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Capítulo 22 Serena narrando Duas semanas se passaram e eu ainda estou um pouco perdida no que fazer, mas eu tinha reunido todos os fatos que me fez vir até aqui, eu estava me sentindo parada no tempo e eu não queria isso, eu tinha um objetivo e eu iria atrás dele até o fim. Eu tinha vindo até a minha casa e estava no escritório da casa que um dia foi dos meus pais, aqui eu tinha organizado tudo, porque era perigoso fazer isso no morro, era sábado e hoje não tinha aula, então fico aqui quase a manhã toda, quando estava saindo de casa para voltar para o morro, encontro a minha irmã, ela estava entrando com algumas sacolas de compra, mas vejo que tinha um carro diferente estacionado com as portas abertas de onde ela estava tirando as compras, porém ela não me cumprimenta e não tenho tempo de cumprimentar ela, ela somente entra para dentro de casa, quando eu entro para dentro do carro, ela retorna e fecha o carro, apertando o alarme, me dar uma olhada e entra novamente. — De onde ela tirou dinheiro para comprar um carro desses? – eu falo dentro do carro. Eu ligo o carro, paro em uma papelaria compro alguns itens que queria trabalhar com os alunos e depois eu vou para o morro novamente, subo com as sacolas e no caminho encontro Maisa. — Passei na sua casa e não te encontrei – ela fala — Estava organizando umas coisas fora do morro – eu respondo — Foi até a sua casa? – ela pergunta — Sim e acredita que minha irmã trocou o carro por um carro, nossa, maravilhoso. — De onde ela tirou dinheiro? — Tenho até medo de perguntar – eu respondo para ela. — Estranho – ela fala — Muito. — Querem ajuda meninas? – Tadeu pergunta — Não precisa – respondo sorrindo — A gente leva – Maisa fala — Ok – ele fala. Eu e Maisa nos encaramos, continuamos subindo e entramos dentro da minha casa aqui no morro, colocamos as sacolas em cima de uma mesa e ela me encara. — O que foi que está pensativa? — Preciso arrumar um jeito de me aproximar mais até mesmo da mãe de Antonio. — Tadeu – ela fala — O que tem ele? — Ele é melhor amigo de Yan e foi de Antonio também – ela fala – ele não te convidou você para jantar? Você emsmo disse isso. — Eu não quero me envolver com ningém. — Amizade – ela fala – não é nada de mais. — Não quero – eu falo para ela. — A sua única opção no momento para se aproximar mais do seu objetivo, é se aproximando dele – ela fala – daqui a pouco Yan, implica contigo novamente e quando ver precisa ir embora e sai de mão vazias. — Você está me deixando confusa — Não – ela fala me olhando – estou te falando a verdade Uma professora misteriosa no morro, [22/01/2024 01:01] Capítulo 23 Yan narrando Eu estava sentado olhando as câmeras pelo monitor, mudava as câmeras o tempo todo e observava tudo com muito cuidado , cada movimento, cada detalhe poderia ser muito importante e revelador. Tadeu entra na boca e me encara. — Está difícil em aproximar da professora – ele fala — É dura na queda? — De mais – ele fala – não sei se o seu plano vai dar certo. — Uma hora talvez ela vai ter que se aproximar. — Porque diz isso? — Instituto de sobrevivência – eu falo para ele – ela está dentro de um morro, local desconhecido, terá que fazer amizades. — Porque não expulsa ela de uma vez daqui? Melhor do que ficar ai duvidando dela e criando esse certo em volta dela. — Não – eu falo para ele – por enquanto, ela fica. Quyando eu achar que ela tem que ir embora, ela vai. — Vou para casa – ele fala se levantando – é você ou Caio no turno hoje? — Eu vou ficar, Caio vai para o baile ficar de olho por lá. — Vai perder um baile Yan? – ele pergunta — Tenho coisa melhor para