Capítulo 03

1361 Words
Pitbull Narrando . Organizamos os armamentos, respirei fundo, fui no meu quarto, e me ajoelhei no pé da cama. . Pit “ ae pai, peço p******o pros meus, que todos nós possamos voltar com vida, é errado oque eu vou fazer ? É errado, mas o senhor sabe que a minha vida é essa, nos acompanhe e nos livre da morte, amém”_falei de olhos fechados . Levantei, fui ao banheiro, e lavei o rosto. . Pit “ você tá velho mais não tá morto, mete bala naquele arrombado”_falei pra mim mesmo olhando pro espelho . Sair do quarto, e os meninos estavam se preparando. . Pit “ ae popô, você sabe bem oque fazer né?”_falei colocando o fuzil nas costas - Popô “ com certeza chefe, marcha na boneca” - Pit “ isso memo papai” - Paizão “ eu vou disparar essas bala na cara daquele arrombado”_falou cheio de ódio - Formiga “ cautela muleque” - Pit “ sumemo”_falei colocando duas pistolas na cintura . Nos organizamos, entramos nos carros e fomos pro morro do vk, formiga parou o carro na frente do morro e eu meti bala nos seguranças. . Formiga “ tomamo patrão, esse morro já é nosso fi” - Pit “ não quero essa m***a desse morro, quero m***r ele” - Formiga “ é isso patrão, ae depois dessa invasão, preciso trocar um papo com o senhor” - Pit “ é b.o?”_falei enquanto colocava as balas no pente - Formigão “ talvez sim ou talvez não” . Nesse momento começaram a atirar nos nossos carros, formiga subiu o morro a milhão, foi tenso. Descemos do carro e começaram os tiroteios, as balas voando e eu no meio delas só pedindo p******o ao eterno. Não é só porque eu sou bandido que eu não acredito no altíssimo, pelo ao contrário, tenho uma fé do c*****o nele. . Popô “ vai lá atrás dele papai, mete bala naquele filho da p**a” . Peguei o fuzil das costas e fui em direção a goma dele. Estava tudo trancado. Disparei o fuzil no portão da casa dele, entrei com tudo, aquele arrombado ia sair irreconhecível. Comecei a procurar ele dentro de casa . Pit “ eu tô aqui seu arrombado, bota a p***a da tua cara filho da p**a, tu é homem pra c*****o ne ? Ameaça a p***a do meu morro e agora fica se escondendo, colocando gente pra tomar as bala que é pra tu”_falei alto pra ele escutar . Escutei um barulho vindo da cozinha, entrei apontando o fuzil, eu estava torcendo para que fosse ele pra mim encher a cabeça dele de bala. Comecei a procurar de baixo das coisas, vi uma menina de baixo da pia, se tremendo de medo. . Pit “ cadê o vk ?”_falei apontando o fuzil pra ela - _” ele fugiu” . Pit “ como você se chama menina ?” - Clarisse “ me chamo Clarisse, não me mata por favor”_falou deixando as lágrimas caírem pelo seu rosto - Pit “ você é irmã do vk ?” - Clarisse “ não, eu sou mulher dele” - Pit “ não sabia que aquele arrombado tinha mulher” - Badá “ não faz nada com ela”_falou apontando a a**a pra mim . Imediatamente puxei ela de baixo da pia e coloquei de escudo. . Pit “ não se mexe, se não eu vou atirar na cabeça dela”_falei com o cano na cabeça dela - Clarisse “ não faz nada Badá” - Badá “ não faz nada com ela, se não o patrão vai acabar vai ficar doido, essa mina é um troféu pra ele”_falou abaixando a p*****a - Pit “ eu vou sair com ela, e você vai continuar no teu lugar, quando eu sair daqui de dentro eu solto ela” . Fui andando com ela até o lado de fora, quando eu ia sair o cara atirou no meu braço, atirei nele também, mas garrou na barriga, ele caiu no chão. . Pit “ agora você vai comigo, eu quero que o seu maridinho venha atrás de mim”_falei arrastando ela - Clarisse “ Badá”_falou chorando - Badá “ não vou te abandonar princesa, fica tranquila eu vou atrás de você”_falou com dificuldade . Comecei a descer o morro com a p*****a na cabeça dela. . Pit “ ei seus p*u no cu, manda o patrão de vocês ir atrás da esposa dele”_falei gritando . Ninguém ousou a apontar a a**a pra mim, os tiros pararam, desci o morro com ela e coloquei ela dentro do carro, formiga entrou correndo dentro do carro e acelerou. . Formiga “ patrão agora nois arrumou uma guerra mano, logo a mina do cara” - Pit “ eu quero bater de frente com aquele filho da p**a, ele vai atrás dela fi” - Clarisse “ eu não tenho nada a ver com isso moço por favor não me mata”_falou desesperado - Pit “ relaxa meu bagulho é com ele e não com você, não vou te fazer m*l algum, não precisa ter medo de mim bebê, quantos anos você tem ?” - Clarisse “ 14” - Pit “ e já é casada mano ? “ . Ela ficou muda, seguimos pro meu morro, chegamos, desci do carro, e abrir a porta pra ela sair do carro sozinha, pra ela entender que eu não queria fazer m*l algum pra ela. . Pit “ vem”_falei estendendo a minha mão pra ela. . Ela me deu a mão, ajudei ela a descer do carro, e entramos em casa, ela soltou a minha mão, e ficou olhando tudo, ela ainda estava assustada, eu não queria nada dela, eu queria que ele fosse atrás de mim pra pegar ela de volta e eu encher a cara dele se bala. . Pit “ aqui só tem um quarto, eu durmo na sala e você dorme no meu quarto, prometo que não vai demorar, jaja ele vem atrás de você, meu bagulho é com ele, mas você vai ficar viúva”_falei olhando pra ela . Clarisse “ será que o Badá tá morto ?” - Pit “ provavelmente não, me ajuda com esse braço aqui”_falei tirando a camisa . Tava saindo muito sangue, ela colocou as mãos delicadas no meu braço, e subiu um arrepio na minha nuca, as mãos leves, ela pegou a camisa da minha mão, e colocou no meu braço pressionando o sangue. Ela mordeu o lábio inferior, e eu já fiquei maluco . Pit “ para de loucura, ela é uma menina e pra completar é a mulher do seu próprio inimigo”_falei em pensamento - Clarisse “ não é melhor ir no hospital?”_falou me olhando - Pit “ n******e deixar que eu vou me virar aqui. Tenho 6 seguranças vigiando a casa, não tente fugir, pode ficar em qualquer canto da casa”_falei saindo… . Ela ficou na sala e eu fui pro meu quarto, entrei no banheiro lavei o ferimento, peguei a caixinha de emergência, peguei uma pinça, enfiei na onde a bala estava e arranquei sem dó. . Fiz um curativo só pra não deixar exposto. Sair do quarto fui pra sala e ela estava sentada de cabeça baixa. . Pit “ pode andar pela casa, eu já disse que não vou fazer nada contigo menina” - Clarisse “ eu não quero andar pela a casa, eu prefiro ficar aqui mesmo” . Não respondi nada porque paciência tem limite. Respirei fundo e fui pra fora, acendi um verde pra parar de sentir dor no braço, e fiquei pensando que talvez eu teria feito cagada por ter levado ela pra minha casa, fui muito burro. A confusão ia ser grande. ———————————————————- EITAAAAAA PESTE COMEÇOU
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