Amor ou Amizade?

1717 Words
Hoje faz uma semana que estou na empresa, estou gostando muito de tudo aqui. Kauê não tem vindo a empresa depois que eu o beijei, então senhor Ubirajara manda seu motorista me trazer para empresa e me levar para casa. Confesso que estou preocupada não queria deixar ninguém desconfortável, apenas queria saciar minha curiosidade. Estou em minha sala separado alguns papéis quando a porta de minha sala é aberta bruscamente, olho pra ver quem é, Kauê vem em minha direção me dando um beijo quente com sentimentos, retribuo mas fico sem entender. Me levanta da cadeira, me beijando passando suas mãos por meu corpo, meu coração acelera, sentindo seu corpo sobre o meu. Quando termina o beijo Kauê sai de minha sala sem me olhar, bate a porta e vai embora. Não aceito esse comportamento e vou atrás dele em sua sala, quando entro Kauê está de cabeça baixa. — O que você está fazendo comigo em, quer me deixar louca? - falo colocando todo meu sentimento para fora. —Não podemos ficar juntos, Ivy você entenderá em breve. Mas você está mechendo com a minha cabeça eu já não sei mais o que fazer. Não sei o que deu em mim, eu não sou desses tipos de pessoas, quando vi já estava em cima de Kauê sentada em seu colo o beijando. O mesmo retribui o beijo me pegando no colo e indo trancar a porta do escritório, me beija com intensidade me coloca deitada sobre a mesa desabotoando minha camisa, com ela aberta passa a mão pelos meus lábios e coloca sua boca em meus s***s passando sua língua sobre o bico deles, meu corpo todo estremeceu com sua atitude, começou a beijar meu corpo tirando minha saia me deixando apenas de calcinha deitada em sua mesa. Kauê me puxa para a beira da mesa e começa a tirar minha calcinha com sua boca, estava tão gostoso uma sensação maravilhosa. Estava me contorcendo sobre a mesa. Com uma mão massageava um dos meus s***s e a outra colocou em minha v****a, tomei um susto e dei um pula da mesa, o mesmo fala em meu ouvido para ficar calma que ele não iria me machucar. Desce seus lábios até minha v****a passando sua língua sobre ela e depois chupando com intensidade, repetia esses movimentos por alguns minutos com a mão em meu seio, comecei a sentir algo estranho dentro de mim, uma sensação maravilhosa, vontade de gritar de apertar ele, meu corpo todo estremece me fazendo sentir algo maravilhoso. O mesmo levanta e começa a me beijar novamente vem até o meu ouvido falando que iria me penetrar que iria doer um pouco e que era para apertar-lo caso sentisse alguma dor, me puxa mais para frente e começa a colocar seu pênis em mim, estava sentindo tanto prazer que não estava me incomodando com a dor, quando ele encaixou a metade eu dei um grito que ele tampou minha boca beijando-a. Começou a fazer um movimento de vai e vem e começou a ficar gostoso novamente, Kauê começou a colocar mais rápido e com mais forte e gemer mais algo, senti algo quente dentro de mim. Kauê sai de cima de mim e começa a colocar sua roupa. — Coloque suas roupas também que vou pedir para Marciel te levar em casa.- fala saindo da sala. Termino de colocar minhas roupas e vou para o meu escritório, não demorou muito Marciel me chamou para ir. O que eu fiz, me entreguei para um homem que nem gosta de mim, so ficou pelo desejo. Não acredito que me sujeitei a isso. Fui o caminho toda calada. O motorista estaciona o carro e abre a porta pra mim, eu agradeço e vou pra minha residência, chego indo direto para o banheiro, tiro toda minha roupa para tomar banho, quando olho minha calcinha está coberta de sangue. Entro em desespero, então em baixo do chuveiro e fico ali por algum tempo. acabo meu banho e coloco um absorvente caso permaneça sangrando falo que é menstruação. Saio do banho e sou abordada por minha avó. — Por que chegou tão cedo hoje?- vovó pergunta preocupada. — Não estava me sentindo bem então quis vim para casa. - minto para disfarçar. Sento no sofá e vovó faz cafuné em minha cabeça. A campainha toca e Catarine vai atender. — Ivy é para você. - fala entrando novamente. Vou até a porta e me deparo com Kauê com um olhar sério e acusador. Tento não demostrar meu desconforto, sem sucesso. — podemos conversar ali fora um minuto?.- confirmo que sim com a cabeça e vou. No caminho Kauê parecia incomodado, querendo me dizer algo. — pode falar, daqui não dá pra ela verem nem escutar nossa conversa.