Prólogo
Foi então que eu o vi, parado perto a uma enorme estante de livros, me olhando de cima a baixo como se eu fosse um simples pedaço de carne.
Fui tomada por uma sensação de medo e angústia, eu não devia estar ali, não devia ter me envolvido com nada daquilo e agora me arrependia amargamente.
Ele não disse nada, apenas sorriu e o simples fato de fazer isso foi o suficiente para que eu me esquecesse do medo e me deixasse levar pela mais pura excitação momentânea. Eu queria correr, mas também queria que ele me impedisse. Eu queria distância, mas também queria seu corpo próximo ao meu. Eu queria não estar ali, mas também queria senti-lo dentro de mim... é esse o poder que o d***o tem sobre a minha alma?
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