiro. ??: Sollar DESGRAÇADO AGORA SERA SEU FIM. –Disse enquanto corria na direção de Ian com a espada pronta para atacar. Ian percebendo o ataque, pula para trás puxando sua espada e defendendo-se das investidas do que percebeu ser um homem. Ian: Quem são vocês? –perguntou enquanto lutava com os dois, fazendo faíscas surgirem quando as espadas se encontravam. Os dois homens recuaram e tiraram o capuz, um era alto como Ian e tinha cabelos curtos negros, o outro era mais baixo e possuía longos cabelos ruivos. ??: Meu nome é Kauan, -disse o de cabelos negros –e esse é meu irmão Nathan, viemos vingar nosso pai, que você matou no confronto com a Vila de Osanes, Yuri Tarris. Ian parou um momento e fechou os olhos, quando os abriu de nono estavam vermelhos. Ian: Hum, não sei, matei tantos naquele dia, não ficava perguntando o nome de cada um, sabe. –falou rindo. Nathan: Ora seu insolente. –falou avançando contra Ian, que foi ao seu encontro colocando muita força em suas mãos, quando as espadas se chocaram, a força que Ian exerceu, jogou a espada de Nathan longe, o loiro aproveitou e perfurou o peito do rapaz a sua frente, fazendo o sangue do mesmo espirrar em seu rosto. Kauan: Nathan NÃO. –Gritou desesperado, vendo o irmão morrer. Ian: Um já foi, agora falta o outro. –falou frio. Kauan: SEU DESGRAÇADO. Kauan avançava sobre Ian sem parar, Ian só se defendia das investidas do moreno, que estava cego de fúria. Kauan já estava ficando cansado, Ian percebendo acerta com força sua espada na de Kauan, fazendo o outro se desequilibrar. Aproveitando isso, Ian usa a espada decapitando Kauan. Todos no bar estavam estáticos com o que havia acontecido, olhavam para os cadáveres e depois para Ian que estava coberto do sangue doa adversário sobre o corpo. Então o loiro se aproximou do balcão e chamou o atendente. Atendente: S-sim Ian . –falou tremendo. Ian: Aqui esta o dinheiro que te devo. –falou entregando algumas moedas de ouro para o atendente e pegando uma garrafa de sake, como se nada tivesse acontecido, saindo do bar deixando todos espantados, ainda olhando para os corpos ensangüentados no chão.   A festa estava no fim em Nazir, já estava escurecendo e todos no outro dia teriam que voltar aos seus afazeres rotineiros. Ian bebia enquanto caminhava pela rua, seus olhos já estavam azuis de novo, então resolveu voltar ao castelo, para tomar um banho. Chegando lá Jhoabe foi o recebê-lo. Jhoabe: Ian, fiquei sabendo o que aconteceu no bar do Ichiraku Ramen hoje a tarde. Ian: Está mandando me seguir? Jhoabe: Ian, eu me preocupo com você, olhe o seu estado, está bêbado e todo sujo de sangue. Ian: Ah, eu sei muito bem me cuidar, agora me deixe passar, quero tomar um banho e dormir, amanhã tenho uma reunião com os capitães dos batalhões. Jhoabe: Você anda trabalhando demais...   precisa de um pouco de diversão. –falou pensativo. Ian: Sim, Sim, agora estou indo. –disse indo para o quarto, não prestando atenção no que o Pai disse. Jhoabe: Esse garoto...   ******************************************************       No outro dia de manhã, na casa da família Claufir, Charlie caminhava de um lado para o outro, estava apreensivo, com o que o governador poderia fazer com ele e as filhas. O dinheiro que conseguiu com a jóia que Natasha cedeu, não era muito, mas tinha esperanças de Jhoabe lhe dar mais tempo. Natasha: Calma Pai, tudo vai dar certo. –disse sorrindo, para acalmar o Pai. Charlie: Sim Natasha, você esta certa, acho que o governador vai entender nossa situação. Natasha: Sim , mas Pai, você acha que o próprio governante vem aqui? Charlie: Hoje é dia de todos pagarem suas dívidas, e Jhoabe  gosta de vir pessoalmente, ele diz que assim conhece o “seu povo”. –disse irritado. Natalie entra pela porta correndo, chamando pelo Pai. Natalie: Pai, tem vários soldados vindo para cá. Charlie: Deve ser o Jhoabe . –disse aflito. –Vocês duas fiquem atrás de mim e se curvem quando ele entrar. Natasha e Natalie: Sim. Não demorou muito e já se escutava barulhos de cavalos e homens rindo. Então bateram na porta. Charlie correu para atendê-la e por ela entrou Jhoabe e alguns soldados. Charlie: