Capitulo4

1448 Words
Vespa narrando A favela está no grau, tudo indo certo, tudo nos conformes, eu to suave para c*****o. A noite ontem foi de boa depois daquela f**a gostosa com a loirinha deixei ela no pe do morro e voltei ao baile, eu curti cherei, fumei e fui para casa bem chapado. Mas hoje é novo dia e já estou na ativa desde cedo, estou só observando o movimento e controlando tudo. Estava desde cedo na ativa e me surpreendi com a Deise — oi gatinho! – diz entrando na minha sala — O que você quer? Quem te chamou? E já disse para parar com essa p***a de gatinho. Solta a fita! – logo digo sem paciência Vespa você e o tigre, vocês sumiram ontem nem falou comigo e nem com Raquel. – Diz fazendo bico. — Você me ver todos os dias. — Digo sério. E o meu Radio começa a toca — Visão — Chefia, duas minas aqui dizendo que são as médicas do posto. Libera a subida? — Diz dentinho um dos meus vapores de confiança. E ai que eu lembro dessa p***a o Igor o Diretor do Posto de saúde me comunicou que escreveu o posto no programa de estágio. — Deixa subir — respondo — faça seu serviço. — Afirmo e ela se ajoelha alisando meu p*u. — Você está muito estressado e eu já sei o que você quer. —Pisca para mim. — Então chupa meu p*u, eu hoje não comer sua b****a não... Digo sério e coloco meu p*u para fora. Ela vem feito a p**a quer e começa a chupar meu p*u. Eu dou uma tapa na sua cara... engole todo!... Digo e ela se engasga. Eu enfio mais na boca dela e ela tosse algumas vezes, eu fodi sem dor sua boca até gozar e quando terminei limpei meu p*u e abro minha carteira e tiro 500 reais. me levantei... — To saindo! — A safada sair da minha sala limpando a boca depois de engolir minha p***a. mas quando meus olhos pousaram em Natalia e Cristina, meu corpo enrijeceu por um instante. Eu franzi a testa — Que p***a é essa? — Pensei mais para mim mesmo do que para os outros. — Gostou da pegada e já voltou para mais doutora? – Jogo uma verde e vejo ela respira fundo, mas mantem o queixo erguido. — Só quero conversar e fazer meu trabalho. — diz serio — As médica do posto, chefia. Vieram falar contigo. — Diz dentinho e so confirmo chamando, elas para minha sala — observo as duas com olhar desconfiado — Então me diz… o que vocês duas estão fazendo aqui no morro? — A gente veio conhecer o posto de saúde. E nos foi dito para se apresenta a você para receber permissão para começar no posto – diz Cristina. — Olha, Vespa… A gente não sabia que eu iria trabalhar aqui. Foi uma coincidência. Descobrimos hoje que fomos designados pro posto da Rocinha. – Natalia fala e posso ver seu desconforto. — Coincidência? Aqui nada acontece por acaso – digo pra irrita ela e ela já responde. — Ah, pelo amor de Deus… A gente fez a faculdade, passou no processo e caiu aqui. O que tem demais? – Essa loirinha tem uma língua afiada kk — Tem demais que você esteve na minha cama uma noite antes… e agora aparece pra trabalhar no meu morro. Isso não é comum. – Falo para irrita ela. — E você acha que eu planejei isso? Que eu me infiltrei no sistema de saúde só para me enfiar no seu território? — Eu não sei, doutora. Mas vou ficar de olho. Porque uma coisa é transitar aqui como visitante… e no outo você esta como médica. — A gente não está fazendo jogo nenhum Vespa. Foi Só uma feliz coincidência queremos trabalhar e ajudar as pessoas. E onde está o Tigre – Cristina pergunta na lata e Natalia a olha bolada. — Então trabalhem…, mas não esqueçam onde tão pisando. E o Tigre ta nos corres falo e a Cristina concorda. — Não preciso que eu lembre onde estou pisando, Vespa. Eu sempre soube. — Natalia fala e penso em como isso vai ser divertido Eu dou um sorriso e as duas perguntam se podem sair e eu confirmo, elas se viram e começam a caminhar para sair da minha sala e eu aciono o tigre. — Tigre, ta na visão – o rádio chia por um segundo antes do Tigre responder. — Fala, mani solta a voz. — Cola aqui na boca agora. Tenho um papo pra trocar com você. — Aconteceu alguma coisa? — Digamos que temos duas novidades no morro. As novas médicas do posto. – Digo a ele — E desde quando você me chama pra falar de médico, Vespa? – diz sério — Desde que os nomes são Natalia e Cristina. – Digo a ele. O rádio fica em silêncio por alguns segundos — Tô subindo. – Espero que sim. Solto o botão do rádio e coloco de lado na mesa, batendo os dedos contra a minha mesa. Um sorriso surge em meu rosto. O jogo estava começando a ficar interessante. Você será minha. Natália. Até eu cansar do teu chá e da sua b****a apertada e quentinha. A porta da minha sala se abre e Tigre entra, fechando ela. — Fala aí, Vespa… Que história é essa das meninas virarem médicas do posto? Solto a fumaça do meu baseado devagar, olhando pra ele com um sorriso de canto — Pois é, mano… Coincidência do c*****o, né? Cristina e Natália, as duas agora trampam aqui. — Coincidência? Você acredita nisso? – Pergunta por isso ele é meu sub desconfia de tudo, dou uma risada e digo — Eu não acredito em nada sem antes verificar. Mas parece que elas caíram no nosso colo pelo Processo seletivo. De estagiário coisa do governo Igor o direto do Posto me passou essa Visão … E agora tão aqui, de jaleco e tudo. — E tu? O que vai fazer com isso? — encaro o Tigre, jogando o baseado no chão — O que eu já estou fazendo… mantendo-as perto. Principalmente a Natalia. O tigre arqueia a sobrancelha rindo — Tá metendo sentimento nessa p***a, Vespa? – ele fala me gastando — Sentimento? Não viaja Tigre. Só quero aproveitar enquanto o chá dela ainda tá bom. – Digo — Sei… Só não esqueci que mulher esperta não é brinquedo, não. sorri de lado — Esperta ou não, ela ainda tá no meu jogo. Agora a questão é… até quando? — Amanhã a vida dessa garota será outra. Ela agora será vigiada 24 horas pelos vapores – digo ao tigre que me olhar com ar de deboche — Coloca o Dentinho na cola da Natalia – digo — Dentinho? Pra quê? – ele pergunta — Porque enquanto eu quiser ela sentando para me, ninguém chega perto. E se ela pensar em dar mole, quero saber antes de todo o mundo. Ele concorda e antes dele sair da minha sala mando a real — E ai viado a morena tava te procurando — Digo e ele puxa um sorriso saindo da minha sala Subo na minha moto e sigo na direção da minha casa, eu não tinha muito o que fazer agora. chego em casa o cheiro de comida toma conta do espaço minha mãe cozinha pra c*****o. e irmã mais nova, Bia, está sentada no sofá, mexendo no celular. – Fala pirralha. — Falo bagunçando seu cabelo. — E aí coroa – falo entrando na cozinha — Até que enfim apareceu, hein? Vai lavar a mão que o almoço está pronto. – Onde esta seu irmão? Pergunta — Ta resolvendo umas paradas para me já ele cola ai — E aí, Vespa… Tá vivo ainda? – Diz com um sorriso que eu sei que ela ta querendo alguma coisa — Me manda a visão do que você ta querendo Cecilia sem enrolo – digo na lata e ela ri — Vespa eu quero que você fale com o Diretor do postinho, eu quero fazer meu estágio de enfermagem aqui na rocinha mesmo — diz – já é vou bater um papo com ele e desenrola isso Digo a ela que sorrir Depois de bater o rango da minha coroa saiu dali indo na direção da boca. ao chegar na boca encontro o tigre cheio de sorrisos. — Qual é, viado? Viu o pássaro verde? — Pergunto.— p***a mano, a morena me deu um chá que estou completamente pirado. — Diz cheios de sorriso — É um emocionado mesmo. — Digo Balanço a cabeça.
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