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A Escolha do Amor

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Blurb

O amor de Camille e Chase se conheceram em uma entrevista frustada de emprego na empresa do mesmo, Chase de início se mostrou arrogante e egocêntrico, Camille por sua vez de mostrou sincera e determinada, e em pouco tempo ela consegue conquistar sem perceber o coração do seu chefe, e nisso Chase se torna o mais carinhoso e amoroso dos homens, ele se mostra completamente apaixonado por ela sem vergonha alguma, já Camille o ama, mas tem medo de perde-lo, asim como aconteceu no seu passado, mas com o tempo, ela se entrega por inteiro e permite-se viver um lindo romance com a sua alma gêmea.

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Prólogo
Vivemos em um mundo onde os sonhos e os desejos são apenas luxúria, onde o amor é apenas uma palavra, e a paz infelizmente é algo inalcançável. A cada respirar, andar e a cada deitar, as pessoas vão se esquecendo da vida que imaginaram para o seu futuro. Caminhar na rua deixou de ser por prazer, e se tornou algo diário e normal, as pessoas não pegam mais nas mãos umas das outras, casais pouco se falam, apenas vivem olhando para a tela do celular, as pessoas desse século são todas ocupadas, elas não vivem por amor, mas sim por dinheiro. Porém, existe pessoas, que não vivem por viver, pessoas que aproveitam cada segundo da vida, aproveitam cada instante da sua respiração.                         *** - Bom dia, eu sou Camille e sou candidata a o estágio na sua empresa, possuo experiência na parte financeira, criação e marketing, também falo três idiomas e um desses idiomas é o meu idioma nativo. A jovem garota estava nervosa era uma entrevista muito importante para ela, ela saiu do Brasil só para poder estudar e também trabalhar em umas das empresas de marketing mais renomadas de Nova York. - Camille Moreno, por favor me acompanhe! – disse uma mulher ao abrir a porta da sala de entrevista. - Deus me ajude! – disse Camille ao se levantar do acento a onde estava. A garota que estava vestida de trajes simples, uma calça jeans cós alto, uma camisa social com pequenos detalhes e carregava uma pequena bolsa de lado da cor marrom,  Camille rapidamente olhou para o crachá  daquela bela mulher a sua frente e ao ler, viu que estava diante da presidente de marketing e sócia majoritária da empresa. A mulher fechou a porta atrás de Camille e em silêncio seguiu para uma mesa que estava a sua frente, ela sentou ao lado de um belo homem, que por sua vez estava olhando para os papéis sobre a mesa. - Pode começar por favor! – disse a mulher a Camille. Camille sentiu suas mãos suarem por conta do nervosismo, ela passou uma de suas mãos sobre a calça jeans e respirou fundo, quando estava prestes a falar, foi interrompida por uma voz masculina, a voz daquele homem que até o breve momento, apenas olhava para a papelada a sua frente. - Não temos o tempo todo, você não é a única a fazer entrevista hoje. – disse aquele homem com um tom arrogante. Ele m*l olhou para a garota e logo voltou seus olhos para os papéis a sua frente, Camille respirou mais uma vez, e então começou a se apresentar. - Bom dia a todos, eu sou Camilla Moreno, tenho 25 anos e tenho nacionalidade brasileira, me formei em marketing em Stanford, vim para Nova York em busca de novas experiências e também para trabalhar em uma das melhores empresas de marketing que existe no mundo, no caso é a I.M. Parker ( Instituto de marketing Parker). Camille se manteve nervosa, ela olhou atentamente para as pessoas a mesa, eles cochichavam e cochichavam, mas nenhum olhava para ela. - Tem mais alguma coisa para nos dizer? – perguntou a presidente de marketing. - Sim, sim, eu falo três idiomas. – disse Camille. Ela sabia que precisava falar mais coisas para poder se destacar, mas o seu nervosismo era tanto que não conseguia fazer a junção das palavras certas em sua mente. - A minha empresa precisa de empregados competentes, com atitude e uma boa aparência, você  mostrou-se, sem graça, sem talento e incompetente, apenas em uma breve apresentação, aliás, em uma apresentação de verdade as pessoas falariam sobre o seu talento, você apenas disse tudo o que já vimos no seu currículo, você não disse nada de novo. – disse o homem ao lado da Presidente de marketing. - Verdade, eu apenas disse o óbvio, mas o motivo é que não estou acostumada a me apresentar diretamente por mim mesma, normalmente os entrevistadores pergunta e eu apenas respondo. – disse Camille com um tom de voz calmo. - Como disse, uma incompetente, não serve para tralhar em uma empresa que precisa de criatividade, espontaneidade e coragem. – disse o homem egocêntrico. Camille por um momento se sentiu inútil, triste e desapontada, mas também sentiu raiva e o sentimento de humilhação fez com que ela erguesse a cabeça, aquele homem continuava a falar, mas Camille não ouvia, ela respirou, uma, duas, três, quatro e na quinta rodada de respiração, ela olhou nos olhos daquele homem que ainda falava e então disse. - Você consegue entender?.... Perguntou ele. - Não, eu não entendo. – disse Camille respirando fundo mais uma vez. – Eu não entendo por que, uma empresa tão renomada, consegue deixar, pessoas idiotas como você, fazer uma entrevista tão importante. - Como é? – perguntou aquele homem a ela. Os olhos castanhos daquele homem mostravam fúria e curiosidade sobre aquela situação. - Isso mesmo, se for para entrevistar ou tirar conclusões por conta da aparência e pelo comportamento de uma pessoa, eu posso dizer só de olhar para você, que você é um e******o, arrogante, i****a e egocêntrico... Antes que Camille continuasse a falar, ela foi interrompida por aquela mulher que por sua vez era a presidente de marketing. - Senhorita por favor, comportasse, não iremos tolerar esse tipo de comportamento, e também não se deve falar assim com ele, não sebe que ele é... Aquela mulher foi interrompida pelo homem ao seu lado. - Deixe que ela continue! – disse ele ainda olhando para Camille. - Eu fiquei muito feliz em saber que eu tinha uma entrevista aqui, mas acabei de perceber que foi um erro enorme vir aqui, percebi que todas as frases motivacionais e aquele papo de “ Não julgamos a sua aparência” é uma grande mentira, não retiro o que disse e sinceramente, eu prefiro trabalhar em uma lanchonete, do que trabalhar com pessoas tão rudes e imbecis como esse cara, agora que já disse tudo o que queria, peço desculpas a mim mesma por ter perdido o meu tempo aqui, passar bem. Camille com o seu senso de justiça saiu daquela sala de cabeça erguida, ela seguiu firme até o elevador, mas ao entrar nele e as portas fecharem. - i****a, burra, burra, Camille, por que não consegue ficar calada? Pelo menos uma vez na vida você deveria ter ficado quieta, e agora? Vai ficar sem emprego, mas pelo menos eu dei uma lição naquele babaca, porém, fiquei sem emprego, não acredito nisso. Enquanto Camille se martirizava na decida do elevador e no percurso para o seu apartamento, naquele momento, aquela sala a onde estavam os magnatas da empresa estavam calados e perplexos com o que havia acabado de acontecer. - Gostei dela, ela tem atitude e te colocou no lugar meu amigo. – disse um homem que aparentava ter entorno de 30 anos, com cabelos negros e olhos castanhos claros. Sua pele era bronzeada e ele vestia um lindo termo de tecido italiano e de cor cinza claro, ele estava ao lado do belo homem, ditado por Camille ser arrogante e egocêntrico. Por sua vez esse homem trajava um terno azul escuro com tecido que aparentemente brilhava contra luz. O homem egocêntrico ajeitou-se a cadeira, e afrouxou um pouco a sua gravata, ele contraiu a mandíbula e sua respiração mostrou que ele estava frustrado. - Eu sei que não é um bom momento Sr. Parker, mas gostaria de falar os motivos de ter pedido para que Camille comparecesse a entrevista. – Disse a presidente de marketing ao homem egocêntrico. - Por que eu teria que ouvir? Não viu que essa garota não tem um pingo de educação? Não quero pessoas como ela em minha equipe, principalmente para trabalhar diretamente comigo. – disse Sr. Parker. - Mesmo assim, eu vou apresentar um dos trabalhos dela, esse aqui é o relatório que ela enviou, pedimos a todos os candidatos que fizesse um roteiro de um comercial, voltado a vida s****l e amorosa de um casal, e falamos que esse comercial era para o lançamento do novo produto das indústrias Chase. Sr. Parker abriu aquela pasta que Jenna havia colocado a sua frente, enquanto ele lia o roteiro de Camille a entrevista continuou, então todos os candidatos entraram, se apresentaram e mostraram o por que deveriam ser escolhidos para trabalhar naquela empresa, enquanto tudo acontecia, Chase Parker olhava atentamente cada detalhe dado por Camille em suas palavras naquele roteiro,  e podia criar em sua mente própria mente aquele comercial. Voltando a Camille ela estava sentada em frente ao lago do Central Park, ela refletia e refazia toda a cena que ela havia feito na entrevista, seu pequeno minuto de silêncio foi quebrado com o toque do seu celular, Camille olhou para a tela do seu smartphone e viu quem estava ligando. O nome “mãe” escrito naquela tela, fez Camille suspirar e questionar se deveria ou não atender. Mesmo relutante, Camille pegou aquele aparelho e atendeu a ligação. - Oi mãe! - Disse a jovem " - Como você está?"  - Perguntou a mãe de Camille. - Estou bem! - Disse ela simplista. " - Que bom, e como foi a entrevista? " - Perguntou a senhora Mãe de Camille. A jovem hesitou por um instante, ela não queria decepcionar a sua mãe e então... - Foi bem, a entrevista foi muito bem... Foram 40 minutos de conversa com a sua mãe, e nesse meio tempo, ela tentou mentir dizendo que estava tudo bem, que havia conseguido fazer uma apresentação maravilhosa na entrevista, mas a senhora Moreno conhecia a sua filha tão bem, mas do que ela mesma se conhecia. Após a conversa com sua mãe, Camille andou pelo Central Park antes de voltar para o seu apartamento em Manhattan, o dia estava se esvaindo, ela caminhava tranquilamente e em todo o percurso, ela só conseguia pensar o quanto e quando a sua vida iria mudar. - Voltei Thallula! – disse ela a gata que estava deitada em seu sofá. Thallula era uma gata muito carinhosa da raça Sphynx, a gata sem pelos se espreguiçou no sofá ao ver a sua dona entrar no apartamento, Camille pegou a gata nos braços e começou a sua rotina de inspeção pela casa. - Parece que está tudo certo! – disse ela  a sua gata. Enquanto Camille se preparava para dormir, Chase Parker se encontrava em sua mansão avaliando os trabalhos de cada candidato ao estágio em sua empresa, ele observou um por um, mas havia um arquivo em questão que estava separado ao canto da mesa. Sr. Parker afrouxou a gravata e se aconchegou no sofá, ele pegou a pasta que estava separada e começou a ler mais uma vez, ele parecia interessado no que havia escrito naqueles papéis, ele sorriu de canto ao lembrar da jovem que havia lhe enfrentado, Chase Parker pegou o seu celular que estava sobre a mesa e o desbloqueou, ele pousou o seu dedo na discagem rápida e então no outro lado da linha o telefone começou a chamar. - Jenna, desculpa incomodar, tem como me fazer um favor? – disse Chase Parker. " - Que favor seria esse? " Perguntou Jenna. - Essa garota, a Senhorita Moreno? você acha que ela é competente? você confia nela? - perguntou o homem. Jenna respondeu as suas perguntas, conforme o homem falava com a mulher, ele era convencido de que a jovem Camille era necessária na empresa. Depois de uma longa conversa com a Jenna e depois de pedir o que queria, Chase Parker se dirigiu para o seu quarto e se despiu, tomou o seu banho no banheiro da sua suíte logo após, ele secou o seu cabelo com uma toalha enquanto olhava para a janela do seu quarto, ele gostava de ver as luzes enquanto pensava. " O que será que a vida me reserva? " Camille, Camille, as vozes em sua cabeça estavam gritando como todas as noites, Camille não conseguia dormir em paz, a cena de tudo o que ela viu e viveu em sua infância a atormentava, e fazia com que suas noites de sono, se tornassem noites de desespero. Camille acordou de mais um pesadelo, Thallula estava dormindo tranquila na sua cama perto da cama de sua dona, ela  se levantou e saiu do seu quarto em direção da cozinha, ela encostou na bancada da pia e ficou apenas olhando para o nada, ela estava atordoada com seus pensamentos, com os seus medos e por isso, não conseguiu conter as suas lágrimas aquela noite. No dia seguinte Camille acordou no sofá, ela não fazia ideia de como havia dormido ali, apenas lembra de ter chorado e chorado, até o cansaço lhe atingir. A garota se levantou e seguiu até o banheiro em seu quarto, a garota com o passado obscuro em seu coração, sempre se mantinha calma e centrada, para não se entregar a derrota. Assim que Camille saiu do seu banho ela ouviu o seu telefone tocar, com a toalha enrolada em seu corpo, ela seguiu em direção a sala e atendeu o número que estava ligando. - Alô?... Sim, posso sim ... Obrigada, muito obrigada! – disse Camille ao telefone. A jovem correu para o quarto e com rapidez ela pegou uma roupa e se vestiu, Camille saiu de casa às pressas e na porta do edifício a onde morava ela entrou no táxi a onde havia acabado de deixar dois passageiros, ela disse a onde queria ir para o motorista, com o carro em movimento ela pegou sua pequena bolsa de maquiagem e começou a se arrumar ali mesmo. - Uma entrevista? ou um encontro? - perguntou o motorista a jovem. - Uma entrevista! - disse ela ao guardar o batom em sua bolsa. - Você não é estadunidense, de que país é? - Perguntou o