A fúria consumia Coringa como um incêndio descontrolado. Seus olhos, antes frios e calculistas, agora estavam repletos de ódio puro, cegando-o para qualquer coisa além de destruição. Perigo, seu amigo mais fiel, jazia sangrando no chão, enquanto a batalha ao redor deles se tornava uma confusão ensurdecedora de tiros e gritos. Coringa sentia o calor do sangue escorrendo por seu corpo, tanto o seu quanto o de seus homens, mas nada disso importava agora. Tudo o que restava em sua mente era a vontade incontrolável de vingar Perigo, de exterminar cada um dos desgraçados que os emboscaram. Sem pensar duas vezes, ele se abaixou e pegou a K-9 de um dos homens mortos no chão. O fuzil pesado parecia uma extensão de sua raiva. Ele empunhou a arma com as duas mãos, ignorando a dor que irradiava das c

