CAPITULO 59

1142 Words
Em seguida, pude notar seus dedos incrivelmente ágeis indo diretamente em meu s**o. Eu abri levemente as pernas para que ele pudesse ficar à vontade, enquanto continuava olhando o filme, como se nada tivesse acontecendo. Eu comecei a ficar molhada. Ouvi um suspiro baixinho quando ele alcançou a minha calcinha e a sentiu molhada. Provavelmente não esperava por isto… Seus dedos eram mágicos! Estava fazendo algo errado e não estava nem um pouco preocupada com isto. Abri mais as pernas, ele enfiou os dedos em mim. Fazia movimentos discretos, fortes e enlouquecedores. Ele me apertava, fazia pequenos círculos e enfiava novamente… Uma verdadeira delícia! Com certeza, Samuel sabia como manipular uma mulher… Era tamanha sua habilidade que cheguei ao o*****o imediatamente e tinha que permanecer imóvel, silenciosa... Mas ele sentiu que eu tremi! Ao meu lado, Aidan não percebia nada! Deixei que minha mão escorregasse em direção de sua calça, mas Samuel me impediu no meio do caminho. Meu corpo reagiu contra a minha vontade, deixando-me ofegante e incapaz de controlar os espasmos que ele provocava. Quando Samuel atingiu seu objetivo, deixando-me atordoada e ofegante, ele se levantou silenciosamente e saiu, como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei ali, chocada e confusa, tentando processar o que acabara de acontecer. Olhei novamente para Aidan, que continuava entretido com o filme, completamente alheio ao caos ao seu lado. "Preciso ir ao banheiro," murmurei, minha voz tremendo. "Tá bom," respondeu Aidan, sem tirar os olhos da tela. Ainda atordoada e sentindo meu corpo em chamas, levantei-me e caminhei pelos corredores do cinema, procurando por Samuel. Eu precisava de uma explicação, um motivo para aquela invasão no meu primeiro encontro com Aidan. Quando finalmente o vi quase saindo, minha raiva se misturou ao medo. "Espere!" gritei, minha voz ecoando pelo corredor. Samuel se virou, uma expressão de falsa surpresa no rosto. "O que foi?" Aproximei-me dele, minha raiva crescendo. "Por que você veio? Por que fez isso?" Ele deu um passo em minha direção, seu sorriso desdenhoso. "Isso importa?" "Importa para mim," respondi, minha voz tremendo de emoção. Samuel sorriu e segurou minha mão, conduzindo-me para dentro do banheiro masculino. "Então, vamos resolver isso." "Samuel, o que você está fazendo?" perguntei, minha voz falhando enquanto ele me encurralava entre a porta e seu corpo. Ele não respondeu. Em vez disso, inclinou-se e me beijou. Suas mãos firmes seguraram minha cintura, e o calor de seu corpo pressionado contra o meu fez meu coração disparar. Eu deveria empurrá-lo, deveria gritar, mas meu corpo, traidor, respondeu ao toque dele, e por um momento, eu fiquei perdida no caos dos meus próprios sentimentos. Samuel finalmente se afastou, seus olhos fixos nos meus, e sorriu. "É disso que você sente falta, não é, Lily? A adrenalina, a intensidade." "Não," sussurrei, minha voz pouco mais que um murmúrio. "Não é disso que eu sinto falta." Ele riu suavemente, inclinando-se para sussurrar em meu ouvido. "Você pode dizer o que quiser, mas seu corpo diz outra coisa." Senti minhas pernas tremerem, minha mente em um turbilhão de emoções. Precisava sair dali, precisava voltar para Aidan, para a normalidade e a segurança que ele representava. “Quero você, Lily!” ele disse enquanto fechava a porta e levantava o meu vestido. Abaixou-se diante de mim e abriu minhas pernas… Enfiou-se no meio delas e fez eu ir ao céu novamente só com sua língua quente e extremamente experiente. Sua boca me mordia levemente e me torturava com seus dedos novamente. Agora ele tinha livre acesso, poderia fazer o que quisesse. Aumentou o ritmo enquanto me sugava forte. segurei-me nas paredes, agarrei-o pelos cabelos enquanto gozava de uma maneira louca e completamente proibida! Ele me lambeu em todos os cantos. Eu estava ali totalmente à sua mercê: encostada na parede, sem calcinha e com uma das pernas jogada para o lado. Ele segurou no seu pênis duro, colocou uma c*******a rapidamente e eu inclinei meu corpo ligeiramente para frente. Podia sentir sua mão por trás do meu corpo. Quase desabei quando entrou em mim, escorregando facilmente. Cravei minhas unhas nas suas costas. Sentia-o tocando no fundo e lentamente começava a se movimentar. Percebi que a qualquer momento alguém poderia entrar. A qualquer momento o Aidan poderia vir me procurar. Porém, naquela hora nada importava. Eu queria me sentir a mais devassa das mulheres. Suas estocadas ficavam cada vez mais fortes e comprimiam meu corpo contra a parede. Meu s**o era massageado em frenéticos movimentos de vai-e-vem… Samuel percebeu que eu iria chegar ao o*****o mais uma vez e acelerou ainda mais, me levando ao delírio total. Gemia baixinho, grunhia de prazer e antes que eu desfalecesse no meu g**o, ele saiu de mim, arrancou rapidamente a c*******a e gozou abundantemente nas minhas coxas. Podia sentir seu líquido morno escorrendo entre minhas pernas, enquanto ele sussurrava algo no meu ouvido. Por algum tempo, consegui sentir a pulsação de seu corpo junto ao meu, enquanto as últimas gotas saiam. Fora do êxtase, ele se aproximou e começou a me beijar. Percebi que aquele colosso amolecia, então o guardou dentro de sua calça. Caí na realidade, aquilo deveria acabar. Samuel finalmente se afastou, destrancou a porta e saiu, me deixando ali, atordoada e trêmula. Aproximei-me da pia, minha mente um caos. Liguei a torneira e comecei a lavar meu rosto freneticamente, tentando apagar o toque de Samuel da minha pele. Deslizei o papel pelo corpo, especialmente pela coxa, como se pudesse limpar a sensação que ele deixara. Estava tão concentrada nisso que nem percebi a porta abrindo. Um homem gordo entrou, seus olhos arregalados ao me ver. "Esse é o banheiro masculino," disse ele, a confusão evidente em sua voz. Fechei a torneira com um movimento irritado. "Eu sei," respondi, minha voz fria. Sai do banheiro rapidamente, tentando deixar para trás o que tinha acontecido ali. Caminhei de volta para a sala de cinema, sentindo-me como se estivesse em um sonho. Quando me sentei ao lado de Aidan, ele me olhou, preocupado. "Você está bem?" perguntou, sua mão alcançando a minha. Peguei um pouco de pipoca e coloquei na boca, tentando parecer mais calma do que me sentia. "Sim, estou bem." Ele sorriu, satisfeito com minha resposta, e voltou sua atenção para o filme. Tentei fazer o mesmo, mas meus pensamentos continuavam voltando para Samuel. Cada vez que fechava os olhos, podia sentir o toque dele, o beijo, a sensação de estar encurralada. Respirei fundo, tentando me concentrar no filme e no momento presente. Mas dentro de mim, sabia que nada seria tão simples. Samuel tinha uma habilidade estranha de mexer comigo de formas que eu não entendia completamente. E agora, mais do que nunca, precisava descobrir como lidar com isso. Fechei os olhos por um momento, tentando afastar as lembranças, e me forcei a prestar atenção no filme, desejando que a normalidade voltasse de alguma forma.
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