- falo sem paciência. O mesmo coloca um medicamento em minha mão me mandando tomar. — o que é isso?. - pergunto sem saber do que se trata. — Esse comprimido é para você não engravidar, não esqueça de tomar. - fala isso e vai embora me deixando ali sozinha. Coloco o comprimido no bolso do meu short e vou para casa. Abro a porta e está vovó e Catarine me olhando esperando eu falar alguma coisa. — Ele veio saber se estou bem, a mando de seu pai. - tento falar com naturalidade. Vou para cozinha, tiro o comprimido de sua embalagem pego um copo colocando água e o tomo rápido para ninguém ver. Saio da cozinha me certificando que ninguém viu e vou para meu quarto. Deito um pouco para descansar. Sou acordada por Catarine a mando de vovó Ana, tomo um susto com o jeito que me chama, chego arregalar os olhos olhando para ela me sacudindo . Tento levantar da cama mas minhas pernas falham, fico desesperada, o que será que está acontecendo comigo?. Levanto com certa dificuldade, com dor entre as pernas. Desço as escadas e vou direto para a cozinha, a mesa de jantar já estava posta. Olho e vejo pratos a mais na mesa. Pergunto se vamos ter visitas, vovó confirmar que sim e fala que mamãe e papai eram jantar conosco hoje. — Hum que bom que já chegaram de viagem.- falo desmotivada. Já sei qual vai ser a conversa da noite, meu estágio. Elas nunca vem nos ver, só aparece quando e do interesse deles. Bom acredito que esse é o único motivo para eles virem aqui. Também tem meu aniversário né possa ser isso também. Sentamos à mesa e esperamos os convidados chegarem. A campainha toca e vovó vai atender, os mesmos então com sorrisos no rosto cheio de sacolas, acredito ser presentes, eles sempre fazem isso para tentar amenizar a ausência. — sejam bem vindos.- falo com tom de ironia. Mamãe vem até mim e me dar um beijo, levanto e abraço os dois, não sou tão rebelde assim de se desfazer de meus pais. Logo eles se reúnem a mesa de jantar e todos começaram a se servir, o jantar estava esplendoroso vovó caprichou no cardápio. Depois meio a sobremesa musse de limão, não sou muito fã mas mamãe adora, acredito que vovó fez para agradar a filha. Sentamos no sofá e ficamos conversando, até que mamãe me chama para ter um particular. No começo não entendo mas vou com ela para o escritório da vovó. Ficaram me olhando com um olhar estranho que comecei a me preocupar com o assunto, se que mamãe descobriu o que eu fiz?. — sente- se filha, não precisa se preocupar. Apenas quero lhe preparar para algo que vai acontecer.- fala olhando dentro de meus olhos. — Ivy a nossa família não é uma família qualquer, como você já sabe viemos de uma linhagem indígena muito renomada. Os chefes de nossas tribos lutaram muito para chegarmos onde estamos. E para isso, nossa linhagem sempre permanece unida. Filha você lembra das histórias que sua avó lhe contava quando era menor? – Como não lembrar, vovó me conta até hoje.- fala empolgada. — Então filha, você irá completar seus dezoito anos essa semana. Logo você receberá um convite e terá que ir para o encontro da juventude.- mamãe fala e fica tentando ler minhas feições. Confesso que fiquei boquiaberta com a revelação de mamãe, então toda aquela história era verdade. Se a história era verdade quem é a jovem que fugiu da tribo?. Mamãe conta que a jovem é muito vó Ana, conta também que ela tem um irmão gênio com ela. Ele não mora em nosso país, cuido de uma tribo fora do Brasil. Fico surpresa com todas as coisas dita. Mamãe me abraça e pede que eu tenha sabedoria para conquistar um homem bom e formar uma família lindo. Saímos juntos do escritório, mamãe e papai se despede e vão embora. Fico pensando em tudo que mamãe falou, nossa como será essa ilha, Sra que todos dormem juntos ou cada um tem seu próprio quarto?. Será que tem uma casa, ou todos ficam no relento?, minha cabeça parecia que iria explodir de tanto pensar. Vovó me olha com um olhar de preocupação mas não diz nada. Vou para meu quarto faço minha higiene, Catarine como sempre veio atrás de mim querendo saber o que mamãe havia me dito. — Irmã eu prometo que antes de viajar te conto tudo, só quero que saiba que as histórias Contadas por nossa avó são todas verdade. Por favor não fala pra ela que te contei.- Catarine fica empolgada, gostando muito da novidade queria saber mais coisas. — Como eu disse, antes de viajar te conto tudo que mamãe me falou, agora preciso dormir, a final o dia amanhã vai ser longo. Concorda, e vai para sua cama, me deixando com meus pensamentos. Então era disso que Kauê falava comigo no almoço. Como ele sabia disso, será que ele é da tribo também? ou melhor será que encontrarei o mesmo lá?. Bem que ele podia me escolher para ser sua noiva. Será que Kauê já passou por esse encontro, ele já tem mais de dezoito. Se precisamos passar por esse encontro ao completar maior, se Kauê fizer parte de alguma tribo ele já foi no encontro de jovens. será que ele escolheu alguma noite? , aí meu Deus será que Kauê é casado, o que eu fiz da minha vida.
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