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O bilionário viúvo - PARTE 2

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Será que depois de tudo que Natália e Joseph passaram no início do relacionamento irão conseguir viver em paz e feliz sem Thiago por perto?

Vamos descobrir

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Capítulo 1
Dois anos depois Joseph Não via a hora daquela reunião chata terminar para eu voltar pra casa, já estava com muita saudade dos meus amores. Durante esses anos que passou pede Natália em namoro e ela aceitou, Anthony saiu do hospital e hoje mora a três casas da minha e trabalha comigo sendo o meu braço direito. — Então senhor Salles, o que o senhor acha desse colar?— Pergunta Alberto me olhando em expectativa, pois é eu acabei dando uma chance para ele e seus produtos malucos e assinei o contrato com ele, e Natália acabou gostando da ideia da pulseira e agora não tira a dela que eu dei sendo um dos meus primeiros presentes do braço e claro me fez comprar uma para me e Gael. — Sim, ele é lindo, acho essa pedra muito sofisticada, com certeza venderá bastante. — Então será esse, quando estiver pronto aviso para fazermos o lançamento.— avisa ele — Ótimo, já que está tudo decidido, vejo você depois, tenha uma ótima noite alberto.— Falo pegando meu casaco e minha pasta em cima da mesa e saiu da sala de reunião sem esperar uma resposta do moreno, já se passava das oito horas e eu nunca chegava tarde em casa, no máximo sete e meia da noite, entro no carro e dirijo pela grande são Paulo ao som de Bruno Maris. Thiago pegou 20 anos de prisão mais como sei que as leis aqui no Brasil são falhas, eu não dou mais cinco anos para ele ser solto por bom comportamento ou datas especiais. Estaciono o carro na garagem e ando até a porta onde abro e entro vendo Natália sentada no sofá vestida em um roupão vendo algo na TV. — Oi.— deixo um selinho em seus lábios e sento ao seu lado afrouxando a gravata em meu pescoço. — Como foi no trabalho? — Cansativo, tive um longo dia cheio de relatório para ler, e quando estava vindo pra casa o Alberto me chamou para uma reunião de última hora. — Então você precisa de uma massagem.— Ela fala levantando e se sentando em meu colo com uma perna de cada lado do meu corpo e começa a desabotoar minha camisa. — o que você vai fazer?— pergunto segurando em sua cintura — Você relaxar.— ela fala em meu ouvido mordiscando o lóbulo da minha orelha. — Cadê o Gael.— falo com os olhos fechados sentindo os beijos molhados que ela dava em meu pescoço. — Ele vai dormir hoje na casa do papai e isso quer dizer que teremos a noite só pra nós dois. — maravilha — Você já jantou? — Vou fazer isso agora.— Inverto as nossas posições e fico por cima dela que estava deitada no sofá e sorri para me enquanto termino de tirar minha camisa e jogo no chão, Inclinou levemente minha cabeça, roçando meus lábios nos dela, que fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás, me permitindo guardar na memória todas as sensações do rosto dela. — Ah Joseph — Ela respirou profundamente, antecipando o beijo e toda a tempestade de prazer que estava sentindo, o beijo aconteceu lento e profundo, entre gemidos abafados, e nossas línguas dançavam em sintonia levando-nos à loucura. — Vamos para o quarto.— Ela fala quando desatei o nó do seu roupão e pude vê a bela mulher que eu tenho vestida em um conjunto de lingerie vermelha, pego ela estilo noiva e subo as escadas com ela se aproveitando da situação beijando meu pescoço principalmente no meu ponto sensível fazendo meu amiguinho ficar mais desperto ainda. Ao chegarmos no quarto apoio as costas dela na parede e a beijo mais uma vez e exploro o seu corpo com minhas mãos. A doçura de sua boca era um deleite de sensações e prazeres guardados onde apenas um beijo não seria capaz para saciar meu desejo de tela completamente entregue pra mim, nos desfazemos do resto das nossas roupas e intensificou o beijo, mudando de ângulo, contornando com a língua o interior de sua boca em uma sutil provocação fazendo ela gemer baixinho e sua respiração oscilou quando a penetrei fazendo ela jogar a cabeça pra trás e gemer o meu nome enquanto suas mãos arranhavam as minhas costas e me puxava para mais perto de se unindo ainda mais nossos corpos, ávidos por um prazer maior. — Ohh Joseph Coloco minha boca na dela, saboreando seu doce gemido, lentamente lhe dando o prazer pedido em silêncio, desenhando com a língua a doçura de seus lábios, bailando em sincronia enquanto me movo, até que chegamos ao clímax juntos e ela continuou com os olhos fechados enquanto recuperava o oxigênio perdido, deposito vários beijinhos no canto de sua boca, mordiscando a de leve. — Nossa você acabou comigo. — você que começou.