Sinopse

1213 Words
Aressa saiu cedo de casa para ir trabalhar, pois hoje ela tinha muito o que fazer no escritório e queria resolver tudo antes de terminar o expediente. Ela passou o dia envolvida nos processos que o seu chefe pediu para ela avaliar e classificar as prioridades. A sua amiga Camille a convidou para almoçar, mas ela recusou o convite para não perder tempo. Camille viu que a amiga estava super enrolada com o trabalho e não insistiu, apenas saiu para comprar o seu almoço e trouxe um lanche para a Aressa comer também. - Amiga, eu não quero que você caia dura aqui, então coma isso logo. - Camille insistiu para a amiga comer o lanche. Aressa caiu na gargalhada com a simpatia da sua melhor amiga e acabou parando o seu trabalho para poder comer o lanche que ela trouxe. - Obrigada, “simpaticona”! - ela brincou com a amiga. As duas ficaram conversando enquanto a Aressa terminava de comer, depois fui cada uma para a sua mesa e continuaram o seu trabalho. Estava quase na hora de terminar o expediente, Aressa recebeu a ligação do seu irmão falando que ela precisava ir trabalhar na boate sem falta, pois o avô piorou e estavam precisando de mais dinheiro. - Nicolas, eu dei bastante dinheiro para vocês semana passada, o que fizeram com o dinheiro? - Ela cobrou explicações. Aressa está cansada de trabalhar e dar dinheiro para a família, eles só lembram dela para pedir dinheiro e pagar as contas da casa. Ela não ganha m*l no escritório, mas ela fica com muito pouco para si e dar a maior parte para os pais e o irmão, ainda assim tem que fazer b***s de garçonete em uma boate. - Não é o suficiente. Você tem que ir para a boate hoje, sem falta!! - o irmão responde irritado. Ela acha a atitude do irmão estranho, mas também fica preocupada com a saúde do avô. - Eu vou até o hospital para ver como ele está e depois nós vemos o que vamos fazer. - ares responde-se levantando e pegando as suas coisas na mesa. - NÃO!!! - o irmão fala exaltado e ela se assusta. - o papai e a mamãe já estão lá, você precisa ir logo para a boate. Eu já falei com o meu amigo e ele disse que você tinha que ir rápido, senão ele vai colocar outra pessoa no seu lugar. - ele tenta convencê-la, mas acaba se enrolando um pouco. - Você está agindo muito estranho, Nicolas. - ela responde intrigada com a atitude do irmão. - Você quer que eu vovô morra?! É isso, Aressa!! Você não tem consideração pela sua família, você só pensa em si mesma. - Nicolas joga as palavras na cara da irmã. Ela começa a se sentir ocupada e acaba cedendo as chantagens do irmão, ela concorda em ir para a boate e o irmão sorriso satisfeito. Aressa saiu rápido do escritório, pegou um táxi para poder chegar mais rápido na boate e começar o seu segundo turno. O trabalho na boate é um pouco cansativo, pois ela tem que ficar andando bastante, com bandejas cheias de copos e taças, além disso em cima de um salto alto fino. - Hoje a casa está cheia, fique atenta e não faça besteiras. - o chefe da boate dá ordens. Aresta concorda com a cabeça e pega a primeira bandeja para servir, ela segue até a mesa que o barman escreveu e começa a servir-los. Ela vai entregando todos os drinks, quando termina ela agradece e pede licença, mas é interrompida por uma voz grave e imponente. - Cadê o meu drink? - Um homem alto, forte e com o olhar frio a encara sério. Ele é um homem muito lindo, chama atenção por onde passa, mas o seu olhar gélido faz qualquer um sair correndo. - Desculpe senhor, mas qual seria o seu drink? - Ela responde educadamente. - Boulevardier. - Ele responde seco. Aressa confirma com a cabeça e vai até o bar pedir para o barman preparar o drink do homem. O barman prepara com rapidez e quando ele entrega para a Aressa, ela não consegue controlar a língua. - Me deixa ir servir-lo logo, antes que a aquele homem frio resolva me engolir viva. - ela fala para o barman pegando o copo da mão dele. Ela ajeita na bandeja e quando se vira para ir até a mesa leva um grande susto, pois acaba dando de cara com o tal homem frio. Ele a encara intensamente, que ela chega até sentir um calafrio percorrer a sua espinha. Ela fica literalmente sem palavras e não consegue desviar o seu olhar do dele. - Além de incompetente você tem a língua solta. - ele quebra o clima tenso entre os dois, mas sem tirar os olhos da Aressa. - Eu não sou incompetente, você que não havia pedido nada ante anteriormente. - ela responde tentando ser firme. O olhar do homem fica duro e frio novamente, Aressa sente o seu estômago revirar, mas mantém o olhar fixo no dele. - Você é muito atrevida garotinha. - ele fala com a voz cortante. Aressa ia respondê-lo quando uma moça ruiva segura no braço dele e olha para ela com desdém. - Não perca o seu tempo com esse tipo de pessoa. - ela fala e puxa ele para a mesa. Ele pega o copo da bandeja se vira voltando para a mesa. Aressa respira aliviada, ainda nervosa pelo que acabou de ouvir, mas ela deixa de lado e volta a servir as outras mesas. Pouco tempo depois, ela é chamada para servir um cliente em um dos quartos reservados. Ela pega a garrafa de whisk e vai até o quarto entregar, o cliente é um senhor mais de 70 anos e ele pede para ela entrar e colocar na mesa. Aressa tem um mau pressentimento, mas ela lembra das palavras do seu chefe e do irmão, então ela acaba entrando no quarto. Ela coloca a garrafa sobre a mesa e quando se vira para sair do quarto, o homem fecha a porta fica a encarando com malícia. - Você é muito gostosa, passarinha. Bem que o seu irmão falou. - ele fala lambendo os lábios. Aressa fica confusa com o que ouve, mas de repente se lembra de toda a conversa com o seu irmão e o jeito estranho que ele estava agindo. Ela se sente ainda é pior, por saber que o próprio irmão está tentando vendê-la a um velho rico. O velho parte para cima dela, mas ela o acerta no meio das pernas e sai correndo do quarto. Aressa corre pelo corretor assustada e olhando para trás, para se certificar de que ele não está vindo atrás dela, mas ela acaba esbarrando em alguém. - Você de novo, garota. - o mesmo homem frio do bar, fala a encarando sério. - Agora eu não posso conversar. Com licença… - ela tenta sair correndo, mas ele segura o seu braço com força. - Porque tanta pressa? Do que você está com medo? - ele a questiona olhando fixo para ela. - Foi você que me drogou neh?! - ele a culpa e o seu olhar muda.
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