Cristina narrando
Sempre fui movida pela adrenalina. Aos 21 anos, curso medicina com a mesma intensidade com que encaro a vida: sem medo, sem freios. Cresce no interior de São Paulo e vim sozinha com a cara e a coragem mora aqui no rio, onde aprende que a vida é um jogo de resistência, e só vence quem tem coragem.
Durante o dia mergulho nos livros, determinada a se tornar uma médica de respeito. Mas à noite? Ah, à noite eu sou eu mesma. Amo os bailes do rio eu me sento viva pois eu amo dança. E os bailes daqui me oferece essa liberdade.
E, claro, tem o Tigre. O sub da rocinha, sempre teve um crush nele. Desde a primeira vez que vim no baile da rocinha e eu o vir no camarote com uma garota. Ele exala perigo e charme, e eu sei que deveria manter distância. Mas qual a graça de uma aventura sem um pouco de risco?
A vida tem uns jeitos engraçados de unir as pessoas. Se alguém dissesse pra me que um dia dividiria apartamento com Natalia, eu teria dado risada já éramos polos opostos. completamente diferentes.
Natalia, toda fechada, focada, parecia viver para os livros. Eu? Bom, eu vivia para o agora, com um pouco adrenalina, eu ia para os bailes a Natalia, ficava na biblioteca da faculdade. Mas o destino, sempre metido, resolveu cruzar nossos caminhos de um jeito estranho.
Tudo começou com um segredo. Eu sabia que Camila, a menina que Natalia chamava de melhor amiga, estava ficando com o namorado dela. Eu pensei mil vezes antes de contar. Não gostava de fofoca, mas também não achava justo ver alguém sendo feita de boba. Então, um dia, na saída da faculdade, eu chamei Natalia de canto e contei tudo.
Eu esperava que ela gritasse, lágrimas, talvez até um tapa. Mas Natalia só ficou em silêncio, os olhos brilhando de uma forma que eu não conseguir decifrar. No dia seguinte, o namoro tinha acabado, a amizade também, e Natalia parecia mais fria do que nunca. algo mudou nela.
Nós começamos a se encontrar mais. Primeiro nos corredores da faculdade, depois nos cafés depois das aulas. Eu mostrava um lado mais leve da vida, arrastando Natalia para momentos de diversão que ela nunca se permitia ter. Natalia, por outro lado, trouxe disciplina para a minha vida, me ajudando a pegar mais firme nos estudos. E quando a ideia de dividir um apartamento surgiu, parecia natural.
Hoje, as duas formamos uma dupla improvável, mas inseparável. Natalia reclama dos meus funks e eu debocho das noites em que Natalia prefere ficar enterrada nos livros. Mas no fundo, nos sabemos que uma sempre salva a outra todos os dias, de um jeito que ninguém mais conseguiria.
Eu sempre soube que convencer Natalia a fazer qualquer coisa fora da zona de conforto dela era um desafio. A garota era teimosa, focada, vivia enterrada nos livros como se o mundo lá fora não existisse. Mas eu também não era de desistir fácil. E, naquele momento, eu tinha uma missão levar Natalia para o baile.
Já fazia um mês que eu não o via se já fiquei com ele não. Um mês inteiro! Entre provas, plantões e a rotina puxada da faculdade, eu m*l tive tempo de respirar, quem dirá de ir para baile. Mas agora não tinha mais desculpa. Era Domingo e amanhã não teria prova so iriamos saber onde iriamos estagiar, a semana tinha sido um inferno e tudo que eu queria era sentir o grave do som batendo, o calor da multidão, a energia que só o baile da Rocinha tem.
— Nat, hoje à noite vai ter baile e eu quero que você venha comigo – comecei minha missão com um sorriso persuasivo
— Mas, Cris, você sabe que esses nomes são estranhos quem usar esse tipo nome? – diz – Eles têm fama de serem complicados. – já conheço a Natalia ela inventa mil desculpa.
— Eu sento ao seu lado pego na sua mão e com a voz confiante, acrescento — É por isso mesmo que você tem que ir! Além de ser uma noite diferente, você vai ver como eles são, na verdade, vem comigo, vai ser divertido e quem sabe a gente
Após um instante de silêncio, ela me deu um meio sorriso e, ainda insegura, respondeu.
— Tá bom, me convenceu. Mas se der merda, a culpa é sua, hein!
Cristina riu e me abraçou.
Quando Chegamos ao baile a Nat, já estava mais animada eu sabia que assim que Natalia pisasse no baile, e sentisse a batida do funk, o calor do povo vibrando junto, ela não ia querer sair.
E quando finalmente vir o Tigre no camarote ao lado do irmão foi perfeito
— Tá vendo aqueles dois ali? O camisa preta é o Vespa, e o outro, de camisa vermelha é o Tigre. – Falo a Natalia
— E eles já notaram a gente... – quando ela diz isso olho de volta para o camarote e ele sorrir daquele jeito que sempre me fazia fica de calcinha molhada coração. — Notaram? Eles estam praticamente devorando a gente com os olhos! – falo com rindo
Não demora para um homem se aproxima e nos convidar a subir no camarote, pois os chefes queriam nos conhecer. Logico que não iria perder essa oportunidade e subimos quando, chegamos la em cima não demorou para eles se aproximar
o papo tava fluindo muito bem e eu tava torcendo para acabar a noite com ele. Duas minas ainda chegaram junto querendo chamar a atenção mais para minha sorte ele e vespa recusaram
não demorou ele chegou em me
— Tá querendo matar alguém do coração desse jeito, mina? – ele fala no meu ouvido. E meu corpo arrepia. — Sorri de canto, sem parar de dançar só se for você? – Digo
Ele passa a língua nos lábios, segurando o meu olhar no dele — Como nunca te ver por aqui antes nos baile uma mina como tu já teria notado.
— Mais parece que não notou esse não é meu primeiro baile aqui na rocinha – Digo a ele que me olhar surpreso — E tu me deixa corrigir esse erro hoje – Pergunta – E como você pretende me compensar – Pergunto olhando nos seus olhos
— Vamos sair daqui que tu vai descobri, se quiser é claro – diz e claro que não vou perde essa chance. — Vamos então!
O som do baile so perdia para meu coração no peito enquanto ele me puxava pelo meio de seus vapores que abriam caminho no meio da multidão seguimos para uma casa e quando chegamos la foi sem demora ele me carregou com cuidado e me levou para o quarto, não perdi tempo e tirei meu vestido sobre os olhos dele que estavam em chamas de tanto desejo. O tigre tirou a camisa e puxou a minha cintura para grudar nosso corpo.
— Vou te deixar louca na cama sua gostosa – diz – e desce os lábios e chupa meu seio esquerdo me fazendo revirar os olhos de tanto prazer.
Ele desce sua boca chupando toda a minha barriga e ao chegar a minha i********e abre as minhas pernas e beija minha buceta
fico ali delirando com a língua dele na minha b****a e com o tempo eu g**o. O safado sobe em mim e – diz
— Agora vou te fuder ele fala e pega uma camisinha coloca no seu p*u e entra em mim e começa em um movimentar frenético. E ele coloca todo seu p*u todo dentro de mim.
— Cachorra... – diz– E dar um tapa na minha cara e chupa meus s***s e continua metendo forte... O tempo passa e falo sexy no seu ouvido.
— Gostosa, b****a gostosa... Diz safado e entra com mais força, com o tempo nos dois gozamos ali e ficamos peladões deitados na cama ele puxa uma coberta sobre nós.
Eu ia vestir minha roupa quando ele diz — Pra que viste gostosa so pra depois eu ter o trabalho de tira e assim foi minha noite sendo maravilhosamente fudida pelo meu crush
O sol já estava alto quando eu acordei. — Natalia vai me matar hoje a gente vai saber onde vamos estagiar – penso enquanto me troco. — Gostosa. Vem deitar ta cedo — diz o tigre.
— Eu gostaria muito meu gostoso, mas estou atrasada minha amiga vai me matar. – Falo e ele se troca falando que me deixa na entrada do morro
desci o morro da Rocinha com o tigre, grudada em seu corpo. Um sorriso em meus lábios, enquanto ele acelerava até o ponto para pegar um Uber. Ainda não acredito que fiquei com meu crush de dois anos
Quando finalmente entrei no apartamento, Natalia já estava acordada, e pronta para irmos a faculdade e como sempre ansiosa. Já mandando me arrumar
tomo um banho rápido e seguimos para a faculdade para descobrir onde vamos ficar.