CAPITULO 17

1227 Words
AURORA Ele, me achou, começo a rir, e gargalhar, com a boca cheia de sangue, sinto o meu rosto e lábios inchados, não entendo muito bem o que senti, para rir, mas, causa um desespero nele, que tenta fechar as calcas rapidamente, tenta me bater, novamente, mas, escutamos mais um tiro, a porta é arrombada, vejo Tony, com mais homens, ele todo ensanguentado, Ele aponta a arma para o Don e fala com a voz cheia de raiva: - Tira as suas mãos dela, agora! Ou.... vou ter que te m***r. - Sou um Don como você, você vai se encrencar se me m***r, e eu comprei-a, ela é minha, faço o que quiser com ela! Mário, me solta da cama, estou um pouco atordoada, já estava fraca, e fui novamente drogada, e os tapas que ele me deu, deixou-me zonza. Ele tenta pegar-me, mas, Tony dá um tiro na cabeça dele, que cai, no meu colo, eu começo a gritar sem parar e me debater. TONY: Estava, aguardando Mateo, com as notícias, o meu celular vibra novamente, deve ser a Laura, não quero falar com ela agora, tento continuar o meu cochilo, mas ele não para de tocar, vejo 4 chamadas, de Romeo, desperto na hora e atendo. - Tony! Graças a Deus atendeu, vim buscar aurora e não a encontro, o hospital está sem energia, um caos, acho que levaram ela novamente Tony, o que faço? - Não sai dai, Romeo, vou achá-la. Assim que desligo a ligação, vejo que a localização dela foi ativada, esperta! Ela está me mostrando, para onde estão a levando, compartilho com Mateo, o percurso e dou ordens dele e os nossos homens irem a meu encontro imediatamente. Hoje, vou descobrir quem está atrás dela, encontro rapidamente, os meus homens, e seguimos, vejo que parou, em um campo neutro, das organizações, afastado da cidade, isso é ótimo, por que, hoje mato o desgraçado que tocou nela. Já somos recebidos a tiros, e pancadaria, estou com tanta raiva acumulada, desde o dia que o professor atacou Aurora, que me perco na situação, Mateo tem que me puxar, e me acalmar, levei um tiro no braço, mas, agora não estou sentindo nada, só ódio. Matamos os que estavam na segurança, invadimos a casa, la dentro vejo mais homens, que também nos livramos. Dentro do quarto está Aurora amarrada, com sangue na boca e nariz e marcas no rosto e pescoço, e o próprio” DON MÁRIO ROSSI ”, tentando levá-la com ele, ela já estava quase sem roupa, não aguento, e perco a cabeça, e o mato também. Sei que isso irá me gerar mais problemas, mas nem penso, ela se descontrola, grita demais, Mateo tira o corpo do Don e arrasta para fora, eu corro, para acalmá-la, ela bate-me pedindo para eu soltá-la, tento, em vão acalmá-la, ela pega a arma que deixei na cama e aponta para mim, eu levanto as mãos, ela grita, chorando demais e falando: - Eu não aguento mais! ser drogada, assediada, sequestrada, eu disse, que não queria nada com a máfia Tony! Eu pedi…… Eu seguro a frente da arma e a direciono para a minha cabeça e falo. - Aqui aurora, a queima-roupa, você terá que me m***r, porque eu nunca vou deixar de querer você. Ela continua chorando, tira a arma da minha cabeça e coloca na dela. - Então, eu tiro a minha vida, assim não vou sofrer mais. - Calma aurora! Me dá essa arma, vamos conversar, você precisa sair daqui. A desarmo, e a abraço, ela retribui ainda chorando - Vamos sai daqui primeiro, você toma um banho, descansa, e depois, você me conta, tudo que houve, como veio parar aqui, ok? Vou avisar Romeo. Ela consente ainda chorando, eu coloco a minha blusa nela, e a pego no colo, neste momento, sinto o tiro que levei, por estar perdendo sangue, quase desmaio, mas a pego firme, não posso cair agora, já peço para Mateo, chamar o Dr. para mansão do covil. Coloco ela no carro, ela fica olhando para fora, achei que era a casa, quando olho para trás, vejo Luca, o homem de Laura, ele faz um sinal de silêncio, para Aurora, sem eu ver, achei estranho ele la, mas toda ajuda é bom. Romeo, chega rapidamente, estou fazendo o curativo com o Dr. quando me trazem ele. - Tony, ela está bem? Você esta bem? Vejo que está ferido? Ela está ferida? o que houve? - Romeo, relaxa! Esta tudo bem agora! Ela está dormindo la dentro, já tomou banho e o Dr. Deu um calmante a ela, hoje ela não acorda mais, mas, precisamos conversar. Pego dois copos e uma garrafa whisky para nos, chamo Mateo e peço para vigiarem bem a casa e a nossa porta, como sempre, viro logo 2 copos, em goles rápidos. - Romeo, ainda não tenho pistas de quem está por trás de tudo isso, vamos ter que tirar Aurora da cidade, até eu resolver isso, será melhor para ela. - Claro Tony! Eu também concordo, vou falar com ela, e já providencio isso. - Troquem tudo, numero de celular, carro, só vou deixar o meu contato com você, melhor eu não saber para onde irão. Assim que o Dr. falar que ela esta bem para ir, eu aviso para buscá-la, fala para a sua família, que ela não teve alta, melhor ela ficar aqui, você pode vir quando quiser, so seja discreto. Romeo, me agradece, e Mateo o acompanha até a saída, bebo mais uns goles, porque, essa situação toda me ira demais, odeio que toquem no que é meu, e interfiram na minha vida, chamo Mateo. - Mateo, o que achou das buscas de hoje mais cedo, nas coisas do professor. - Sr. Achei o celular e o computador do professor, ele frequentava a nossa ‘boate’ de swing, tem vídeos dele la, e o TI da organização disse que tem imagens apagadas, no servidor das ‘boates’. - Ótimo, assim que Aurora for, chame esse operador de TI aqui, vamos descobrir, quem é o rato que está infiltrado na nossa família, nao posso mais coloca-la em perigo. Acendo o meu charuto, apago as luzes, só deixo a da mesa acesa, reclino a poltrona, coloco os meus pés na mesa, me perco nos meus pensamentos, minha cabeça dói, mas acredito que o remédio que o doutor me deu, junto com a bebida, faz efeito, Mateo volta e me chama. - Chefe! Desculpa voltar assim, mas, nem sei como dizer, na correria para resgatar Aurora, as coisas do professor, sumiram! Fico imóvel, dou um trago, solto a fumaça, giro a cadeira, sento de frente para a porta onde esta Mateo, começo a bater palmas e rir junto, Mateo engole seco, com medo de mim, falo com muita raiva: - Filho da p**a! Tá dentro da família! Seguindo os nossos passos, ele vê e sabe de tudo, eu vou m***r esse desgraçado, com as minhas mãos. Me levanto, tento andar, estou grogue, com o remédio, quase caio, Mateo me ajuda, tira o charuto da mão, e me carrega para cima. - Chefe! Vou resolver, confia em mim. So faço um gesto, para Mateo ir, passo pelo quarto de aurora, entro, ela dorme lindamente, mesmo com hematomas, ela é perfeita, deito ao lado dela e acabo pegando no sono ali mesmo.
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