Terror Meses depois... O meu caçula tinha chegado ao mundo. Maior parada maluca. Nunca tinha sentido nada parecido — coração saindo pela boca, mão suando, e eu só queria chorar. Foda, pô. Bandido nem chora! Thaís tinha tirado ele do meu colo pra dar de mamar, mas eu já tava malucão pra empurrar ela pra longe e pegar meu neném nos braços mais uma vez. Meu Dgzinho. Todo pequeno, m*l cabia num braço, mas tinha um significado tão grande pra mim. Vitória: Pai, deixa eu ver ele — pediu, ficando na pontinha dos pés pra ver o irmão na cama. Segurei ela pela cintura, colocando sentada no cantinho da cama onde a mãe tava deitada, com o mais novo integrante da nossa família. O Pedro já era mais alto, então conseguia ver o irmão do chão mesmo, e tava todo babão, fazendo vários planos. Thaís
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