CAPITULO 25

1286 Words
LAURA A amarro, e coloco no carro, e vou para a ‘boate’ de swing, só matá-la, não vai me satisfazer. Estou cega de ódio, e ela está perfeita, para o que pensei para ela essa noite. Ela veste uma camisola branca, de renda, colada, bem curta. Chego la, peço uma sala VIP, coloco a máscara, em nós, guardo a minha arma, peço um casal, e dois dominadores. Vão desejá-la, e eu... vou assistir, e filmar, ela t*****r em grupo, depois vou matá-la, ai, posso ser julgada tranquila, quero ver essa camponesa ser usada, de todas as formas, e ver o sofrimento de Tony, em vê-la ser tocada, varias vezes, por várias pessoas. Desta vez não vou drogá-la, quero ela acordada, para sentir na pele, o que é mexer com uma Esposa da máfia Ela tá sem celular, então, estava tranquila, sobre nos acharem, mas, sou novamente interrompida. TONY: O ‘hacker’, nos vai avisando, para onde ela tá indo, ela chega a ‘boate’ de swing, acelero como um louco. Chegando la, vejo o carro de Laura, informam-me, onde elas estão, chego e elas ainda estavam sozinhas na sala. Aurora, mais uma vez amarrada, de roupa de dormir, e Laura como uma louca com a arma na mão, de um lado para o outro. No impulso, entro muito rápido, Mateo, até tentou me segurar, mas em vão. Entro, aponto a arma para Laura, Laura aponta a arma na cabeça de Aurora e começa a rir. - Que loucura, Tony! Você sempre acha, sua maldita camponesa! - Laura, solta ela, vamos resolver nos dois, os nossos problemas. - O nosso problema, é ela! Vou acabar hoje, com ela, e agora, você vai assistir, abaixa essa arma Tony. Eu levanto as mãos, coloco a arma no chão, e chuto para frente, ela caminha para pegar, se abaixa, e se distrai, eu corro e agarro, tentando tomar a sua arma, a gente luta no chão, ela dispara e passa de raspão no meu braço, de novo, mas, consigo dominá-la. Mateo entra, desamarra Aurora, a leva para fora, peço para os seguranças da ‘boate’, trazem-me uma algema, coloco em Laura, ajoelho nas costas dela, que está deitada no chão, algemada com as mãos para trás, seguro a sua cabeça fortemente no chão, a v***a não demonstra medo, em momento algum. - Eu devia fazer, todos os homens desta ‘boate’, te estuprarem, para vingar, o que fez Aurora passar, sua v*******a de quinta, eu sei de tudo que você fez, você vai me pagar, caro. Ela ri alto, mesmo comigo a pressionando contra o chão. - vou te levar para casa, e vamos resolver o seu destino, sua v***a! Como pode, ver o meu pai morrer, você o matou. - Não o matei, ele enfartou, eu só assisti! Eu levanto-a, e imediatamente, viro um t**a na cara dela, com tanta forca que ela quase desmaia, quando vou dar outro Mateo, segura a minha mão, ele pega Laura e a leva para o carro, então falo: - Vou levar Aurora, você leva Laura, e me aguarda la, com a família, vamos resolver hoje isso. Saio, Aurora está com o casaco do Mateo, tremendo de frio e nervoso, ela corre e pula nos meus braços, Laura assiste de dentro do carro, ela me beija, e fala ao mesmo tempo. - Tony, desculpa, tudo que eu disse era….. Mal a deixo terminar de falar, pego no seu rosto a beijo, também falando: - Eu também, me perdoa, eu te amo Aurora. Você entende, por que não podemos ficar juntos? Na minha vida, não tem como. - Eu também te amo, Tony Ricci, como vou ficar sem você. - Eu ouvi isso? você me ama? - Acho que desde o nosso primeiro encontro, na sua biblioteca, eu já te amei. Eu beijo-a, mais intensamente, o nosso beijo se mistura com as lágrimas, subimos na moto e a levo embora. Na casa dela, ninguém