fazer essa noite – eu respondo e ele me encara — Entendi. O dia foi passando e a noite chegou, o baile estava rolando, bastante movimento e todos os vapores em prontidão, eu fico cuidando em um canto do morro a casa da professora, observando as luzes acesas, mas nem sinal dela pelo lado de fora. Uma mulher tão conservadora como a dela, apaixonada pelo marido morto e que ainda usava a aliança, negou todas as investidas de Tadeu para se aproximar dela. Quem era você Serena de verdade? Algo me diz, que você é muito mais do que demonstra e do que eu sei sobre você, algo me diz , que eu ainda vou me surpreender com você e que talvez essas surpresas não seja tão boa. — O que faz aqui? – Maisa pergunta — De olho na sua colega – eu respondo para ela. — Deixa a Serena em paz, você vai deixar ela com medo e ela vai sumir do morro – ela fala — Eu preciso saber mais. — Tudo que eu sei, eu te passo – ela fala me encarando – eu não quero que você a machuque, ela não é uma traidora. — Eu te disse, que se ela não prejudicasse o meu morro, não teria porque temer a vida dela – Maisa me olha — VocÊ vai ao baile? — Ficarei na ronda essa madrugada, Pedro deve estar te esperando – ela me encara — Ver se deixa ela em paz. — Vou para boca, ficar na minha lá, controlando tudo – eu falo para ela. — Tá bom – elal sai andando. Espero Maisa se afastar e vou até a caixa de luz da professora, e desligo a chave de luz e corto um dos fios, depois me afasto, deixando ela totalmente no escuro. Uma professora misteriosa no morro, [22/01/2024 14:32] Capítulo 24 Serena narrando Eu tinha colocado uma musica para tocar e fui tomar um banho, estava enxaguando o meu cabelo, quando do nada a luz apaga, desliga tudo, até mesmo a minha musica, abro a janela do banheiro para entrar a luz do poste , procuro meu celular e n encontro, estava com o meu cabelo puro shampoo, eu me enrolo em uma toalha e coloco um na cabeça, tento ligar a luz diversas vezes mas nem sinal, só deveria ser nesse lugar dos infernos que eu estava morando. Eu acho meu celular, acendo a lanterna e coloco uma roupa, volto para a pia do banheiro e tiro na agua gelada o restante do shampoo e faço um coque, ligo diversas vezes para Maisa e nada dela me atender. Eu saio para fora e vejo varios vapores, então me aproximo de um deles — Quer droga? - ele pergunta - na minha mão é mais barata. - Minha casa esta sem luz — Sou eletricista não dona -ele responde - Com quem eu falo? — Tem que ir na boca - ele fala - é la que resolve - ele aponta para o lugar. Eu respiro fundo e penso em ir ate la ou não, mas se eu ficar, eu fico sem luz nesse bendito lugar, o que poderia ser bem pior. Uma professora misteriosa no morro, [22/01/2024 14:50] Eu bato na porta e logo escuto a sua voz. — Pode entrar - ele fala e eu entro. Ele estava com um baseado sobre os dedos e ele me encara, eu fico parada na porta e ele fica me encarando, sem tirar os olhos de mim. — Pode fechar a porta - ele fala e eu fecho - O que você quer? — Sou a única casa sem luz - Eu falo respirando fundo - Falaram que eu tinha qhe vir ate aqui falar com alguém. — Vou mandar um vapor ir até lá - ele fala pegando o celular - estão todos envolvido com o baile! Não tem qhem vá agora lá. - Eu vou ficar sem luz? - Isso acontece diversas vezes por aqui - Ele fala - Por favor, será que não tem outro lugar que eu possa passar a noite? — Esta com medo professora? - Não é medo - ele abre um sorriso e se levanta - Tudo bem, deixa que eu vou ate la e resolvo. - Voce? - Quer dormir no escuro? - ele questiona e eu o encaro - Tudo bem, se é para resolver - ele me olha Uma professora misteriosa no morro, [22/01/2024 20:20] Capítulo 