Isabel sentia o corpo de Max colado ao seu, e aquilo acendia o seu desejo ainda mais. Ela podia sentir a mão dele deslizando por seu corpo de forma lenta, provocando-a ao tocá-la. Max se afastou de Isabel apenas o suficiente para arrancar a camisa que ela usava; os seus olhos percorriam a sua pele com prazer, desfrutando de cada curva.
— Sempre quis fazer isso — diz ele, dando beijos em suas costas.
— Eu quero tocá-lo, Max — diz ela, tentando se soltar, mas ele não deixa, mantendo-a no lugar.
— Mas não vai — diz ele, enquanto deslizava a sua boca pelas costas dela, dando pequenas mordidas e fazendo-a se arquear na cama. Max solta as mãos de Isabel enquanto desce os seus carinhos em direção ao traseiro empinado dela. Ele sorri ao vê-la usando sua cueca, mas não desejava vê-la com nada.
— Invadindo o meu guarda-roupa? — pergunta ele, enquanto deslizava a cueca por suas pernas, deixando-a nua diante dos seus olhos.
— Você não providenciou roupas para mim — responde ela, rindo.
— Isso é porque eu prefiro ter você nua na minha cama — diz ele, enquanto deslizava a mão por entre as pernas de Isabel. — Quero que mantenha as mãos onde estão, Isabel. Se me desobedecer, não vai conseguir o que deseja.
— Isso é maldade, Max — reclama ela entre um gemido, quando ele desliza um dedo por sua b****a, já molhada por seus toques.
— Minha mulher, minhas regras — diz ele. Max posiciona Isabel de joelhos na cama e se deita com a cabeça entre as suas pernas. Ele esfrega o seu nariz na b****a de Isabel, gemendo de prazer. — Amo o seu cheiro, Isabel.
Antes que Isabel processasse o que ele estava fazendo, a língua de Max desliza por sua i********e, fazendo-a arfar com a sensação. Era molhado, macio e quente. As sensações que inundavam o seu corpo eram arrebatadoras.
Max lambia e chupava a b****a de Isabel sem pudor, gemendo de prazer. A sua língua a penetrava, deleitando-se com a sensação. Ele a sentia tremer sobre ele, a suas mãos segurando com força sua b***a, impedindo-a de se afastar. Os seus movimentos eram implacáveis, extraindo dela o máximo que podia.
— Max! — implora Isabel, sentindo uma onda de prazer percorrer o seu corpo com os carinhos de Max.
Com habilidade, a língua de Max circula o c******s sensível de Isabel enquanto suga o seu doce mel. Ela se contorcia sob ele com as sensações. Isabel sabia que deveria estar envergonhada com a posição em que estava, mas o fato de ter Max entre as suas pernas apenas a deixava mais excitada. Os gemidos dele enchiam o quarto, mostrando o quanto ele a desejava.
A língua de Max encontra aquela pequena entrada que ele desejava preencher com o seu p*u, e a sua língua a adentra de forma firme, esticando-a e percorrendo o máximo e mais fundo que podia. O prazer que toma Isabel a faz arfar, agarrada aos lençóis com aquele contato. A sua mente imaginava bem demais como seria quando ele a penetrasse com o seu p*u.
Isabel balbucia com as sensações que a língua de Max lhe causava. Ela tremia e choramingava, refém dos seus carinhos. Ele revezava entre chupá-la e penetrá-la com a sua língua quente. Isabel sentia um orgasmo se aproximando rapidamente, forte como um tsunami. Ela sente quando o seu corpo se tensiona e o prazer toma conta quando Max chupa o seu c******s já sensível. O prazer a envolve e ela goza forte, chamando pelo nome dele, mas ele não para de estimulá-la, lambendo-a com mais força e rapidez, fazendo com que aquele pico de prazer aumentasse, levando-a a um êxase que a deixava sem ar debaixo dele.
Max tem um largo sorriso ao olhar para a b****a de Isabel, toda vermelha dos seus carinhos. Ele sai do meio das suas pernas, observando o traseiro dela com deleite. Ele desfere um forte tapa em sua b***a, fazendo-a saltar de surpresa. Max se abaixa e dá um beijo no traseiro de Isabel antes de mordê-la no lugar.
— Max! — reclama ela com ele.
— Estou apenas marcando o que é meu, amor — diz ele, deitando-se ao lado dela e puxando-a para seus braços. — Amo a sua b***a.
Isabel olha para ele e sorri. Ela se sentia à vontade com Max. Mesmo que ele fosse a primeira pessoa a vê-la nua, ela não se importava; gostava dos olhos dele sobre ela. Ela suspira, satisfeita, em seus braços.
— Espero que aprenda a não olhar para outros homens depois disso — diz ele, de forma firme.
— Estou pensando que até vale a pena olhar para outros homens, se vai me tratar assim — diz ela, rindo.
— Isabel — diz ele, advertindo-a.
— Já entendi, vou tentar me comportar — diz ela, e então ele relaxa imediatamente.
Isabel deslizava a sua mão sobre o peito dele, desfrutando a sensação da sua pele. Ela gostava do físico de Max e dos pequenos pelos que cobriam o seu peito. Para ela, aquilo era apenas uma forma de mostrar que o seu homem não se importava com detalhes tão triviais, e a sensação dos seus s***s em contato com eles era boa.
Os olhos de Isabel percorrem o corpo de Max, deleitando-se com a visão que tinha. Quando a sua mão chega à cintura dele, ele a segura, não deixando que continue.
— Não pode fazer isso, querida — diz ele. Mas ela rapidamente puxa a mão dele da sua e a coloca sobre a sua ereção. Max trava.
— Você é meu, e isso também é — diz ela, com um sorriso travesso.
Max parecia que iria explodir, e, olhando para Isabel, sabia que não resistiria ao seu toque.
— Me deixe vê-lo, Max. Você já me viu completamente, também quero vê-lo por inteiro. — Isabel queria explorar, queria saber se todo aquele volume que havia sentido era dele mesmo e como o seu pênis se pareceria. Ela já tinha visto alguns vídeos pornográficos antes; a sua curiosidade sempre falava mais alto, mas ela queria ver como ele era, como o seu homem se parecia.
— Tudo bem — diz, cedendo.