Grego narrando Diaba. Aquela mulher é uma diaba, e eu falo isso com o sangue fervendo nas veias. Ela desceu da minha moto como se nada tivesse acontecido. Como se não tivesse me deixado duro, latejando, insano por dentro. Me encarou com aquela cara de deboche, aquela boca que parece feita só pra provocar, e simplesmente foi embora. Simples assim. Me deixou ali… queimando, explodindo por dentro. E o pior de tudo é que eu não consegui mover um músculo pra impedi-la. Eu só fiquei olhando ela ir, rebolando daquele jeito desgraçado que me hipnotiza. Tudo que eu queria naquele momento era agarrar ela pela cintura, jogar em cima da cama e meter com força até ela perder a voz. Até gritar meu nome. Ou melhor, meu vulgo. Ouvir ela me chamar de Grego com aquela voz manhosa, cheia de safadeza, en

