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820 Words
Alice Olha bem pra minha cara de i****a, que iria ficar ali vendo aquela p*****a toda. Se o Caio não se liga que aquela ali não é pra pôr como fiel, to tacando o f**a-se! Que ele se f**a com aquela ali. Pedi pra um dos vapor me deixar em casa. Subi na garupa da moto e ele me deixou em casa. — Tá tranquilo, Lice? Alice: Tá sim, Polegar. Obrigada — dou um beijo em sua bochecha. Polegar: Sempre que precisar, só acionar — sorrir e dá partida. Abro o portão e entro em casa. Tomo um banho quente e visto meu baby doll. Deito no sofá e vejo um filme aleatório. Depois de um tempo, alguém bate na porta. Vou até a mesma e abro já com o ser entrando com tudo. Alice: Vai atrás da sua fiel, Caio! Capitão: Eu quero você, p***a! Coloco a minha maior cara de deboche possível e cruzo os braços — Vai vir com esses papinhos agora? Bebeu demais, Caio. Vai pra casa. Capitão: To com vontade de te ter, Alice — se aproxima de mim. Alice: Eu tenho vontade de tomar cerveja toda hora — debocho. Ele acha mesmo que vai me enganar com essa atuação agora. Alice: Se quer se desculpar por ainda dar mole pra Sabrina, quero que saiba que o problema é seu com ela, que ela lhe meta um belo de chifre. Capitão: Por que você tem que ser assim? — arqueo uma sobrancelha — Toda difícil, além de querer mandar em tudo. Eu como seu i****a, vou lá e obedeço. Ninguém tira uma comigo, Alice. Você é diferente, me faz de gato e sapato e faço tudo que você quer. Já percebeu isso? Não né. Alice: hega de show, Capitão. Volta pro baile, outras bucetas te esperam. Capitão: p***a, Alice... — segura na minha cintura. Tudo bem, estou entendendo mais nada. Alice: Vai embora, Caio! — grito com ele que me solta e bate a porta com força saindo da minha casa. Vê se pode umas coisas dessas agora. Quer se desculpar? Fala a real, não fica me enrolando contando mentirinhas que comigo não tem essa. Não sou otária de macho que paga pra emocionada. E outra que fomos criados juntos como irmãos, não faz sentindo ele inventar que me quer. Desligo a tv e volto pro meu quarto. Deito na minha cama e adormeço rápido. Alice Acordo com uma p**a dor de cabeça no dia seguinte. Desço as escadas e vou direto pra cozinha. Abro a geladeira e pego a garrafa de água e um copo no armário. — Não vai dar bom dia, Alice? — escuto meu pai. Me viro devagar e dou um sorriso amarelo — Não sabia que tinhamos visitas, papai — debocho. Chamba: Educação, Alice — me olha sério. Alice: Ele não merece minha educação. Chamba: Alice. Alice: O quê? Fiz nada demais — dou de ombros e tomo minha água — Precisamos fazer as compras. Chamba: O Capitão vai com você — ele fala e o Caio arregala os olhos. Alice: Mande o Polegar ir comigo- sugiro. Chamba: O que tanto quer com o Polegar? — meu pai me olha. Alice: Nada — dou de ombros — Ele é legal, me trata bem e não me troca por nenhuma emocionada. Capitão: Como você sabe? — me encara. Alice: Porque ele não é você, Caio. Capitão: Quantas vezes vou ter que te falar que não tenho nada com a Sabrina? Só transei com ela uma vez. Alice: Ontem rolou também. Então, não foi só uma vez. Capitão: Ontem eu vim atrás de você, ô malucona. Quer dar uma de surtada agora. Alice: Sempre dei, não vai ser agora que não vou dar. Chamba: Vou vazar nessa p***a — escuto meu pai falar. Nem lembrava que ele estava ali — Não se matem — me joga sua carteira e sai de casa. Capitão: Eu vou te levar no mercado, vai se arrumar. Alice: Vou assim. Capitão: Com essa p***a curta? Alice: Não vejo nada demais. Capitão: Você está de baby doll, Alice. Alice: Que bonitinho, ele sabe como se chama — debocho. Capitão: Eu tenho uma irmã. Vai se trocar — determina. Alice: Você não me manda. Para de ser insuportável, Caio. Capitão: É Capitão, c*****o! — grita — Vai trocar essa p***a! Alice: Eu já disse que você não me manda! — grito de volta e ele se levanta aproximando nossos corpos. Capitão: Repete — fala baixinho perto do meu rosto. Alice: Você não me manda — grito perto do seu rosto. Ele me surpreende com um selinho demorado. O encaro sem reação alguma e ele continua olhando nos meus olhos. Alice: O que foi isso, Caio? — falo baixo dessa vez. Capitão: Vou mandar o Polegar vir te buscar — fala já saindo da cozinha e indo em direção à porta. Fico ali pensando no que foi isso do nada.
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