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RBD Lá Família 2°Temporada

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intro-logo
Blurb

A série RBD lá família terminou de forma que todos os fãs se questionava o que iria acontecer com os casais.

A história ficou inacabada, deixando todos inconformados sem um final digno para os casais. por isso esse fanfic tem como objetivo confirmar um pouco a todos que esparavam um final mais feliz.

Afinal, sera que a May realmente vai para o convento?

E o relacionamento do Cris com a Daniela?

Dul e Ucker irão se assumir como casal?

O filho da Fabíola é o do Poncho?

Como ficará o casal Ponny com a notícia da gravidez de Fabíola?

As respostas para essas perguntas estarao nessa história.

Até que ponto o amor pode superar as barreiras ?

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Capítulo 1
Dulce e Ucker estavam deitados na cama, ele alisava os cabelos dela e Dulce estava deitada em seu peito. Ucker: Dul, como vai ser agora ? Perguntou depois de um tempo em silêncio. Dul: Eu não sei. Disse sincera. Ucker: Você não quer assumir? Perguntou com medo da resposta Dul: Assumir o quê? Ucker: Como o quê? A gente. Disse se sentando na cama. Dul: O que nos temos Ucker? Questionou. Ucker: Eu sei que não tenho um anel e não é o momento mais romântico, mas você quer ser minha namorada? Perguntou sério. Dul: Está falando sério? O encarou sem acreditar. Ucker : Sim, eu gosto de você de verdade Dul. Dul: Eu quero. Disse sorrindo. Ucker: Sério? Você aceitou ser minha namorada ? Sorriu. Dul: Sim, mas vamos devagar, queria te pedir para não assumirmos ainda, vamos deixar ver como as coisas acontecem e depois contamos para o pessoal. Ucker: Se você quer assim, por mim tudo bem estou feliz só de está aqui com você. A abraçou. Dul: Se ser tudo certo, Annie e Poncho se assumindo a gente faz o mesmo. Ucker: Sim, meu amor. Eu espero que todo o sacrifício que fizemos no casamento tenha dado certo para os dois. Dul: Eu também. Ela se aproximou dele tocando seus lábios e começaram a se beijar. Um beijo calmo que foi ganhando intensidade e profundidade. Até que Dulce sentiu Ucker a puxar mais pra perto. - Está animadinho já ? Riu Ucker: Com você a todo tempo. Riram e ele a beijou e eles começaram a se amar novamente. Enquanto Dul e Ucker estavam se amando curtindo um ao outro Maitê estava sentado em um banco esperando que Cris retornasse. Ele pediu que ela o esparasse, mas já havia se passado muito tempo ela já estava impaciente, querendo ir embora,mas nenhum dos meninos apareciam. Cris havia se esquecido completamente que havia pedido para que a May o esperasse ele estava com Daniela, os dois estavam transando a uma hora. Daniela: Ai Cris... Gemeu Cris: Gostosa! Daniela: Vai Cris mais forte, mais, mais forte.... Cris enlouquecia com o gemidos da namorada, Opa! Namorada? Sim, eles concordaram em namorar, ele gostava dela e ela estava disposta a um relacionamento sério com ele, agora estavam comemorando o começo do namoro deles. Cris começou a acelerar os movimentos até que ela se agarrou a ele gozando é só depois ele liberou o seu orgasmos. Estavam exaustos. Daniela: Foi incrível Cris. Cris: Que bom que gostou, gatinha! Sorriu Daniela: Eu quero mais. Cris: Mas... Nós acabamos de... Foi interrompido Daniela: Que é? Não aguenta ? Riu maliciosa Cris: Eu vou te mostrar quem é que não aguenta. Foi pra cima dela e comecou a lamber e mordeu os s***s dela acarrando vários gemidos da namorada e assim continuaram por muito tempo. Do outro lado da fazenda Annie e Fabíola socorriam Poncho que acabava de desmaiar. Annie: Poncho, fala comigo. Deu um tapinha de leve no rosto dele. Fabíola: Isso não vai adiantar, sua i****a. Annie: Poncho... o balançou de leve. Poncho foi despertando aos poucos e viu Annie na sua frente. Poncho: Annie, o que aconteceu? Foi se levantando. Annie: Você desamiou. O ajudou a levantar. Foi então que viu Fabíola e caiu em