Capítulo 32 GUEPARDO NARRANDO Ela abriu as pernas pra mim. Simplesmente se arreganhou toda, me mostrando o líquido escorrendo. Sem medo. Sem vergonha. Sem pergunta. Sem porrä nenhuma que me segurasse. Analu tava aqui, deitada, com o peito subindo e descendo rápido, o rosto quente, o corpo inteiro entregue… e com os olhos grudados nos meus como se estivesse prestes a pular do precipício e me levar junto. Não era mais provocação. Não era mais disputa. Agora era outra coisa. Era tesãö. O jeito que ela respirava… caralhö. Nem precisava falar nada. O corpo dela já tinha dito tudo. Me inclinei por cima dela, segurando a coxa dela com força, uma força que não machucava, mas marcava. Ela gemeu na hora, um gemido curto, rasgado, que foi direto pro meu päu como descarga elétrica.

