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Meu Amante Perfeito

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Blurb

Nada sai planejado conforme os projetos dela, assim como nada sai programado conforme as regras dele. Vidas diferentes, personalidades diferentes, porém, uma coincidencia surpreendente entre esses dois, fará com que seus mundos se encontrem e se unem de tal forma que nenhum dos dois pode evitar, que dois coraçães dominados pelo desejo, carência e prazer sejam um só.

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Coração e Névoa
Era quase oito horas da noite, na cidade de Pronyanza Havia uma grande festa nessa sexta feira, onde toda a sociedade de classe alta foi convidada a ir. Inclusive a família Zendaya, mas apenas um deles iria para o evento, já que a esposa tinha que viajar para uma palestra em outra cidade. Mas por obra do destino, a viagem foi adiada, e a senhorita Fiore resolveu fazer uma surpresa para o seu marido, porém, quem ficou surpresa foi ela com o que viu. - Boa noite senhora, você está bem? – Pergunta uma das funcionárias - Não. – Responde ela - Um copo com água e açúcar por favor! – Pede ela - Sim, senhora! – Responde a funcionária - Um copo de água com açúcar. – Pede a funcionário ao colega - So um momento senhorita, que que eu ligue para alguém? - Pergunta a funcionária atenciosa - Não obrigada. – Agradece ela com vontade de chorar - Eu preciso ir. – Diz ela desnorteada - Senhorita a sua água. – Fala a funcionária - Eu estou melhor! – Avisa Sulayla - Você não está bem senhora. – Diz a funcionária preocupada - Muito obrigada por tudo. – Agradece Sulayla e vai embora Sulayla sai daquela festa com as últimas forças que tem, e desce as escadarias meio zonza. E caminhando em direção a saída, notou que lá fora a chuva começava a cair, mas isso não a impediu de ir embora. Sulayla saiu debaixo daquele tempo frio e em direção a esquina, onde começou a chorar e dali em diante corria pela chuva sem nenhuma proteção. Apenas com a roupa do corpo ela corria pelas ruas sem direção, desesperada e com dor, ela procurava ficar cada vez mais longe daquele lugar horrível. Para esquecer a visão desagradável que tinha acabado de ver causando dor em seu coração. Nesse momento um carro em alta velocidade chega no local, abrindo a porta às pressas atras de alguém. - Boa noite! – Cumprimenta Eduardo - Vocês viram uma mulher de macacão rosa passar por aqui? – Pergunta ele nervoso - Sim. – Responde uma das funcionárias - El acabou de sair daqui correndo, debaixo dessa chuva. – Explica a outra funcionária =======èEduardo ç============== Que droga! Cheguei tarde demais. ================================== - Vocês viram para qual lado ela foi? – Pergunta Eduardo - Ela correu naquela direção, senhor! – Responde a mesma funcionaria - E não estava muito bem não. – Avisa a recepcionista - Por que? – Pergunta ele - Ela estava chorando. – Responde a recepcionista - Muito obrigado. – Agradece a Eduardo às pressas O senhor Zemblak entra em seu CHEVROLET - S10, e sai em direção a Sulayla debaixo daquela chuva que parecia aumentar cada vez mais. A preocupação em seu peito era imensa, o deixando cada vez desconfortável em saber que ela pediu sua ajuda em um momento importante, e ele não pode ajudá-la por ter esquecido o seu celular dentro do carro, enquanto fazia uma missão. Se sentindo um inútil por não estar com ela agora. - Que droga Eduardo. – Pensa ele - Como você pode esquecer o bendito celular dentro do carro. – Diz ele se remoendo de raiva - Cadê você Sulayla? – Pergunta ele a si mesmo - Onde você está agora, meu anjo? – Diz ele desesperado =======èSulayla ç================ Você até tenta ser correta, justa e perfeita para as pessoas. Tenta se manter responsável e nunca falhar perante a sociedade. Mas como um terremoto que surge do nada, vem aquele tremor balançando tudo em sua volta, abrindo uma cratera no seu mundo seguro e perfeito, fazendo com que você fique acuada, sem ter para onde correr. E foi assim que aconteceu quando eu conheci você. ================================== Sulayla ja estava sem forças para correr, ela deu uma pausa e percebe que já não sabia mais onde estava. Perdida, com frio e com fome, magoada, ferida e sem saber para onde ir, ela apenas queria desaparecer. A sua cabeça não parava de lembrar da cena, como um filme que se repetia várias e várias vezes sem ter pausa, a fazendo gritar de dor, e raiva dela mesma. Um caos dentro de si, até que ela resolve ir a um certo lugar, porém um carro para bem na sua frente, iluminado o seu rosto com o farol. Ela tenta proteger a sua visão, e também quer ver quem era. Até que a porta se abre saindo um homem alto e forte. E este homem veio na sua direção, chamando pelo seu nome. - Sulayla! - Chama Eduardo - O que você faz aqui? – Pergunta ela - Você sabe a resposta, Layla. – Responde Eduardo - Porque você não me deixa em paz! – Questiona Layla - Por que você faz isso comigo Eduardo? – Pergunta ela desnorteada - Me deixa sem rumo, sem saber o que fazer. – Desabafa ela - Não e comigo que você esta revoltada Layla. – Comenta ele - Mas foi você que destruiu meu mundo, a minha vida. – Grita ela zangada - Você sabe que não fui eu quem fez isso com você. – Se defende Eduardo - Mas foi você que me revelou a verdade, se me perguntar se eu queria. – Responde ela zangada - Queria continuar sendo traída pelo seu marido? – Pergunta Eduardo - Sendo infeliz no seu casamento, acreditando que a culpada era você? – Questiona Eduardo - NÃO! – Grita ela Layla estava totalmente fora de si, perdida e sem rumo. O que ela havia visto com seus próprios olhos era baixo demais até mesmo para o seu marido. Se sentindo uma carta fora do baralho, um objeto sem valor algum, ela se senta no chão e começa a chorar sem parar. Com seu macacão de seda rosa, todo molhado da chuva e sua sapatilha toda encharcada, ela chorava no meio da rua sem parar. Eduardo por sua vez se aproximou dela bem devagar, e tentou abraçar, mas ela se recusava a aceitar a sua ajuda, ou qualquer tipo de compaixão dele. - Por favor me escuta! – Pede Eduardo - Vai embora! – Diz Layla chorando - Não. – Responde ele - Eu quero ficar sozinha. – Fala ela com raiva - Eu não vou sair de perto de você, Layla! – Diz Eduardo firmando seus braços por traz dela - Me solta! – Diz ela zangada - Não. – Teima Eduardo - Eu não quero a sua companhia. – Diz ela magoada - Eu não vou deixar você sozinha nessa chuva, nessa rua deserta. – Diz ele abraçado a ela - Por favor, eu quero ficar sozinha. – Pede ela - Eu fico em silencio, mas não saio daqui. – Teima Eduardo outra vez Layla ouvindo aquilo começa a chorar sem parar, enquanto Eduardo a abraçava bem forte. Suas lágrimas corriam pelo seu rosto, se misturando com a água da chuva. E a senhorita Fiore desisti de afastar o senhor Zemblak da sua presença e permite que ele aproxime o seu rosto do dela, ouvindo a sua respiração em seu ouvido, sentindo as batidas do seu coração. E eles ficam ali juntos debaixo daquela tempestade toda, ate aliviar a sua dor. - Senhor Zemblak! – Chama Sulayla - Pois não meu anjo. – Responde Eduardo - Eu te peço que vá embora e me deixe sozinha, por favor! – Pede Sulayla mais uma vez - Eu so saio daqui se você vier comigo. – Diz Eduardo Zemblak - Por que? – Pergunta ela - Por que eu te Amo. – Responde ele em seu ouvido

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