si, tinha esperança que tinha tido um pesadelo, mas ao ver Fabíola na sua frente percebeu que realmente era realidade. Fabíola: Que bom que acordou, Poncho, precisamos conversar. Poncho: Fabíola você não pode está falando sério, né? Perguntou querendo que fosse mentira. Fabíola: Eu não planejei esse bebê, Poncho. Simplesmente aconteceu agora temos que ver como vai ser daqui pra frente. Disse se aproximando dele e pondo as mãos na barriga. Annie: Eu vou deixar vocês conversarem. Poncho olhou pra ela e sentiu o coração apertar agora que ele achava que tudo ia se resolver entre eles vinha Fabíola com essa bomba de gravidez. Poncho: Não Annie, fica eu preciso de você aqui. Disse em súplica. Annie: Eu não posso, Poncho, essa conversa é entre vocês, é o filho de vocês e precisam conversar a sós. Disse se afastando. Só queria ficar sozinha e chorar. Fabíola: Ela tem razão, Poncho. Ele n deu importância pra ela seu foco era em Annie e a puxou pelo braço. Poncho: Você vai embora como? Perguntou preocupado. Annie: Eu vou procurar o Ucker e a Dul. Poncho: Me espera, eu te levo . Estava preocupado com ela. Só ele e Ucker haviam ido de carro e provelmente Ucker já tinha ido embora. Annie: Vocês precisam conversar com calma, não se preocupe eu vou ficar bem. Disse puxando seu braço. Poncho: Annie...... Annie: Fique bem Poncho, amanhã a gente se vê. Disse e saiu. Poncho ainda ficou muito minutos parado a observando se afastar. Virou e encarou sua ex namorada. Poncho: Agora você vai me explicar que história é essa de gravidez. Fabíola: Eu não vim aqui pra atrapalhar seu namoro, aliás eu nem sabia que estavam juntos, eu vim, porque acho que você tem direito de saber que vai ser pai. Poncho: Meu namoro com a Annie não vem ao caso aqui, e sim a gravidez , porque só me disse isso agora? Fabíola: Eu vim pra conversar com você. Aliás eu estou tentando falar com você há semanas, tentei a festa inteira. Poncho: Então nós vamos conversar. Disse por fim. Annie não aguentou mais segurar o choro, as primeiras lágrimas já caiam e sentiu o nó na garganta se formar. Quando finalmente se declarou e Poncho também, aparecia Fabíola para dizer que estava grávida. Como seria agora? Ele voltaria pra ela? Que pergunta, é claro que ele vai voltar, eles vão ter um filho. Se recriminação em pensamento. Annie andava tão perdida nos seus pensamentos que nem viu Maitê. May: Annie, o que aconteceu? Parou a frente da amiga, preocupada com a intensidade do choro. Annie: Me abraça. Começou a soluçar, o choro se instensificou ainda mais. May: Meu Deus Annie! O que aconteceu pra vc estar assim? Disse preocupada. Annie : Por favor não quero falar agora eu só quero ir embora. May: Fizeram alguma coisa com você? Annie: Me tiraram a alegria. May: Estou preocupa, Annie. Annie: Vamos pra casa, por favor. Implorou May: Vamos! May abraçou forte a amiga e foram até a saída da fazenda, ela estava muito preocupada com Annie, com sorte conseguiram um táxi ainda que foram reconhecido e o taxista pediu vários autógrafos e fotos para as filhas e as sobrinhas, chegaram em casa e foi nesse momento que Sangue respirou fundo e praticamente correu para o quarto. May: Amiga, tome um banho descanse um pouco eu vou preparar um chocolate quente e aí você me diz o que aconteceu está bem? Disse quando estava encostada na porta do quarto da amiga. Anahí não respondeu só assentiu com a cabeça, estava deitada na cama em posição fetal. May foi até a cozinha não sabia o que tinha acontecido pensou em ligar pra Dulce talvez ela soubesse de alguma coisa ela estava tão focada em Germano que nem imaginava o que podia ter acontecido e se culpou por isso. Ligou pra Dulce, mas ela não atendeu. May: Já sei vou ligar para o Poncho, ele é Annie são tão próximos. Discou o número, mas ele também não atendeu.- Na certa está com alguma garota. Bufou - O que esse povo tem que somem de repente? Se questionou bufando.

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