Sayuri m*l teve tempo de reagir quando o corpo de Hideo a puxou com firmeza, como se, naquele instante, não existisse mais nada além deles dois, nem os códigos de conduta, nem as obrigações do clã, nem o peso do passado. Apenas a carne, o desejo e a necessidade urgente de se pertencerem.
Ele a deitou sobre a cama com um movimento rapido, os olhos queimando de um desejo contido por muito tempo. Sayuri sentiu o ar faltar-lhe, não de medo, mas de antecipação. O quimono aberto revelava a tatuagem de dragão de Hideo — algo tão belo que ela sentia vontade apenas de ficar olhando —, mas que agora tinham um novo significado da força dele, marcas que a atraíam ainda mais.
Hideo inclinou-se, e os lábios tocaram o pescoço de Sayuri, explorando a pele macia com beijos demorados, quentes, que a fizeram estremecer. A mão dele deslizou pela lateral do corpo dela, puxando as amarras do quimono com uma lentidão calculada, como quem deseja saborear cada segundo, prolongar cada respiração tensa que se formava entre eles.
Sayuri arfou, fechando os olhos, rendendo-se completamente ao toque firme e decidido de Hideo. As mãos dele eram quentes, possessivas, e o modo como a despia demonstrava não apenas desejo, mas uma necessidade primal de gravar nela a sua presença, o seu domínio e, ao mesmo tempo, a sua entrega.
Naquele momento ele não se preocupava com as regras, ele apenas a queria e não podia esperar mais para ater.
Quando finalmente o quimono deslizou para fora do corpo de Sayuri, revelando as suas curvas sob a luz suave do quarto, Hideo recuou ligeiramente, apenas para contemplá-la, como se quisesse eternizar aquela imagem.
— Você é linda… — murmurou com a voz rouca, enquanto o olhar percorria cada curva dela, cada suspiro, cada arrepio.
Sayuri puxou-o de volta com impaciência, agarrando a nuca dele e colando os lábios aos seus com uma intensidade feroz. Não havia mais espaço para hesitação; os corpos buscavam-se como duas forças magnéticas que, há muito, se reconheciam.
As mãos de Hideo percorreram os quadris dela, os dedos marcando a pele com pressão firme, descendo até agarrá-la pela coxa, puxando-a contra si, sentindo a maciez contrastar com a rigidez do próprio desejo. Sayuri soltou um gemido baixo ao sentir a excitação dele pressionada entre os corpos, e arqueou-se, oferecendo-se ainda mais.
Os beijos tornaram-se mais profundos, mais famintos, enquanto ele explorava cada centímetro dela, alternando entre o toque delicado e a pegada firme. A respiração de ambos tornou-se irregular, misturando-se numa dança primitiva, os sons abafados pela intensidade do momento.
— Diga… — sussurrou ele, enquanto os dentes roçavam a orelha dela, fazendo-a estremecer. — Diga que me quer…
Sayuri apertou os braços ao redor dele, puxando-o ainda mais para perto.
— Sempre quis… — respondeu, ofegante, com os olhos brilhando de desejo.
Hideo deslizou a mão pelo ventre dela, sentindo o calor e a suavidade da pele, até posicionar-se entre as pernas de Sayuri, que se abriram para recebê-lo sem qualquer resistência. Ele se esfregava contra a sua i********e a fazendo sentir toda a potência da sua masculinidade.
— É isso que quer Sayuri? — Pergunta ele se esfregando com mais força nela a fazendo gemer.
— Sim, e você sabe disso. — Diz ela com um sorriso de lado. Com um movimento rápido ela o empurra um pouco e se senta no seu colo. — Mas não vai ser hoje.
Sayuri dá um beijo rápido nos lábios de Hideo e se levanta enquanto ele resmunga chateado. Hideo olha para o volume nas suas calças e suspira frustrado.
— Vai me deixar assim Sayuri? — Pergunta ela apontando para as calças.
— Nada de emoções fortes para você querido. — Diz ela dando de ombros.
— E depois eu é que sou c***l. — Responde ele bufanfo.
Sayuri estava inclinada enquanto pegava o seu quimono, ela para na mesma hora e se vira para ele, caminha em sua direção parando a sua frente. Hideo o olhava com curiosidade. Sayuri se inclina e coloca a sua mão sobre a ereção rígida dele, Hideo arfa segurando um gemido.
— Você fala de mais querido. — Diz ela apertando o seu m****o por sobre a cueca. — Se falasse menos talvez eu cuidasse disso para você.
Os olhos de Hideo se arregalam ainda mais, era como se a realização de uma da suas fantasias estivesse acontecendo diante dos seus olhos, apenas olhar para os lábios rosados de Sayuri fazia o seu m****o saltar em antecipação. Ele queria aquilo, queria sentir como seria ter a boca dela sobre si.
— Sayuri... — Reclama ele com os olhos fechados.
— O que eu disse? — Diz ela o encarando. Hideo abre os olhos e apenas assente para ela permanecendo quieto sentado na beirada da cama.
Sayuri sorri ao ver aquilo ela se inclina lentamente ficando entre as pernas dele. A suas mãos alcançam a cueca de Hideo e a puxa rapidamente para deixo revelando o seu m****o ereto. Ela olhava imprecionado o que via, o m****o dele era concideravel com veias saltando.
Ela envolve o m****o dele em suas mãos acariciando a sua cabeça rosada. Sayuri dá uma leve apertada arrancando um gemido dos lábios de Hideo. Ela sorri e com um último olhar para ele envolve a sua boca na cabeça do seu m****o a sugando com força.
— p***a Sayuri! — Diz ele arfando com a sensação da boca quente dela sobre o seu m****o. Quando ele ia envolver a mão nos cabelos dela, ela lhe dá um tapa o afastando. — Tudo bem, já entendi.
Sayuri circulava a língua por sobre a glande de Hideo enquanto levava o seu m****o mais fundo na sua garganta, ela podia ver os olhos dele em brasa sobre ela e aquilo apenas a deixava com mais desejo ainda.
Hideo estava perdido, ele podia ver isso no olhar que Sayuri lhe dava enquanto o masturbava de uma forma que ele não esperava que ela pudesse fazer, com certeza aquilo estava sendo melhor que as suas fantasias, bem melhor.