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Elo de Sangue: Da Origem ao Legado

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Lirabela, uma jovem guerreira marcada por um passado sombrio e envolto em segredos, carrega o fardo de ser a última sobrevivente de Naim. Após perder tragicamente o pai na infância, ela decide dedicar sua vida à p******o das terras que ele tanto amava.

Treinada no estilo de combate que transformou seu pai em uma lenda, Lirabela se tornou uma mestre espadachim e uma guerreira das sombras habilidosa. Sob o título de Guardiã Escarlate, ela protege incansavelmente seu território e os animais que ali habitam, contando com a lealdade de uma águia majestosa, com quem compartilha um elo mágico inquebrável.

Sua rotina de isolamento, porém, é abalada por um encontro inesperado com o príncipe herdeiro, Elliot, que a força a abandonar suas terras e enfrentar a sociedade. Lirabela se vê desafiada a equilibrar seu instinto selvagem com as exigências de um mundo que lhe é estranho, enquanto descobre sentimentos que nunca imaginou experimentar.

Determinada a provar seu valor, ela almeja conquistar um lugar entre os Guerreiros de Elite, a guarda mais prestigiada do reino, responsável pela p******o do príncipe. Em uma jornada repleta de desafios, laços inesperados e revelações surpreendentes, Lirabela terá de encarar seu destino e desvendar os mistérios por trás de sua verdadeira origem e elo de sangue.

Com uma narrativa envolvente repleta de ação, magia e emoção, esta é a história de uma h*****a em busca de seu lugar no mundo – e de um destino que pode mudar tudo. Ideal para leitores que buscam personagens fortes e jornadas épicas, Elo de Sangue é uma aventura que você não vai conseguir largar.

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PRÓLOGO
O céu deveria estar repleto de estrelas, um dia perfeito para admirá-lo. Contudo, o ambiente estava muito escuro e os ruídos vindos na direção da densa vegetação da floresta só aumentavam meu nervosismo. Eu não queria e não podia fraquejar nessa hora. As contrações de minha amada se tornavam cada vez mais fortes e não havia ninguém por perto que pudesse me ajudar nesse momento. Quantas lutas eu já travara em minha vida, e quantas missões arriscadas tive que fazer para ser considerado o guerreiro mais forte do Sul de Zafis e, de todas elas, nunca me senti tão impotente e fraco como agora. — Força, minha amada. Você consegue! Observei seus olhos revirarem. Ela apertava com força o cobertor como se pudesse impedir a dor de vir. Dentre cada respiração ofegante, ela mordia o lábio tentando suprimir os gritos. Era necessário, uma vez que estávamos em guerra e não podíamos, em hipótese alguma, ser descobertos. Um grito, a essa altura, poderia ser ouvido a quilômetros de distância. Olhei para os lados procurando entender como consegui chegar a esse ponto. Eu simplesmente não conseguia me concentrar! Estávamos dentro de um tronco oco, numa árvore rodeada de arbustos e cipós, numa região cercada por incontáveis animais selvagens e tudo isso com o único objetivo de tentar mascarar qualquer som ou pista que levasse o inimigo até nós. Apesar disso, uma vigília constante era necessária e, para isso eu contava com Valente, meu fiel cavalo. — Kiroshi... estou com medo! A pequena pedra luminescente que eu arranjara para iluminar era suficiente para que eu conseguisse ver os olhos de minha amada brilhando, já não conseguindo conter mais as lágrimas. — Falta pouco. — Segurei sua mão enquanto tentava transferir energia do meu manto de força para ela, esperando que isso pudesse ajudá-la. Ela imediatamente puxou a mão para si, e me lançou um olhar repreensivo. Ela estava exausta, e apesar disto, se manteve firme. — Tenho medo de machucar nosso bebê. Ela já tinha falado sobre isso comigo várias vezes, anteriormente. Sem qualquer experiência ou instrução, concentrar a nossa energia especial para minimizar a dor e facilitar a saída da criança poderia surtir um efeito inesperado. Reunindo energias, começou a fazer mais força e, poucos segundos depois, pude segurar a criança em meus braços. — É uma menina! — Eu estava bobo. Ela era tão pequena e frágil e eu já a amava tanto. — Uma menina linda e saudável. Minha amada sorriu, deixando-se relaxar e, por fim, começou a usar seu manto de força para acelerar sua recuperação. Enquanto isso, limpei a nossa pequena em águas mornas e a enrolei em panos limpos. — Me deixe segurá-la, Kiroshi. Cuidadosamente entreguei nossa pequena, ainda sem nome, para minha amada. Ao sentir os braços quentes da mãe ela parou de chorar, se deixando envolver por todo o amor que ela tinha a oferecer. — Ela é tão bela! — Tornei a repetir. Eu não cansava de olhar seu corpo tão pequeno e frágil, com seus dedinhos balançando no ar. Tudo que senti naquele momento foi um imenso amor e uma necessidade insana de mantê-las protegidas. — Nosso povo não tem costume de dar nomes com significado, mas quero que com ela seja diferente. Quero chamá-la de Lirabela! — É um ótimo nome! — Não havia como discordar. Ela fez junção de duas palavras com um imenso significado para nós. Lira é uma flor que em nosso mundo, possui grande resistência a variações de temperatura e permanece florida emanando beleza durante quase todos os dias do ano. Foi em meio a um canteiro de Liras que vi minha amada pela primeira vez. Acabou que essa flor tão especial passou a representar nosso amor, que agora se manifestou da forma mais bela possível… através de nossa adorável menina. — Que seja. Ela será nossa Lirabela!

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