Zé Pequeno se aproximou de Joana com a intensidade de um predador que se preparava para atacar. Seu olhar era feroz, os olhos arregalados e injetados de sangue enquanto a encarava. Sem aviso, sua mão grande e forte se fechou ao redor do pescoço dela, apertando com brutalidade. Joana ofegou, sentindo a dor que irradiava do ponto onde os dedos dele pressionavam sua pele. Ela tentou manter a compostura, mas o medo escancarado em seus olhos a traiu. "Você acha que eu sou i****a, é?" A voz de Zé Pequeno era um sussurro mortal, carregada de fúria e desprezo. "Veio até aqui, sozinha, e quer que eu acredite nessa sua historinha de vingança? O que você poderia oferecer a mim, hein? Uma amante desprezada, humilhada por Coringa? Uma mulher que foi raspada e desfilou a vergonha na Rocinha?" Ele riu,