Jhoabe . –disse se curvando, sendo imitado pelas filhas. Jhoabe observou a casa do homem, um lugar pequeno e muito simples, possuía dois andares, pelo que pode notar, estava na sala e logo a frente via-se uma pequena cozinha, uma outra porta, que deveria ser o banheiro, e uma escada que dava acesso ao segundo andar. Num movimento Jhoabe pediu para Charlie e as filhas levantarem-se. Jhoabe: Deve saber porque estou aqui, não é Charlie. –disse enquanto observava as filhas do homem que estava a sua frente. –Você deve impostos de alguns anos e ainda pediu um empréstimo para mim. Charlie: Sim Jhoabe . –disse entregando uma pequena bolsa com moedas de ouro. Jhoabe olhou para aquilo, e começou a rir. Jhoabe: Está de brincadeira comigo, isso não paga  1/10 do que você me deve. Charlie: Jhoabe , a colheita esse ano foi fraca, m*l consegui dinheiro para manter a mim e minha família, esse dinheiro que estou lhe entregando, foi conseguido com a venda da única jóia que minha família possuía, se o senhor me der mais um tempo. –disse aflito, mas Jhoabe pareceu não se importar. Jhoabe: Isso não é problema meu, você deve pagar toda a dívida hoje. –falou irredutível. Charlie: M- mas Jhoabe , eu não tenho mais nada de dinheiro, eu lhe entreguei tudo o que eu tinha. –falou já em desespero, Natasha e Natalie assistiam a tudo caladas, sem saber o que fazer. Jhoabe: Como poderemos resolver isso? –falava enquanto olhava em volta a procura de algo de valor, quando parou seu olhar nas duas meninas em frente, analisou-as e teve uma idéia. –Bem Charlie, como você me deve muito, vou levar uma das suas filhas como escravas. Charlie: Oque , VOCÊ NÃO PODE. –gritou desesperado, avançando para cima de Jhoabe, mas foi segurado por os soldados que estavam juntos do governador. As garotas olhavam desesperadas por tudo o que estava acontecendo.  Jhoabe: É claro que eu posso, você me deve muito, então levarei uma delas, se reclamar levarei as duas, há e pode ficar com esse dinheiro. –Disse  jogando a bolsa no chão, que antes Charlie lhe entregara. –Vamos ver, você a mais velha venha comigo. Natasha se encolheu e não se mexeu de onde estava. Fazendo perder a paciência. Jhoabe: Prefere que eu leve sua irmã menor. Natasha: NÃO. –Falou aflita. –Eu irei com o senhor. Charlie: NÃO Natasha, NÃO FAÇA ISSO. –Charlie gritava desesperado, quando um soldado acertou sua barriga, fazendo Natasha e Natalie gritarem em desespero. Soldado: Olha como fala, está na presença de Jhoabe . Jhoabe: Bem vamos indo, considere sua dívida paga Charlie. –disse rindo enquanto saia com Natasha e os outros soldados. Charlie ficou no chão, chorando, Natalie veio e se abraçou no Pai. Charlie: Perdemos Natasha, por minha culpa Natalie. Natalie: Não Pai, a culpa não é sua e tenho certeza que ela vai voltar. –dizia tentando acalmar o Pai que chorava cada vez mais. Jhoabe ia alegre para o castelo, junto de seus soldados e Natasha que estava no mesmo cavalo que ele. Enquanto cavalgavam, Jhoabe explicava o que Natasha deveria fazer. Jhoabe: Bem mocinha, agora você é uma escrava, deve fazer tudo o que seu dono mandar, sem nenhuma objeção, se desobedecê-lo será duramente castigada. Seu corpo pertence ao seu dono está entendendo? Natasha: Sim, Jhoabe . –falava triste, deixando algumas lágrimas caírem no seu rosto.     *******************************************************   Ian estava no seu quarto descansando, a manhã inteira passou naquela reunião com os capitães dos batalhões, aquilo era muito chato, mas tinha que organizar tudo, para garantir a segurança de Nazir. Jhoabe havia saído pela manhã, para cobrar os impostos do povo, então Ian não tinha ninguém para atormentar, ficaria dormindo o resto da tarde, a noite quem sabe saísse para beber algo. Bocejou entediado. Então ele escuta batidas na porta. Servo: Ian , seu Pai voltou e aguarda sua presença. Ian: Tudo bem. –disse saindo do quarto animado, teria alguém para importunar finalmente. Ian vai em direção a sala do trono, onde vê seu Pai sorrindo. Ian: O que foi Jhoa, estava com saudades de mim é? –falou irônico. Jhoabe: Ora seu moleque m*l agradecido, voltei antes de terminar de cobrar os impostos só para te trazer um presente e você me trata assim? –disse se fingindo de brabo. Ian: Presente? –perguntou interessado. Jhoabe: Sim,  mas não sei se você merece. –disse sorrindo, irritando Ian. Ian: Ora me dê logo e pare de enrolar. –Ian já estava impaciente. Jhoabe: Esta bem. –falou sorrindo para o filho. –Olhe para trás de você. Ian virou-se imediatamente e pode ver uma linda garota, com olhos perolados o olhando assustada.        