O motor do carro roncava firme, enquanto Vito mantinha as mãos relaxadas no volante, os olhos atentos aos retrovisores. Ao lado dele, Mei apertava o cinto com força, os dedos trêmulos. — Estão nos seguindo… — murmurou ele, com a voz baixa, mas carregada de tensão. Os seus olhos procurando por qualquer indício das pessoas que os estavam perseguindo. Vito lançou-lhe um olhar tranquilo. Nada aconteceria a ela enquanto ele estivesse por perto; tinha dado a sua palavra a Hideo de que cuidaria da sua mãe — e cumpriria. — Eu sei. Apenas… tenha cuidado. — disse a ele. O veículo preto atrás deles mantinha uma distância ameaçadora, espelhando cada curva e cada mudança de faixa. Mei olhava para trás, os olhos arregalados. Ela já tinha passado por aquele tipo de situação antes e odiava se sentir t