percebeu o que houve. - Amanha cedo vou embora, eu vou te esperar. - Aurora! Sou um chefe de máfia, posso morrer a qualquer instante, ou perder você, não posso, e não suportaria te perder. Não saberei, para onde você vai, e sei que isso vai doer demais, mas….. Refaz a sua vida….. Ela interrompe-me, no mesmo instante. - Como assim? Você diz que me ama, e pede que eu siga a minha vida? Tony…. Agora eu interrompo-a, pego no seu rosto, a olhando nos olhos: - Me escuta Aurora! Não posso fazer isso com você, e nem comigo, preciso seguir o negócio da família, pelo meu pai! Não cabe o Amor, tenho que fazer coisas, e ser um homem diferente, do que sou quando estou com você. Ela sai andando, muito decepcionada, vou atrás dela, começa a chover, eu seguro-a pelo braço, e a beijo, me despedindo, naquela chuva, encharcados. Ela entra, encosto na moto, acendo um cigarro, e espero um dos meus homens chegar, para vigiá-la, até ela ir, vejo a sua silhueta, pela janela aberta do seu quarto escuro, ela está-me olhando por trás das cortinas, ela me hipnotiza. Droga! Pulo a sua janela igual um adolescente, ela está em pé, olhando por onde entro na janela, os seus cabelos loiros esta todo molhado, e sua camisola, tambem molhada, colada no seu corpo, ofegante, já vou direto a ela, não sei pedir o que quero, eu tomo! A beijo, e ela se entrelaça no meu pescoço, se agarrando nos cabelos da minha nuca, a encosto na parede, e tiro a minha camisa encharcada, e volto a beijá-la, e beijar o seu pescoço, enquanto seguro, com muita vontade as suas nádegas, por dentro camisola, desço as alças da sua camisola, a descendo e tirando, e vou sugar os seus s***s, ela solta um gemido forte, coloco uma mão na sua boca, para não acordamos ninguém. Desço pela sua barriga, tiro a sua calcinha, puxo uma das suas penas para o meu ombro, e delicio-me, lambendo a sua v****a, a deixando louca, não a deixo gozar, ela fica visivelmente irritada, me levanto sorrindo, a pego pelas pernas no colo, entrelaçada na minha cintura, a coloco na cama, tiro as minhas calças e cueca e quando vou até ela; ela se levanta, me empurra pelo peito até uma cadeira, que fica numa penteadeira, sento e ela senta em mim, me encaixo em baixo dela, e escorrego lentamente para dentro dela, mesmo com o nosso ritmo alto de transas, nestes ultimos dias, ela ainda continua, insuportavelmente apertada. Me inclino para trás de tanto prazer que me preenche, jogando a minha cabeça para trás, neste momento eu que solto um gemido, ela segura no meu cabelo, o puxando, eu espero, ele entrar todo, então solto as minhas mãos de baixo das suas nádegas, e seguro na sua cintura, controlando os seus movimentos, insaciavelmente, eu beijo-a e sugo os seus s***s, enquanto aperto a sua cintura e nádegas. Olho para a sua v****a, em cima de mim, ela com os olhos fechados e mordendo os lábios, não aguento e aumento os movimentos, vejo que ela não se incomoda, e nem me para, então eu pego nos seus cabelos, segurando fortemente e falo na sua boca enquanto beijo, "vou gozar", ela balança a cabeça dizendo que também irá. Preciso do meu ritmo, então, a pego, e levo para a cama, pego as suas mãos, e a imobilizo, em cima da sua cabeça, e a beijo, para não gritar, ela entrelaça as pernas na minha cintura, e eu aumento o movimento, para dentro dela, cada vez mais forte e rápido, ela gosta, e gozamos, totalmente loucos de t***o. Caio ao seu lado, quase em ar, ela também, com os olhos fechados e muito ofegante.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD