A fúria queimava nos olhos de Coringa enquanto ele avançava pela mata, os ruídos da batalha ficando para trás. Cada passo que dava o aproximava de Zé Pequeno, que fugia apavorado, como uma presa em desespero. A mata era densa, com árvores e galhos dificultando a passagem, mas nada parecia capaz de deter Coringa. Ele estava decidido. Zé Pequeno tinha que pagar por tudo: pela traição, pela emboscada, por quase matar Perigo. Coringa sentia o sangue quente escorrendo de seu ferimento nas costelas, mas não se permitia fraquejar. A dor estava lá, pulsando como um lembrete constante de sua mortalidade, mas seu ódio o mantinha em movimento. Com a K-9 ainda nas mãos, ele atravessava os arbustos com força, afastando galhos com brutalidade enquanto seus olhos fixavam-se nos rastros de Zé Pequeno. O

