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MINHA OBSESSÃO

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Blurb

No Complexo do Alemão, Danilo “Guepardo” não pede. Ele toma.Frio, calculista e sem paciência para joguinhos, ele construiu um império na bala e no sangue.E, no meio de um baile, encontrou algo que não sabia que precisava: ela.Analu, uma garota do asfalto, criada longe do perigo, foi ao morro por diversão... e vai ficar marcada para sempre.Agora, ela não é só um desejo. É uma obsessão.E Guepardo não está disposto a deixá-la ir. Nunca.Uma noite foi o suficiente para prender seu corpo.Mas ele quer muito mais que isso.Ele quer a alma dela.Ela só queria dançar.Ele decidiu que ela nunca mais sairia dos braços dele.E, no morro, o que Guepardo quer… Guepardo pega.

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Capítulo 1
Capítulo 1 GUEPARDO NARRANDO O mundo me ensinou cedo que ninguém ia me dar nada de mão beijada. Eu nasci com um sobrenome pesado: filho do Muralha, neto do Bráulio. Nomes que todo mundo respeita no asfalto e no morro. Mas sabe qual é a real? Eu nunca quis viver na sombra de ninguém. Nem do meu pai, nem do meu avô. Eu queria construir o meu império, com o meu suor, com a minha bala, com a minha marca. E foi exatamente isso que eu fiz. Eu respeito meu pai, o Muralha. O velho é lenda, fez história, quebrou muita muralha até levantar o nome dele. Mas eu não sou ele. Eu nunca quis ser sombra. Eu ouvi muito n**o dizer: “Danilo só chegou onde chegou porque é filho do Muralha.” Isso me dá raiva, porque ninguém viu as noites que passei sem dormir, o sangue que lavei da mão, os corpos que ficaram no caminho pra eu chegar até aqui. Meu pai me deu o nome. O resto, eu construí sozinho. E minha mãe, Cecília… essa é diferente. Mulher firme, mas doce. Uma raridade nesse mundo podre. Foi a única que sempre acreditou que eu podia ser mais. Ela me olha como se eu ainda fosse aquele moleque correndo no quintal, mas ela sabe quem eu virei. Sabe do que sou capaz. Eu amo ela, amo meu pai. Mas amar não significa viver grudado, nem depender deles. Amor, pra mim, é respeito. E eu respeito os dois. Só que a minha vida é outra. É guerra. E numa guerra, você precisa de gente leal ao seu lado. Eu tenho. Meu braço direito é o Pardal. Moleque que eu conheci pequeno, quando nem tinha tropa formada. Ele cresceu comigo, correu perigo junto. Hoje, é o cara em quem eu confio de olhos fechados. Pardal é ligeiro, inteligente e sangue frio. Se eu disser que é pra fazer, ele faz. Se eu disser que é pra matar, ele mata. E, principalmente: nunca abriu a boca pra vender informação. Traíra, aqui, não respira muito tempo. Pardal sabe disso e é leal até o osso. É assim que eu me mantenho no topo. Com disciplina, estratégia e lealdade. Não adianta ter fuzil se não tem cabeça. Não adianta ter boca se não tem liderança. Eu sou o que sou porque sei comandar. E pode ter certeza: comandar não é estar no alto do morro bebendo whisky todo dia. É resolver B.O de madrugada, é bater de frente com polícia, é decidir quem vive e quem morre. Isso adoece, isso pesa, isso consome. Mas eu aguento. Porque se tem uma coisa que eu nasci pra ser… foi dono. E o dono aqui sou eu. O Complexo do Alemão é meu território. Minha lei. Minha voz. E ninguém, absolutamente ninguém, tira isso de mim. Quando eu pisei no Alemão pela primeira vez, eu não tinha nada além da minha ousadia e a mira afiada. Não tinha soldado, não tinha tropa, não tinha p***a nenhuma. Só a minha raiva, a minha gana e a certeza de que eu não ia morrer pequeno. Quem nasceu pra ser lenda não se acomoda em ser lembrado como filho de fulano. Eu invadi, eu derrubei, eu atropelei. E cada pedaço de chão desse morro foi tomado no peito e no sangue. Hoje, quando eu desço a rua e escuto moleque cochichar “ali é o Guepardo”, eu sei que ninguém tá falando do Muralha ou do Bráulio. Tão falando de mim. Do homem que construiu tudo sozinho. Do dono do Alemão. E se tem uma coisa que aprendi nesse caminho é que medo não combina com quem manda. Eu sou frio. Calculista. Eu falo o que penso sem medir palavra. Quem gosta, gostou. Quem não gosta, paciência. Eu não sou político, eu não tô aqui pra agradar ninguém. Eu sou dono. E dono não pede licença. Me chamam de ogro, de grosso, de sem coração. Pode ser. Mas foi desse jeito que eu virei rei num lugar onde todo mundo sonha em te ver cair. Aqui, quem vacila morre. Quem hesita perde. Eu não hesito nunca. Na minha cabeça, eu não preciso de mulher, de família, de ninguém do meu lado. Só preciso da minha arma carregada, da minha tropa firme e da minha mente fria. Relacionamento? Sentimento? Isso nunca fez parte do meu vocabulário. Mulher, pra mim, sempre foi passatempo. Um corpo quente pra aliviar o estresse e nada além. É isso que me mantém inteiro. É isso que me mantém vivo. Acordo todos os dias sabendo que tem alguém tramando minha queda. Algum polícia vendido, algum rival invejoso, algum traíra de dentro da própria boca. Aqui é assim: se não for sangue no olho, você vira estatística. E eu não nasci pra virar número em jornal. Eu sou a manchete. Eu sou a notícia. Eu sou o nome que ecoa quando os fogos estouram avisando que a carga chegou. Ser dono de um morro não é glamour. É peso. É responsabilidade. É carregar nas costas a vida de centenas que dependem de você. Cada fuzil que entra, cada boca que abre, cada centavo que circula... tudo passa pela minha mão. Tudo é minha assinatura. E, mesmo assim, eu não vacilo. Não sorrio fácil, não baixo a guarda, não mostro fraqueza. Porque no dia que eu fizer isso… no dia que eu demonstrar humanidade… eu sei que vou cair. E cair, pra mim, não é opção. Então eu sigo assim: duro, frio, calculista. Sem mimimi, sem frescura, sem conversa fiada. Quem tá comigo sabe que pode confiar. Quem tá contra mim… já devia ter rezado. E é por isso que todos me chamam de Guepardo. Não porque eu corro, mas porque eu ataco rápido, silencioso e certeiro. Eu observo antes de qualquer movimento. Eu espero, eu estudo, eu traço estratégia. Mas quando eu decido agir… ninguém escapa. Esse sou eu. Esse é o homem que conquistou o Alemão sozinho. E quem ainda não entendeu isso… vai entender. **** RECADINHO IMPORTANTE! **** — Esse livro terá atualização diária a partir do dia 13/10 que será o lançamento oficial dele! O motivo de ser só dia 13/10 é que vou finalizar os livros que estão em andamento, e aí sim vamos embarcar nos surtos desse daqui! Enquanto isso, vão colocando na biblioteca e indicando para as amigas! Beijos! Para mais detalhes entrem em contato comigo no INSTAGRÄM @inefavel.silgom

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