Episódio 1

1191 Words
Depois de pedir pizza, não conseguia me concentrar no meu quarto para dormir. Só temos uma TV em casa e ela está na sala, então decidi descer, mas continuo sem conseguir me concentrar em po*rra nenhuma. O filme não está interessante e o fato de eu não querer falar com as meninas me deixa chateada. Estou chateada porque querem tra*nsar com meu pai, mas me incomoda mais que elas não se importem com o meu incômodo. São minhas melhores amigas e estão apostando sobre quem vai chupar o p*au do meu pai. Como se eu me referisse dessa forma aos pais delas. Não faço, não me interessam, mas não, Matheus é diferente, claro. É isso que elas sempre dizem. O que eu digo é que elas são umas pu*tas e que depois de fo*der os rapazes da cidade, não sobrou mais nada de atraente e agora querem explorar com os homens maduros. Não me importa isso, aliás, fui eu quem disse que os homens são uns idi*otas que acham que só por enfiar o pen*is já vão nos fazer ter um orga*smo e falham, sempre falham. Pelo menos comigo, sempre falham. Como é possível que depois de sete rapazes, nenhum tenha conseguido me dar um org*asmo? É que, nem mesmo com a boca deles, eles conseguem, mas sei que não é culpa minha, eu mesma me dou ótimos orga*smos com os dedos. No entanto, sempre é bom ter uma ro*la para brincar, mas odeio não ficar satisfeita depois disso. Terminar suja de sêm*en de um garoto que não foi capaz de te fazer go*zar é deprimente. Sinto-me como uma pro*stituta que nem sequer cobra pelos seus serviços. Um banco de esp*erma. Por isso, eu disse às meninas que deveríamos tentar com homens maduros e experientes que com certeza sabem fazer uma mulher chegar lá. Mas eu não disse para eles olharem para o meu pai! De tantos homens, por que se fixar no meu pai? Porque são umas pu*tas. Grunho e começo a procurar canais aleatoriamente para ver se outra coisa me chama a atenção, mas paro de repente quando chego a um que não deveria estar desbloqueado. Sei que Matheus vê essas coisas, sei que ele paga por esses canais, mas também sei que eles estão bloqueados e que não deveriam estar desbloqueados agora. Imediatamente sinto o meu corpo aquecer com a visão da mulher aberta no sofá, recebendo as investidas do homem que a segura bem pela cintura, impulsionando-a com força contra o corpo dele enquanto os se*ios dela flutuam pelos movimentos bruscos do amante. Baixei o volume quase para mudo quando os gritos da garota não soam falsos, mas sim prazerosos. Não é como aqueles filmes por*nôs que vejo quando me m*asturbo, isso parece real. Saboreio os meus lábios sem conseguir desviar o olhar da TV e, sem perceber, já estou com o roupão do pijama levantado e movi a tanga para o lado para encontrar as minhas dobras molhadas. Solto um gemido baixo, sem desviar os olhos do que eles fazem e aumentando os movimentos dos meus dedos quando o homem vira a garota, ajoelhando-a de uma vez para guiar o pen*is dela para a boca dela. A visão me tira o fôlego de tão brilhante que ele é e do quanto a garota deve abrir a boca para que um p*au desses entre nela. — Ah! Ofego mais forte, encontrando o ritmo perfeito dos meus dedos sobre o meu cl*itóris enquanto os meus outros dois dedos entram e saem divinamente do meu interior. É a isso que me refiro, só eu posso me dar todo o prazer que preciso. Um prazer que os rapazes não me dão enquanto me penetram grosseiramente e acham que é o que eu quero. Não, não quero que você se mova rápido e forte, se não for estimular bem o meu clitó*ris nem me excitar o corpo com os seus beijos ou mãos. Não te quero me fod*endo, achando que está fazendo um bom trabalho, quando nem consegue me molhar para você, idi*ota. Grunho forte, recolhendo os dedos dos pés ao estar prestes a chegar, mas tudo vai para o infe*rno quando ouço a voz dele: — Querida? Me chama meu pai, entrando pela porta da cozinha. Imediatamente desligo a TV e ajeito o roupão do pijama, fingindo estar vendo algo no meu celular. — Ainda está acordada. Ele diz ao chegar à sala. O meu coração está a mil por hora pelo medo de quase ter sido descoberta me ma*sturbando, então apenas balanço a cabeça lentamente, sem saber exatamente o que dizer. — O que você está fazendo? Ele pergunta, caminhando mais para dentro e chegando até o sofá onde estou. — Estou lendo. Minto, mas vejo o meu celular e, de fato, estou dentro de um aplicativo de leitura. — E que livro você está lendo? Ele insiste. Odeio quando ele entra no modo de puxar assunto a todo custo. Normalmente ele faz isso quando estou furiosa e quer me alegrar, mas agora mesmo devo estar com uma cara de aterrorizada. Porque efetivamente estou. Posso sentir a umidade no sofá sob mim, pela forma como os meus fluidos escorriam da minha vag*ina. Se eu me mexer, vai notar que estou molhado. Não posso deixar que ele veja isso. Seria muito vergonhoso. Sei que ele sabe que eu tra*nso, porque não precisei mentir para ele em nenhum momento quando algum garoto vem me buscar em casa, mas saber que a sua enteada tem uma vida se*xual ativa é uma coisa, vê-la se m*asturbando é outra muito diferente. — Você, então, você já sabe, é de romance. Minto. Embora não seja uma mentira completa, é romance. Que seja romance sombrio não quer dizer nada. Matheus saboreia os seus lábios e sem saber por que, sigo o percurso da sua língua, mas recomponho-me rápido e retorno o meu olhar aos seus olhos. — Terminou rápido. Foi fácil? Pergunto, querendo mudar de assunto. — Sim, achei que me daria mais trabalho, mas era um pequeno curto-circuito. Consertei e voltei para casa, mas já é tarde, você deveria dormir. Você tem aulas em algumas horas. Ele me lembra. Sento-me, mas não me levanto. Não consigo levantar e ele ver a umidade no sofá. Não posso. Enruga o rosto quando não faço nada para me levantar. Mordo o lábio inferior. — Vá dormir, eu subirei para o meu quarto em breve, prometo. Termino este capítulo e pronto. Minto, mexendo no meu celular para que ele acredite em mim. Ele suspira fundo e concorda, levantando-se do sofá. — Mas só esse capítulo, Babi, você tem que acordar cedo para ir para escola. Adverte. — Sim, papai. Aceito e fecho os olhos quando ele se abaixa para deixar um beijo na minha testa. — Até amanhã, meu amor. Diz e se levanta. Sorrio o tempo todo, vendo-o partir. ‍​‌‌​​‌‌‌​​‌​‌‌​‌​​​‌​‌‌‌​‌‌​​​‌‌​​‌‌​‌​‌​​​‌​‌‌‍
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD