As palavras de Max adentram os ouvidos de Isabel como uma doce canção. O seu coração dispara, e a suas mãos suam apenas por pensar em tocá-lo, mas não havia vergonha da parte dela, apenas uma curiosidade que desejava sanar e apreciar, é claro.
Max se recosta contra os travesseiros da cama, colocando os braços atrás da cabeça. Ele estava atento para ver o que a sua pequena faria. Ele podia ver o brilho da curiosidade nos seus olhos, e se ela queria explorar o seu corpo, que fosse. Ele não a impediria; estava louco para sentir as mãos delicadas dela sobre o seu corpo.
Com cuidado, Isabel remove as calças que ele usava. A sua mão acaricia o seu pênis por cima da cueca que ele vestia, deleitando-se com a sensação de senti-lo duro sobre a sua palma. Ela examinava o peito forte dele, descendo por seu abdômen até chegar à sua barriga malhada. Max tinha braços e peito fortes, e aquilo a atraía profundamente. Tudo o que ela desejava era estar presa naqueles braços, desfrutando de tudo o que ele poderia fazer com seu corpo.
Com cuidado, Isabel abaixa a cueca de Max, os seus olhos fixos na sua ereção. Assim que ela baixa completamente a cueca dele, o seu pênis salta para fora. Ela olhava admirada para o que via. Max não era tão longo quanto ela já tinha visto em alguns vídeos, mas ele tinha uma circunferência considerável que a fazia engolir em seco ao examiná-lo. Ela observava a sua cabeça rosada, por onde escorria a sua lubrificação, a suas veias saltadas marcando o seu comprimento.
Lentamente, ela estende sua mão, tocando a cabeça de seu pênis. Ela ouve um gemido rouco escapar da boca dele quando os seus dedos circulam a cabeça do pênis, espalhando a lubrificação que saía em abundância. Isabel estava fascinada com aquilo, a sua mão deslizando pelo pênis de Max com cuidado. Ela segura a suas bolas com a outra mão, apertando-as levemente. Ela sente ele tensionar ainda mais com seu contato.
Max já tinha sido espancado e torturado algumas vezes, mas nada se comparava ao tipo de tortura que Isabel estava fazendo com ele naquele momento. Para piorar a situação, ele sabia que ela fazia aquilo na mais pura inocência, apenas explorando o seu corpo com curiosidade. Ele estava tenso e segurava a vontade de retirar as mãos dela de si.
— Você é impressionante — diz ela, com olhos arregalados, encarando-o.
— É todo seu, amor, apenas para você — diz ele entre um gemido, quando ela aperta novamente a cabeça do seu pênis.
— Dói quando faço isso? — pergunta ela, apertando novamente.
— Não, é o contrário — diz ele, com os olhos fechados e a boca entreaberta.
— Até onde posso ir? — pergunta ela, com a sobrancelha arqueada. Max abre os olhos e encontra os dela. Ele não a impediria; queria sentir tudo o que ela quisesse fazer com ele.
— Pode fazer o que quiser. Sabe bem o que não podemos fazer — diz ele de forma sugestiva.
— Malditas leis arcaicas — diz ela, balançando a cabeça com desgosto. Max apenas ri.
— Vai por mim, agora tudo o que eu queria era matar quem as criou — diz ele, fazendo-a rir também.
Isabel volta o seu olhar para o pênis de Max. Ela percebia que ele estava mais molhado do que antes, o que, em seu ponto de vista, era algo positivo. Ela desliza sua mão pelo pênis dele, subindo e descendo lentamente, os seus dedos acariciando a sua cabeça inchada. Aquilo era uma visão que Isabel nunca esqueceria: Max deitado com os braços para trás enquanto gemia com os seus toques. Ela se sentia umedecer entre as pernas novamente apenas por imaginar que aquilo era por causa dela.
Um tanto quanto relutante, Isabel se inclina lentamente, os seus lábios rosados se fechando sobre o pênis dele. Max sentia que iria explodir a qualquer momento com aquilo. Ele aperta o travesseiro sob a sua cabeça com aquela sensação. Ter a boca de Isabel em si era como realizar um sonho, um dos muitos sonhos eróticos que ele tinha com ela.
— O gosto é diferente, mas não é r**m — responde ela antes de voltar a sua boca ao pênis dele. Ela circula a sua cabeça com a língua, limpando a sua lubrificação.
Com mais confiança, Isabel tenta colocar mais do pênis na boca, mas quase engasga.
— Devagar, amor, precisa se acostumar com ele primeiro antes de tentar colocar tudo na boca — diz ele com um sorriso malicioso. — Está sendo gulosa.
As palavras dele fazem Isabel corar. Ela desvia o seu olhar dele, voltando ao que estava fazendo. Desta vez, com mais cuidado, ela coloca seu pênis na boca, chupando-o com força enquanto a sua língua desliza sobre a sua cabeça. Lentamente, ela começa a colocar mais do pênis dele na boca e fica satisfeita ao perceber que não se engasga.
Isabel começa a movimentar sua boca sobre o m****o de Max, alternando entre chupadas e lambidas. A sua outra mão massageia seus testículos, dando pequenas apertadas, fazendo-o trincar os dentes de tanto prazer. Max arfava e gemia à medida que ela aumentava a velocidade de seus movimentos. Ele se segurava para não empurrá-la em sua direção, temendo machucá-la.
— Essa sua boca é maravilhosa, Isabel — diz ele, gemendo.
— Que bom que gosta dela — responde ela, soltando-o e sentando-se em seu colo.
— O que está fazendo? — pergunta ele, com medo de que ela fizesse uma besteira.
— Te dando prazer, amor — diz ela.
Isabel acomoda o pênis de Max na sua b****a e começa a se esfregar nele, fazendo o seu pênis roçar em seu c******s. Ela sentia o quanto estava excitada e, a cada rebolada, via Max apertar a sua cintura com força. Isabel olhava nos olhos de Max e via o mais puro desejo estampado neles. Ele suava deitado na cama enquanto ela deslizava a sua b****a sobre o seu pênis, levando-o à loucura.
— Se não quer se sujar, é melhor parar — adverte ele, apertando mais a sua cintura. Ela já via que teria uma marca enorme das mãos dele ali.
— Eu quero tudo seu, Max, e já que não posso sentir você gozar dentro de mim, quero sentir você gozando sobre mim — diz ela, aumentando os seus movimentos. Max pragueja, se segurando. Com mais algumas reboladas sobre ele, Max goza, sentindo Isabel acompanhá-lo com um pequeno gritinho.
Max segura Isabel contra seu peito, arfando. Ele não pensava que ela seria capaz de algo como aquilo, mas estava enganado. Isabel tinha sido clara ao dizer que o desejava; ele que não havia levado tão a sério as suas palavras, mas depois daquilo, levaria.
— Isso foi incrível — diz ela, sorrindo.
— Você é incrível — responde ele, dando um beijo casto nos lábios dela, um largo sorriso em seu rosto.