CAPITULO 16

1138 Words
LAURA Na entrada, do hospital, causo um pequeno e inofensivo acidente, entrando na frente de uma moto em movimento, todos correm para socorrer o motociclista, inclusive os seguranças de Tony, levanto-me, no meio do tumulto e entro no hospital. La dentro, peço informações, sobre Aurora, vou até o andar que ela esta internada, procuro uma enfermeira, bem maleável, para que eu consiga comprá-la, e encontro! Sempre existe alguém a venda. Descubro, que ela não se lembra de nada, do dia, e que já está de alta, cheguei na hora certa, ÓTIMO! Vejo Aurora, sozinha no quarto, já esta pronta para ir embora, entro discretamente, ela está distraída. - Olá Senhora, acho que errou de quarto? Ela diz, de costas, com a sua voz doce e insuportável. - Olá Aurora! Não errei não, vim ver como você esta? Ela vira-se bruscamente, para me ver, e me reconhece, e o seu sorriso se desfazer, ela coloca as mãos na cabeça e geme com dor, vejo que o seu nariz sangra, eu continuo a olhar, com um leve sorriso. - Senhora Laura, o que faz aqui……… eu estou-me lembrando, a senhora…. A senhora estava la, a senhora estava la…. Romeo…. Romeo…..socorro…. - Uma pena que não deu certo, como planejei, mas….. Estou aqui, para arrumar o que deu errado. Ela tenta levantar e gritar, mas não consegue, tranco a porta a espera de Luca. Luca, derruba a energia do hospital todo, como combinamos, ela se assusta e encolhe-se, no canto do quarto, me aproximo dela, e aplico uma injeção, que consegui com a enfermeira, que a apaga na hora, quando Luca chega, ele bate na porta como combinamos, a pegamos e saímos. O carro que já esta nos fundos, rapidamente entramos e vamos para longe do hospital, preciso ser rápida, pois, tenho que estar em casa quando Tony souber de tudo. Liguei para um antigo contato, de outra organização, “família Rossi”, eles são nossos inimigos, a especialidade deles é prostituição, ofereci a minha virgem, um favor é sempre bem-vindo! Explico diretamente para o Don Mário Rossi, que resolve vir pessoalmente, que o meu nome não pode ser mencionado, marcamos tudo sigilosamente, ele me envia o endereço de encontro, e vamos para lá. O local é uma pequena casa, nos arredores da cidade, para não ter surpresas, um local neutro, para não me envolver com as organizações, coloco ela no porta malas, o que não sabia era que a camponesa, estava com o seu maldito celular rastreado. Já no local, Luca a amarra, numa cama, enquanto aguardamos o Don, eu fico no carro, escondida, vejo muitos carros chegando. Ele olha a camponesa, com água na boca, e se interessa rapidamente por ela, mas não para tráfico, ela a quer, para ele. Don Mario Rossi, liga-me, explico tudo a ele e combinamos um valor. Eu e Luca, já estamos chegando na cidade, quando, vemos a movimentação dos homens do Tony em direção a onde esta Aurora, muitos carros, e vejo Tony de moto. Paro imediatamente, peço para Luca seguir com eles, eu preciso de Luca infiltrado, sempre, coloco o meu óculos, e lenço nos cabelos novamente e volto de táxi para casa. Não sabia que o celular da camponesa era rastreado, mas devia desconfiar, como Tony sempre acha ela, Tony é muito fechado, não fala nada sobre a organização, e muito menos sobre Aurora, Mateo é seu único confidente, e é muito leal a ele. Fico indignada, como ele a achou tão rápido! Já em casa, novamente estou impaciente e muito nervosa, o meu ódio por Aurora, só aumenta, e o fato de eu não conseguir-me livrar dela, devia ter a matado logo, agora tenho que ficar, aguardando impacientemente, notícias, e torcer para tudo dar certo. AURORA Estou muito animada, que irei embora, estou com saudades de casa, mas sinto-me cansada, e fraca, os médicos disseram que é devido à desintoxicação, pelas drogas, Romeo, vem vindo, para me buscar, já estou pronta há horas e impaciente. Pego o celular, para ligar para Romeo, quando vejo alguém entrar, vejo a Sra. Laura, vem-me uma lembrança, seguida de uma forte dor de cabeça, a vejo-me batendo, e me injetando drogas, tento falar, mas não consigo, a minha visão fica turva, novamente ela vem com uma injeção, mesmo fora de mim, enfio o meu celular dentro das calças, que estou vestido, e é a última coisa que me lembro. Quando acordo, estou dentro de um porta-malas, começo a entrar em desespero, mas estamos em alta velocidade, ninguém me ouvirá, então preciso-me acalmar, tento pensar, pego o meu celular e ligo a minha localização, lembro que Tony disse que tinha ele rastreado, tenho que ficar calma, até eles me acharem. O carro para, escuto passos, então guardo o celular e fecho os olhos, para pensarem que sigo drogada, um homem carrega-me até uma casa, amarra-me, numa cama, fico sozinha, não sei onde estou, uma casa velha, só vejo mato, pelas janelas, está difícil manter a calma, estou verdadeiramente assustada. Escuto uma voz, vejo um homem, de meia-idade, bem-arrumado, parado na porta, com 2 seguranças, armados. - Olá! Mocinha, você é maravilhosa, uma pintura. Como vc se chama? Ele senta ao meu lado, passa a mãos nos meus cabelos, segurando na minha nuca e virando o meu rosto para me olhar de perto, eu cuspo na cara dele, ele tira um lenço, se limpa e sorri, em seguida me dá um t**a na cara, que me deixa zonza. - Bruta, gosto assim! Quando é difícil! Vou-te domar, e deixar bem boazinha, para realizar todos os meus desejos. Ele fala isso, enquanto desamarra a minha blusa, estou com uma blusa que tem um laço na frente dos meus s***s, ombros caídos, um pouco justa no corpo, e que marca bem os meus s***s, e sem sutiã, peço por favor para ele parar, estou muito trémula, as minhas lágrimas caem sem eu controlar, ele não para, enquanto não ve os meus s***s, e os toca em parar, entro em desespero, começo gritar, ele bate-me, novamente. Ele faz um sinal, para o homem na porta, que sai, e fecha a porta, ele me olha com muito desejo, pega o meu queixo, me beija, eu fico enojada, sinto muita ânsia, tento sair não consigo, ele fala, bem perto da minha boca, me olhando nos olhos. - Primeiro vou tirar a sua virgindade, paguei uma fortuna por ela, depois, em casa, eu cuido da sua rebeldia, vai-me servir e ser obediente, ouviu? Eu não consigo raciocinar, estou muito trêmula e ofegante, com muito nojo, de mim e dele, ele se levanta e começa a abrir a suas calças, continuo a implorar, quando escuto sons la fora, que o fazem parar também, seguido de barulho de tiros. Eu congelo, de repente escuto a voz Tony, me chamando. “AURORA, AURORAAAA”
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