Protetor Jonathan Bailey - Chegamos... – Descemos em frente à casa de Dante. Era um lugar que eu sabia que ela estava, fora que deveríamos deixar as coisas claras com um aliado, alguém que tem uma boa parte da nossa confiança. Dante era mais que o dono de boates para nós, Irmãos Bailey. O homem era quem procurávamos quando tínhamos “problemas” de caráter emergencial ou que requeria um poder de fogo que vai além da fachada de bons empresários da alta sociedade. Falando em uma linguagem mais clara e direta, Dante fazia o trabalho sujo que tanto eu, como Joseph não teríamos como fazer por “n” fatores. Não somos bons, sabemos fingir bem a nossa melhor face, mas nenhuma empresa do tamanho da nossa sobrevive de boa-fé e confiança, sempre tem alguém querendo testar os nossos limites e ac