— Pisco o olho para ela — Eu sei e não me arrependo de nada, eu te amo — Eu te amo mais, agora vamos tomar um banho e trocar esses lençóis. — Só se você me carregar.— ela estende os braços para mim. — Como você quiser minha princesa.— pego ela no braço e a levo para o banheiro onde tomamos banho de banheira e depois voltamos para o quarto onde ela vestiu uma camisa minha e eu apenas um short, troco os lençóis da cama e deitamos onde nos aconchegamos um no outro e dormimos agarradinhos. Natália — Bom dia meu amor.— Joseph fala beijando meu pescoço — Bom dia meu bem!! Que horas são?— pergunto ainda me espreguiçando na cama. — Falta dez pras oito.— ele fala levantando da cama me dando a visão perfeita de suas costas nuas com algumas marcas da noite maravilhosa que tivemos ontem a noite.— Estou sentindo que já sequi vinte quilos.— Ele fala sorrindo e eu jogo um travesseiro nele que desvia. — Não seja i****a joseph.— levanto da cama ouvindo ele entrar no banheiro — Vem tomar banho comigo? — Claro.— Sigo até o banheiro e tiro minha roupa e entro debaixo do chuveiro e começo a me ensaboar quando sinto mãos me abraçando por trás. — Joseph já está tarde, o Gael pode chegar a qualquer momento então relaxe e vamos tomar somente banho, ok? Foi isso que você me chamou para fazermos certo. — E se eu prometer fazer do jeitinho que você gosta.— ele fala beijando meu pescoço e me apertando mais contra o seu corpo fazendo eu sentir seus músculos no meu.— Você muda de ideia?— Viro de frente pra ele. — Não! — empurro ele de leve — Eu não vou mudar de ideia, então apague esse fogo e vamos terminar logo, temos muitas coisas para fazermos. — Tudo bem sua chata.— ele fala um pouco emburrado e se afasta de mim, terminamos nosso banho e nos vestimos roupas confortável para o dia a dia e descemos para a cozinha onde começo a fazer o café da manhã e Joseph senta na mesa com o notebook. — Naty, eu estava aqui pensando e o que você acha de passarmos esse final de semana na fazenda? Podemos aproveitar e mudamos um pouco a nossa rotina. — Tudo bem, será muito bom respirar novos ares.— coloco a jarra de suco em cima da mesa e volto a fazer as panquecas. — Ótimo, vou falar com o Gael depois.— Joseph termina de falar e a campainha da casa toca. — Vai abrir enquanto eu termino aqui, acho que é o Gael, e tenho certeza que ele vai amar ir pra fazenda. — Eu também acho, já volto. Joseph sai da cozinha e eu coloco os ovos mexidos na mesa e já pude ouvir Gael tagarelando no meio da sala enquanto contava para o pai como foi a noite na casa do Vô Tony, como ele passou a chamar o mais velho desde o dia que o conheceu. — Ele me prometeu que vai me levar para andar de skate quando eu sair da escola. — Mais você não sabe andar de skate Gael. — Eu sei papai, por isso que o vô Tony vai me ensinar, eu não vejo a hora de aprender. — Uau, quanta empolgação é essa aqui logo cedo?— falo chamando atenção de Gael para me que corre me abraçando. — Mamãe, o vovô vai me levar para andar de skate.— Ele fala dando pulinhos e eu olho para Joseph que estava com os braços cruzados e calado, pois desde que Gael completou sete anos de idade ele passou a gostar de esportes e pediu para o pai matricular ele em um clube de futebol que depois de muita conversa ele acabou deixando, pois pelo seu querer ele ia matricular ele em uma escola de línguas inglesas. — Vamos tomar café antes que esfrie — E eu estou morrendo de fome.— Gael fala se sentando em seu lugar na cadeira. — Nada disso mocinho, vá lavar as mãos antes de sentar na mesa, você acabou de chegar da rua. — Tá bom mamãe.