Leonardo e Kenai olhavam para Max com um sorriso no rosto. Por mais que eles já soubessem do apreço do seu Don pela mulher à sua frente, ainda admiravam a coragem que ele havia tido ao enfrentar Don Vito Romano.
— Seja bem-vinda, senhora Isabel, espero que se sinta em casa conosco. — diz Leonardo.
— Obrigada, sei que vou me adaptar bem, afinal, o meu amor está aqui. — diz ela indo até Max e lhe roubando um beijo.
— Isabel. — diz ele a repreendendo por fazer isso perto dos seus funcionários.
— Não posso evitar, você fica tão fofo quando cora. — Max ergue o olhar quando a risada de Kenai enche a cozinha. Ele olha para o amigo com a sobrancelha arqueada.
— Desculpe, Don, mas sei como é isso. Apenas uma mulher consegue arrancar essas reações da gente. — diz ele segurando a barriga.
— Não vou nem comentar isso, Kenai, ou vou ter que te deixar de patrulha pela próxima semana. — diz Max sorrindo. Kenai para de rir na mesma hora e encara o seu chefe.
— Desculpe, Don, mas eu estou me aproximando mais de Fiorella, não pode me deixar de patrulha. — diz ele passando a mão pelos cabelos.
— Eu o deixava só pela ousadia, Don. — diz Leonardo segurando o riso.
— Se ele vai, você vai junto, Leo. — diz Max.
Kenai olha para Leonardo e começa a rir da cara chateada dele. Ignorando as piadas de Kenai, Leonardo pega a garrafa de café e as xícaras e leva para a mesa. Rapidamente, eles montam um café da manhã simples e se sentam à mesa.
— Seu café ficou muito bom, Leo. — diz Isabel com um sorriso no rosto.
— Fico feliz que tenha gostado, senhora. — diz ele com um sorriso no rosto.
— Não o elogie demais, senão ele fica convencido. — diz Max emburrado.
— Ciúmes, meu amor? — pergunta Isabel.
— Não é isso. — diz ele.
Isabel se levanta do seu lugar, vai até Max e se senta em seu colo de frente para ele, seus olhos fixos nos dele. Vendo aquilo, Leonardo e Kenai rapidamente saem da sala, os deixando sós.
— Viu? Eles vão entender errado. — diz Max.
— Eu não me importo que eles pensem errado. — diz ela em seu ouvido, a sua mão deslizando por seu pescoço enquanto os seus dedos se entrelaçavam no seu cabelo. — Eu quero que pensem errado depois que virem isso.
— Virem o quê... — começa ele ao ver o sorriso no rosto dela. Isabel se inclina e chupa o pescoço de Max, o soltando com um estalo alto. Antes que ele processasse o que estava acontecendo, ela faz o mesmo do outro lado.
— Ficou lindo. — diz ela sorrindo.
Max olhava para Isabel em choque, sua respiração ofegante e corpo arrepiado. Todo o resquício de autocontrole que ele tinha havia ido para o espaço ao sentir a boca de Isabel no seu pescoço. Ele se levanta com ela em seu colo, passando a sua mão sobre a mesa e jogando tudo ao chão, deitando-a sobre o tampo.
Os olhos de Max eram como chamas sobre Isabel. Ele segura a suas mãos sobre a cabeça enquanto segurava a sua cintura com a outra, apertando de forma firme.
— Está brincando com fogo, Isabel, você não me conhece. — diz ele em voz baixa. Isabel sentia todo o seu corpo se arrepiar ao som da voz dele.
— Então me deixe conhecer, Max. Eu quero você. — diz ela enlaçando a sua perna na cintura dele, os seus olhos azuis brilhando em desejo.
— Vai se arrepender disso depois. — insiste ele, procurando apenas um motivo para não fazer uma besteira com a mulher à sua frente.
— Vou me arrepender se você não fizer nada. — responde ela, ofegante.
Com um sorriso de canto, Max puxa a sua faca da cintura, um sorriso curvando os seus lábios enquanto ele olhava o brilho da lâmina. Ele aproxima a faca da camisa que Isabel usava, arrancando botão por botão até tê-la totalmente aberta. Max guarda a faca e desliza a sua mão pela barriga de Isabel. Ele podia sentir a sua pele se arrepiando ao toque dele à medida que a suas mãos subiam em direção aos seus s***s, que ainda estavam cobertos pela camisa.
— Sabe quem pode tocar em você assim, Isabel? — pergunta ele de forma sombria, a sua mão apertando com mais força a cintura dela. — Quero ouvir uma resposta, Isabel.
Max se inclina e sopra sobre o vale entre os s*ios dela, fazendo com que a camisa abrisse um pouco mais. Ele podia ver parte da auréola do s*io esquerdo aparecendo, o que o deixava extasiado. A mão dele sobe até o seu s*io esquerdo, tocando em sua base sem nunca subir mais para cima, onde ele sabia que ela desejava ser tocada. Max podia ver os m*milos de Isabel despontando sobre a camisa, o que fazia com que a sua boca se enchesse de água de vontade de prová-los.
— Não está lidando com um menino, Isabel, está lidando com um homem e, neste momento, a única coisa que me impede de me enterrar nessa sua b*ceta gostosa é o respeito que tenho pelo seu pai. — diz ele enquanto puxava a camisa para o lado, expondo o s*io esquerdo dela a seus olhos.
— Max. — choraminga ela, se esfregando nele. Isabel se sentia pegar fogo, aquelas sensações que ele lhe provocava apenas com as mãos e a forma como falava estavam a deixando louca de desejo. Isabel sentia escorrer entre as pernas, ansiando pelo alívio que Max poderia lhe dar.
— Você ainda não me respondeu, meu amor. — diz ele trilhando beijos por sua barriga, subindo em direção ao s*io dela.
— Apenas você, só você pode me tocar assim. — diz ela, em desespero, ansiando por alívio.
— Você tem s*ios maravilhosos, sabia? Vou me divertir muito com eles. — diz ele com uma risada que fazia o corpo de Isabel se arrepiar inteiro.