curiosa

813 Words
Belinda estava curiosa, e receosa em perguntar, mas sabia que precisava tirar aquela dúvida, sentiu uma leve tensão entre ele e a recepcionista no hotel em Paris. A imagem de um quarto parcialmente bagunçado não é o esperado, mas encontra se nesse estado, quando se inicia um ataque te fúria. mas neste caso, Alice não estava tendo um ataque, ou destruindo seu próprio quarto em um ato de rebeldia, neste caso Alice e Arthur se encontram em um ato de amor selvagem, no qual ambos se entregam por inteiro um ao outro. - mais forte! pedia com a voz falha. ele amava quando ela implorava por ele na cama, tinha-a sobre seu domínio, era toda sua, e isso era o que ele mais gostava. - oh sim!! dizia Alice se entregando à um orgasmo que fazia seu corpo inteiro tremer mal sabia Arthur que era a última vez dela se entregando à ele. e se soubesse, teria aproveitado muito mais. enquanto o corpo dela tremia de prazer, ele continua entrando forte naquele terreno apertado, quente, molhado, e ao mesmo tempo macio. - n-não pare! pedia, então ouvia se estalos de corpo a corpo, um som acelerado, a cama tremia. ele ergueu suas pernas e as apoiou no ombro, e continuava estocando forte, sentia uma onda de sentimentos se espalhando pelo seu corpo, seu m****o pulsava arduamente enquanto jorrava p***a quente na i********e dela. em seguida, se deitou ao lado dela, suado, cada momento ao seu lado, era maravilhoso, não apenas na cama. ambos se abraçaram deitados. - eu te amo Athie. ele gostava de ouvir isso, todos os dias, e não cansava de ser recíproco. - te amo minha doce Alice Alice é uma mulher inteligente, e possuía caráter, era muito além de seus interesses. Um homem observa os de longe, ambos jantando em silêncio. - faltam poucos dias para retornar, se quiser fazer algo por aqui, leve um dos seguranças. avisou. - tudo bem, amanhã passarei o dia fora, levarei Albert comigo. disse enquanto levava uma garfada de Gyros à boca. - nossa, isso está maravilhoso! ela diz ficando animada, enquanto ele perdido em seus pensamentos revira os olhos. Belinda não hesita em pensar o quão confuso é seu "esposo". ao terminar a refeição, ambos retornaram, por fim ela não ousou perguntar nada, acreditava que estaria sendo invasiva, afinal são casados apenas no papel. Naquela noite, ela dormiu no quarto de hóspedes, pois não conseguiria dormir ao seu lado, sem subir em seu colo. na manhã seguinte, Belinda levantou cedo, e para a sua surpresa, Arthur havia saído. estava se sentindo sozinha até que havistou uma empregada, preparando o café da manhã. - bom dia senhora. ela diz em um tom neutro. - bom dia, você pode me ensinar a ligar esse fogão? quero fazer panquecas e omelete. Belinda pergunta sem precedentes. - claro! ela responde naturalmente. - desculpe é que eu não conheço esse tipo de fogão. - tudo bem, venha! ela chamou a moça, que ficou ao seu lado. - é assim, você aperta esse botão, e gira esse. Belinda ficou animada por acender um Cooktop, pois não conhecia aquele modelo, em casa usava elétrico de chapa. após o café da manhã, Belinda perguntou à ela, se estava livre para passar a tarde com ela, pois se sentia sozinha naquele lugar. - estou livre, e adoraria te mostrar a nossa ilha senhora. - por favor me chame de Belinda, não consigo me acostumar com todos me chamando de senhora o tempo todo. disse um pouco envergonhada. - tudo bem, me chame de Rebeca, nasci e fui criada nesta ilha. - este lugar é um paraíso, sinto vontade de ficar aqui a vida toda. ambas riem, enquanto Rebeca lavava a louça do café e Belinda secava e guardava no armário. - para falar a verdade, desde o começo dessa viagem me sinto sozinha. - existem muitos tipos de solidão, e mesmo estando rodada de pessoas, então eu te entendo perfeitamente, trabalho como garçonete em festas locais. meu namorado diz que é exagero meu. Belinda ri. - homens. Rebeca olha no relógio de pulso e diz em seguida. - bom o meu turno acabou, se quer conhecer a ilha e tomar um banho naquela água maravilhosa e cristalina, recomendo que vista um biquíni, e uma bermuda. - acho que é disso que eu preciso! informa. e Rebeca ri, logo tira o avental e a touca. - vou me trocar, te encontro na porta dos fundos. ela havia tomado banho, e lá estava, no closet vestindo um biquíni que realça suas curvas, e deixava sua pele em um tom suave, estava de costas para a porta, já havia fechado o espelho de porta, quando se abaixou para pegar a bolsa de praia, com itens de higiene e proteção solar, deixou seu cabelo em um longo r**o de cavalo, e pôs uma bermuda confortável.
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