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Meu lobo m*l

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Blurb

Imagina perder seus pais e ter que lutar para provar o seu lugar. Tentando a todo momento não demonstrar os seus poderes e ser de uma raça extinta.

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Me chamo Luciana Blanco Serafim, tenho 17 anos, sou ruiva, tenho 1.60 de altura. Por um pedido da minha mãe, fui na vila comprar umas coisas que ela pediu, estava voltando quando sinto algo invadir meu corpo, um enorme poder que não tinha antes. Achei muito estranho isso e corri até a minha casa, chegando lá sinto cheiro de sangue e vejo minha casa em chamas, tentei de tudo mas não consegui entrar lá. Coloco a mão no bolso e pego meu celular, vejo que minha mãe tinha me enviado uma mensagem. Filha seu tio Téo, meu irmão mora no meio da floresta Sul, vai até ele e entrega uma carta que escrevi e está escondida atrás da cachoeira, não confie em ninguém a não ser ele, infelizmente eu e seu pai vamos morrer hoje, vc vai ficar bem e tudo que mandei vc comprar é para sua viagem até o seu tio, vá pela floresta e que a mãe lua te proteja. Minhas lágrimas escorrendo pelo meu rosto, segui até a cachoeira e entro nela por uma passagem secreta, vejo uma mochila vazia e uma carta na qual está escrito o nome Téo. Coloquei tudo que comprei dentro dela e sigo andando pela floresta, tenho medo do que vai acontecer mais preciso ser forte nesse momento. Já estava escurecendo e subo em uma árvore e descanso um pouco ali, assim que começa a amanhecer eu como alguma coisa, desço da árvore e volto a caminhar e paro em um rio para beber água. Não sei o que me espera mais preciso chegar até o meu tio que nem sabia que existia, sentia uma enorme vontade de caçar mais não podia perder tempo agora, sei que sempre tem caçadores por florestas e não posso me por em risco, volto a andar e faço isso até ficar exausta, subo em outra árvore e pego um pão para comer e bebo um pouco de suco que estava na garrafa. Escuto um barulho e percebo que tem um caçador bem embaixo da árvore, fico bem quieta e vejo mais seis chegando até ele, estou ferrada se não forem embora logo. Por duas horas eles ficaram ali mais no fim se foram, respiro aliviada e não sinto o cheiro deles mais, descanso um pouco e antes de amanhecer volto a andar pq não posso mais ficar aqui, estou toda suja e para ajudar começa a chover, continuar andando é o que me resta fazer, vou andando e só para por cinco minutos para comer o último pão, bebo o resto do suco, a chuva está bem forte mais não posso ficar parada, está frio e resolvo correr, sorte que sou rápida por ser uma loba e minha velocidade ajuda, não poderia usar mais por causa dessa chuva não tenho outra escolha. Ao cair da noite parei em umas rochas, me sinto triste e começo a chorar pela morte dos meus pais, choro até o dia clarear e meu corpo todo dói muito, meu estômago reclama por sentir tanta fome, lentamente me levanto e vou andando com calma, está sol mais aqui a floresta é tão densa que não dá para me aquecer no sol, vou andando até chegar em uma pequena cidade, sinto que é aqui mais não sei por onde começar a procurar pelo meu tio, abro minha mochila e percebo que tem um endereço atrás da carta, leio atentamente até decorar ele todo. As pessoas ficam me olhando e pelo meu estado não reclamo até pq estou toda suja de lama, minhas roupas estão rasgadas e espero que ele não fique chocado ao me ver assim. Entro em uma lanchonete e todos me olham, vou até o caixa e pergunto a moça se ela sabe aonde fica o endereço que estou procurando. Moça - fica a uma hora daqui de carro ! Lu - obrigada pela ajuda. Me retiro de lá e vou andando na direção que ela me indicou, vou indo pela estrada de chão, sinto que meu corpo está fraco de mais e a fome que sinto nesse momento é enorme, meus sapatos estão rasgados demais, volto a andar sentindo o sol forte bater no meu rosto. Pelo tempo que andei resolvo sentar em um tronco caído perto da estrada, um carro vindo rápido mais estou tão cansada que não consigo me levantar e vejo ele parando perto de mim, desce um homem branco bem alto, cabelos loiros. Homem - vc está indo aonde menina ? Lu - procuro a vila Lunar conhece ? Homem - moro lá, o que quer lá ? Lu - conhece Téo Blanco ? Homem - conheço sim, quer o que com ele ? Lu - ele é meu tio - ele me olhou confuso - só me diga falta muito ? Homem - uns vinte minutos ainda - me levanto e começo a andar - eu te levo garota ! Lu - não precisa e também não confio em vc e por isso não vou entrar nesse carro ! Homem - vc m*l se aguenta em pé garota - ele pega o celular e liga - Téo ... estou aqui no meio da estrada e encontrei um garota ruiva .... ela diz que é sua sobrinha, pelo seu estado e m*l se aguenta em pé e recusa uma carona .... não sinto cheiro algum e me parece ... sim uma humana sem dúvidas ... ok eu fico aqui até vc chegar - ele desliga - me chamo Higor e vc ? Lu - Lu e pq me chamou de humana ? Higor - nada não - mentiroso - é jeito de falar. Sento no tronco caído novamente e o Higor fica me olhando sem parar, não demora muito até que vejo um carro vindo rápido na nossa direção, eu não estou nada bem e mesmo assim tento ficar com os olhos abertos. Higor - finalmente beta - olho um homem bem lindo descendo do carro, ele parece com a minha mãe - é essa garota aqui ! Téo - então vc é a filha de Diego Serafim e Lúcia Blanco ? - confirmo - vc é a cara do seu pai - senta do meu lado - o que faz tão longe de casa ? qual o seu nome ? Lu - Luciana Blanco Serafim - pego a carta e entrego pra ele - minha mãe pediu para te entregar isso ! Não aguentando mais meu corpo não me obedece e só não caio no chão pq o meu tio me segura forte, tudo se apaga.

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