homem. - Brasil, sou do Brasil! - disse a jovem. - Ah, Brasil, muito samba, pão de queijo, praia e futebol. - disse o motorista. - O senhor esqueceu do pandeiro que sempre carregamos para andar sambando, do macaco de estimação e a nossas árvores e cipó que utilizamos para nós locomover. - disse a jovem de forma brincalhona. O motorista caiu em gargalhada com que a jovem disse. - Se eu não fosse casado com uma brasileira, acreditaria em tudo o que disse. - disse o motorista. - Sabia que o senhor tinha um humor de Brasileiro, de que cidade a sua esposa é? - perguntou a jovem. A conversa entre eles foi bem divertida, o motorista contou como conheceu a sua esposa e como a convenceu de se casar com ele, por que como ele disse, uma mulher maravilhosa como a dele, não tinha motivos estéticos para casar com o seu marido e muito menos motivos financeiros, só existia a opção de conquista-la e fazê-la o amar, e foi isso o que aconteceu e hoje eles são casados a mais de trinta anos e com os seus cincos lindos filhos. Minutos depois... - Obrigada! – disse Camille ao pagar o motorista. Camille desceu do carro e ficou de frente ao enorme prédio espelhado, ela respirou fundo e disse a si mesma que não iria se exaltar novamente, após o seu pouco tempo de meditação, ela começou a andar em direção a porta de entrada daquele prédio, na recepção pegou o crachá de visitas e subiu para o 18° andar, a jovem caminhou em direção ao elevador e então as portas do mesmo se abriu, ela entrou naquele elevador e o seu nervosismo começou a tomar conta de todo o seu corpo, ela segurava a alça da sua bolsa com força e sua respiração era compensada. “- 18° andar” A voz soou no elevador, a jovem saiu assim que a porta se abriu, assim que saiu do elevador, a primeira visão que ela teve foi de um escritório, em um grande espaço com a claridade da luz do dia, as pessoas que estavam ali, pouco perceberam a presença dela, estavam tão ocupadas que nem ao menos ouviu aquele elevador se abrir. - Camille? Que bom que você veio! – disse Jenna ao recepciona-la. - Oi, eu não estou atrasada, estou? – perguntou a jovem. - Não, não está, pelo contrário, está muito adiantada, me acompanhe por favor, o senhor Parker gostaria de te ver! – disse Jenna a Camille. - O senhor Parker? A entrevista não é com você? Se eu soubesse que iria conhecer o senhor Parker teria me vestido melhor. – disse a jovem. - Se você soubesse quem é o senhor Parker, acho que não estaria aqui para fazer a entrevista. – disse Jenna com um leve sorriso no rosto. - Desculpa não entendi! – disse a jovem a Jenna. - Esqueça o que disse, apenas me acompanhe! – disse Jenna. Camille apenas assentiu e seguiu Jenna até um longo corredor, e ao fim dele, havia uma porta de madeira escura, e no meio do corredor um balcão com uma moça de cabelos loiros, com trajes pouco inapropriado para uma empresa tão séria como a empresa Parker. - Por favor, entre, o senhor Parker a espera. – disse Jenna ao abrir a porta da sala. Camille seguiu em direção da Jenna e por fim entrou naquela sala, atrás da jovem Jenna sussurrou uma “Boa sorte” e logo em seguida fechou a porta. A jovem olhou para frente assim que Jenna fechou totalmente a porta, e a sua frente havia um homem parado olhando através da janela, ele era alto, seus cabelos estavam bem penteados e suas roupas impecáveis, bem alinhadas e passadas, o perfume daquele homem estava exalando por toda a sala, seu cheiro amadeirado e suave fez com que as narinas de Camille se delicia-se com aquele perfume. -  Espero que esteja mais calma hoje. – disse o homem a sua frente. O momento de delírio que a jovem estava a ter naquele instante com o perfume daquele homem, se esvaiu ao soar da sua voz, que por sua vez, a jovem a reconheceu. - p**a merda! – indagou Camille. - O que disse? – perguntou aquele homem ao se virar para ela. A jovem não sabia como agir naquele momento, era como se o universo estivesse se virando contra ela. " Será que é por causa dos meus pecados? ou será porque eu possa ser uma pessoa r**m?" Se perguntou a jovem naquele momento, era difícil para ela assimilar o que estava acontecendo. O homem a olhava como se esperasse alguma expressão em seu rosto, ou até mesmo uma palavra. Ela se questionou naquele momento, ela dizia a si mesma que deveria ter pesquisados sobre os donos da empresa Parker, e se ele a chamou ali para a humilha-la? talvez não fosse o caso, quem sabe? Bom o que fica entre eles é apenas o peso do silêncio, que se tornou insuportável naquela sala.  

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