Ian olhou para a garota, estava encostada na parede, um pouco encolhida, podia notar-se o medo que ela estava sentindo. Jhoabe: E então Ian, gostou do presente? –disse sorrindo malicioso. Ian nada disse, aproximou-se da garota, que se encolheu mais ainda com a aproximação dele, tocou o queixo dela e levantou-o para olhar seus olhos. Então se deparou com duas pérolas, que o fitaram assustadas. O loiro sorriu malicioso, fazendo a Claufir chorar. Ian: Acertou no presente otousan, irei aproveitar bem. Natasha tremeu quando ouviu o que ele falou. Jhoabe: Ha, ha, ha, você precisava de diversão, estava trabalhando muito, não estava saindo mais com nenhuma garota. Ian: Elas sempre ficavam exigindo coisas de mim, não gostava disso. Jhoabe: Com essa você não vai ter esse problema, ela está aqui somente para servi-lo. Agora vai aproveitar seu presente em outro lugar. Ian: Esta bem. Venha. –falou chamando Natasha, que se pôs a caminhar atrás do loiro. Enquanto seguia seu novo “dono”, Natasha observava o castelo, era imenso, tinha vários corredores, facilmente se perderia ali, notou que havia alguns soldados, que sempre saldavam a Ian, mas esse m*l os olhava. Notou algumas armaduras espalhadas pelos corredores do castelo, então subiu uma enorme escada, que levava para uma parte mais escura do castelo. Ela seguiu Ian por um corredor,iluminado por poucas tochas, era mais sombrio do que o resto do castelo que tinha visto, aquilo a deixava com calafrios, notou varias pinturas na parede, que se dividiam basicamente em duas coisas, batalhas sangrentas e uma raposa laranja, com nove caudas, a raposa parecia agressiva e irritada nas pinturas. Ian parou na frente de uma das portas do corredor e olhou para ela de cima a baixo, algo que fez Natasha corar. O loiro achou graça e se aproximou. Natasha estancou quando ele se aproximou, ele sorriu para ela e passou a mão no rosto dela, depois desceu para o pescoço e então começou a deslizar a mão sobre o colo dela. Natasha se assustou, começou a respirar pesado, sentiu o corpo ficar mole e a visão escurecer, então perdendo as forças desmaiou. Ian vendo a reação da garota a segurou antes que caísse no chão. Ian: Era só o que me faltava agora. –dizia enquanto pegava a Claufir no colo e entrava no quarto. Ele a colocou em cima de sua cama e ficou observando a morena, ela era realmente linda, sua pela alva combinava perfeitamente com os cabelos azulados, sua boca pequena, estava  deixando Ian loco para tocá-la. Mas segurou-se, queria ver a garota acordada. Depois de algum tempo, Natasha começou a apertar os olhos, até que lentamente os abriu. Ela fitou o teto, que era de gesso, então se levantou bem de vagar, ficando sentada. Olhou ao redor e notou que estava sozinha, num quarto realmente grande, viu que tinha um grande armário em um dos cantos na parede, também alguns sofás na cor vinho, um grande carpete laranja que se estendia por todo o ambiente, a cama na qual estava sentada era de casal e era muito confortável. Ainda analisando o quarto olhou duas portas, uma estava fechada, deveria dar para aquele corredor de onde viera. Mas de repente ouviu um barulho, que a fez virar direto para a outra porta, parado nela ela viu o soldado loiro, agora estava sem a armadura e a observava sério. A Claufir corou na hora, lembrando do que ele tinha feito, desviava o olhar para o chão, então para o lado e voltava a olhar para o loiro. Que achou estranha a reação da garota, ele aproximou-se dela, deixando a morena apreensiva. Ian: Qual o seu nome, garota? –perguntou sério, sentando em um dos sofás perto da cama, ficando bem próximo a Natasha.

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