25 Serena narrando Entramos dentro de casa e ele liga uma lanterna e eu com a luz do meu celular, ele começa olhar todos os interruptores. — Deveria existir uma caixa de luz – eu falo e ele me encara — Pode ser que tenha arrebentado algum fio – ele fala – ou alguém roeu. — Roeu? — Rato – ele fala — Aqui tem ratos? — Nessa casa, é o que mais tinha – ele fala — Ninguém me disse isso. — E você perguntou? – ele pergunta — Arruma outra casa para mim, por favor. — Desculpa, eu sou traficante e não corretor – ele fala — O morro é seu — É – ele afirma — Por favor arruma outro espaço para que eu possa pelo menos doermir – eu falo — Deixa eu ver se consigo arrumar a sua luz – ele fala. Totalmente sem paciência, ele pega uma cadeira e fico sem entender o que ele queria fazer, ele sobe e mexe nas lâmpadas como se em magica, iria voltar a luz, estava achando que ele estava brincando comigo, ele desce da cadeira somente com sua lanterna, meu celular tinha acabado. Ele desce da cadeira e eu sinto algo passar nos meus pés, quando isso faz, eu dou um grito e pulo e acabo caindo por cima dele, a lanterna cai de sua mão fazendo iluminar um pouco cada lado, eu conseguia ver seu rosto e ele o meu, ele estava sme camisa, sinto sua pele em mim, ele me encara e eu o encaro no escuro, eu fico confusa olhando para ele, e ele não se move e nem mesmo me faz sair de cima dele. Sua mão passa por trás da minha nuca e a gente se beija, eu correspondo seu beijo, mas rapidamente lembro quem ele é e me levanto. — Não encosta em mim – eu falo nervosa — Quem foi que caiu em cima de mim foi você. — Um rato passou nas minhas pernas. — Cadê? Não vi nada – ele fala — Você me assustou com essa história de rato – eçe começa a rir — A professora émedrosa – ele fala se aproximando de mim – bem medrosa pelo jeito. — Não se aproxima – quando eu ia me afastar ele me puxa pela cintura. Meu rosto vai no seu e nossas bocas se encontram, a gente se beija, eu tento empurrar ele, mas sua mão me puxa com força para perto dele, eu sinto seu cheiro, seu perfume e acabo cedendo, suas mãos passando pelo meu corpo, ele beija meu pescoço e eu fecho os meus olhos passando a minha mão pelo seu corpo, ao mesmo tempo em que minha mente me dizia que não deveria fazer isso, o meu corpo pedia isso. Ele me joga contra algo que eu nem sabia mais o que identificar o que era, a lanterna tinha se desligado, só tinha as luzes que entrava pelas flestas das janelas e das madeiras da casa, ele passa a mão pelo meu corpo , aperta a minha b***a e eu solto um suspiro, ele volta a beijar a minha boca, sua mão percorre o meu shorts abrindo ele, eu estava sem calcinha por ter vestido a roupa na pressa, ele rasga minha blusa de alcinha de cetim, aperta os meus s***s, desce sua boca pelo meu pescoço, beijando ele por inteiro, descendo sua boca pelo meu corpo, beijando os meus s***s e apertando com a outra mão, eu abro o seu calção, passo as mãos pelas suas costas arranhando ela por inteira, eu sinto seu p*u latejando, nesse momento fecho os meus olhos somente fazendo o que o meu corpo queria, seu toque, seu carinho, sua boca, seu cheiro, suas mãos passando pelo meu corpo, ele aperta as minhas coxas, levanta a minha perna, e introduz lentamente seu p*u na minha i********e, conforme os beijos iam ficando mais calorosos, sua mão me pegava com mais força, nossa respiração ia ficando mais ofegante, ele ia estocando com mais força, me fazendo gemer , gemer bem gostoso em seu ouvido, enquanto sua mão pegava na minha nuca e sua boca beijava meu pescoço e ele me penetrava com força e itensidade que me levava a loucura.
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