— Ele fala revirando os olhos e levanta da mesa indo para o banheiro. — Porque você está tão calado, Joseph? Você não é assim. — Não é nada querida, eu apenas estou pensando em algumas coisas do trabalho só isso.— Ele dá um gole em sua xícara de café. — Tudo bem, eu vou fingir que acredito, mas você sabe que pode conversar comigo se quiser né? — Sim, eu sei disso — Tudo bem, Gael seu café está esfriando.— falo alto para ele ouvir e logo ele chega na mesa correndo. — Cheguei mamãe.— ele senta em seu lugar e nós servimos onde começamos a comer em silêncio. Depois que terminamos de tomar café, Gael subiu para o andar de cima e Joseph levou os pratos sujos pra pia e começou a lavar enquanto eu fazia o almoço pois daqui a pouco vamos trabalhar. — O que foi Joseph, desembucha logo homem já estou ficando sem paciência com você só resmungando sozinho. — Eu só não gosto da ideia do Gael está se interessando por essas coisas. — Porque? Ele é só uma criança que gosta de se divertir, o que tem demais nisso? — Eu sei, amor, não tem nada mais é que ....— ele para de falar por alguns segundos e eu suspiro antes de me aproximar dele e ficar de braços cruzados em sua frente. — Eu não acredito que estou ouvindo isso de você Joseph!! — O que! eu não disse nada.— ele tenta se defender — Mas eu sei o que você ia dizer, você tem medo que o Gael queira se tornar um jogador ou um skatista e não o seu sucessor na empresa estou certa? — Também não é bem assim Naty, eu só fico um pouco incomodado por ele se empolgar tanto com esses esportes. — Vamos fazer assim, ele só tem oito anos, deixa ele se aventurar tenho certeza que é só uma fase de descoberta logo ele deixa isso pra lá ok. — Tomara viu. Terminamos de ajeitar tudo e como levantamos um pouco tarde hoje subimos para nos arrumar, Joseph entra no nosso quarto e eu vou chamar Gael. — Filho é hora de se arrumar ?— falo entrando no quarto dele e vejo ele jogando vídeo game — Tá bom mamãe, vou só terminar essa partida aqui. — Tá bom, mas não demora, você ainda tem que almoçar. — Sim senhora. Volto pro meu quarto e vejo Joseph já arrumado terminando de colocar o relógio no braço, vou para o banheiro, tomo banho e visto uma calça jeans branca e uma camiseta rosa pastel e amarro meu cabelo em um r**o de cavalo e calço um salto alto. — Amor. — Hum— respondo passando um batom nude em meus lábios — Que horas você vai sair do trabalho? — Acho que as sete porque? Vai me buscar?— perguntei para ele — Sim, hoje vou sair cedo, aí posso te pegar lá quando for buscar o Gael. — Tá bom então. Descemos para a sala e vejo Gael já arrumado com o uniforme da escola e com a bola na mão. — Estou pronto mamãe — Ótimo, vamos almoçar primeiro antes de saímos. — Tá bom. — Fomos para a mesa e almoçamos enquanto conversamos sobre várias coisas e Joseph lembrava gael lada não falar com estranhos. — Tá bom papai eu já sei. — sempre é bom saber um pouco mais.— Meu namorado da de ombros e quando terminamos Gael pega a bolsa e saímos de casa e entramos no carro onde Joseph da partida e Gael ia falando sobre como estava empolgado para pisar nos gramados por ser a primeira aula de futebol da semana deixando Joseph de m*l humor até que estaciona na escola. — Tchau meu pequeno, bom estudo.— falo deixando um beijo em sua testa e Joseph faz o mesmo — O João vem buscar você pada levar para o clube de futebol — Tá bom papai, bom trabalho mamãe, amo vocês — também te amamos meu amor. Ele desceu e ficamos esperando ele entrar na escola, e Joseph dirigiu para o hospital onde eu trabalhava. — Está entregue doutora.— Ele fala me fazendo revirar os olhos, pois além de trabalhar como psicóloga infantil me formei como médica geral. — Obrigada meu anjo.— Dei um selinho nele que aprofunda o beijo me fazendo corresponder — Bom trabalho — Pra você também.— Desço do carro, coloco minha bolsa no ombro e entro no hospital onde comprimento alguns médicos e enfermeiros e vou para minha sala onde início minha tarde com meu primeiro paciente vítima se um acidente de bicicleta.

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