— Entendi — sem querer deixei um sorriso maquiavélico surgir em meu rosto e Bety logo percebeu. — Espera... não, não e não. Se tentar qualquer coisa vai acabar morrendo. Eu não devia ter dito nada sobre o telefone — Bety demonstrou uma preocupação retumbante. — Eu não vou fazer nada. Fique tranquila. Era óbvio que eu faria. — Se ele descobrir que te contei onde fica o telefone, vai me castigar... — Eu já disse que não vou fazer nada. Castiga-la? E agora? Não era apenas a minha vida que corria risco ali. Talvez todos fossem reféns dos próprios interesses, teriam eles assinado algum contrato parecido com o meu? — Existe algumas coisas que eu preciso lhe contar, vista-se. Vou te esperar lá fora — Bety saiu do quarto sem dizer mais nada. Me deixando curiosa. Por alguns segundos permane

