Cap.4 _ por trás de toda boa ação

1705 Words
Cap.4 — É inaceitável te ver indo sozinha aquele lugar, você só tem 17 anos, m*l sabe se defender — seu pai a repreendeu. — família… — Murmurou Matilde de cabeça baixa com receio, todos apenas a encararam para entender que havia algo errado. — O que está querendo dizer? — perguntou Lincoln desconfiado desviando sua atenção para sua mulher. — Alguém terá que ir até lá, não temos outra escolha, o cartão e o dinheiro… Os passaportes, tudo ficou no momento da fuga. — comentou com a respiração pesada. — Não temos ninguém aqui além de nós — completou Caio. — Lisaura é de confiança — Fez Matheus — Ela é, mas o cofre só abre por digital e… As únicas que tem as digitais registrada sou eu e Madson — está feito então! Eu vou buscar o que é preciso — Se ofereceu sem exitar como se fosse um soldado. — Volte a se sentar! — Gritou seu irmão — Isso aqui não é um alistamento militar, e você pode acabar não voltando, vá para o seu quarto e deixe os adultos resolverem isso — Continuou a bradar, então ele se levantou mesmo batendo o pé e fazendo birra e seguiu para o quarto. "Bom, pelo que eu vi no papel… Faltam três dias para Lisaura ir encontrar aquele assassino, ou seja, eu ainda tenho tempo, isso pode salvar minha família" pensou ao entrar no minúsculo quarto com três camas se deitando na do meio. No dia seguinte se deu a mesma confusão, quem poderia ir ou não, mas era arriscado para todos, Madson continuou insistindo para ela ser liberada a ir pegar os que era necessário. — Você não vai a lugar algum, se algo acontecer eu não vou me perdoar por isso — Eu posso ir sem levantar suspeitas! — bradou, criando coragem enquanto escondia o rosto para não levar uma bofetada. — vocês a super protegem, se não fosse isso, já teríamos resolvido isso da forma mais fácil — murmurou Lincoln indiferente. — Mãe!? Você concorda com o pai? — perguntou Matheus indignado. — Não… É óbvio que não! — respondeu insegura, mas a verdade é que toda a sua família o ouvia porque tinha medo, quando se tratava de Madson as coisas nunca iam bem. — Está feito, você não sair dessa casa, nem sozinha, nem acompanhada — finalizou — Na verdade, buraco de rato, só para… Corrigir — fez insegura desviando o olhar da direção do irmão que a encarou indignado. — Não temos tempo para isso, vamos fazer o quê? Esperar a morte? — Se é assim que deve ser, será — concordou indiferente. — Você não está pensando direito, nossa única salvação está ali, aquela garota rebelde com cheiro enjoado de pêssego. — Apontou seu pai. — Não, inegociável — Ok, só me deixem ir buscar o cartão e o dinheiro no cofre secreto, eu sei onde está e minha digital abre aquilo — Deixe-a ir, é seguro, eles não sabem que ela existe — Disse Lincoln repentinamente enquanto olha o celular. — Por que tem tanta certeza? — Aqui está! — Fez lhe entregando o celular. — Estou investigando o que sabem sobre a nossa família e estamos nos 4 na lista n***a, mas olha isso, não tem Madson, eles nunca descobriram, o homem que será o futuro marido dela não contou sobre sua existência, significa que o trato ainda está de pé — Explicou empolgado, Lincoln parecia um velho louco, cabelos grisalhos crescidos até a altura do ombro, barbas por fazer, corpo em forma, é alto quase alcançando Matheus, normalmente sempre usa roupa social, camiseta e um colete por cima.e calças social. — Bom, nesse caso… — Fez pensativo tentando não voltar atrás numa decisão — vou pensar sobre isso — irmão — começou Madson ao murmurar. — Não condene toda a família por minha causa, eu ainda terei dignidade, eu só preciso buscar o dinheiro — Você não entendeu, jovem pessegueiro — perguntou ternamente serrando sua mão sobre seu peito. — Já estamos todos mortos, nossa única saída seria te entregar para o sottocapo, você já é prometida a esse homem desde os 15 anos — Está revelando detalhes, vai finalmente entregá-la e salvar toda a família? — perguntou o pai esperançoso enquanto Madson deu um olhar espantado ao irmão. — Não! Só estou explicando-lhe como você é um péssimo pai e que nunca deve confiar em você, apenas em mim que coloco sua segurança em primeiro lugar — explicou deixando Lincoln carrancudo. — Ei! — protestou Caio que está outrora quieto em um canto pensando. —, seu irmão e sua mãe, tirando o pai todos nós queremos você segura — mas isso significa todo mundo morrer? — perguntou com tristeza — Sim, minha filha! Entende como seu irmão é louco? — Perguntou seu pai ansioso. — Ele só está fazendo o que pensa que é certo, e… Ele está certo, mas se eu tiver que me sacrificar para salvar a todos… Eu faço — Concordou com amargura. — Não precisa, eu vou morrer lutando pela nossa família, não vou deixar ninguém encostar em você — Por quê? — Porque você não escolheu essa vida, a sua liberdade não precisa ser tirada para salvar um bando de delinquente como nós, nós escolhemos esse caminho, temos que arcar com ele sem prejudicar você — Confessou a abraçando. — Deixe de ser t**o, Matheus, quando foi que ficou tão sentimental? É isso que acontece no nosso mundo, as moças são entregues o tempo inteiro — Mas não essa garota — comentou a levando consigo. — Vá para seu quarto nós vamos resolver algo sobre sua saída para pegar o que precisamos No dia seguinte à mesma ladainha, Matheus estava insolúvel em relação à deixá-la ir enquanto Lincoln se mantinha atualizado sobre a caçada. — Já estamos nas últimas, no momento que eles capturarem todos, restarão só a gente e será todos aqueles homens reunidos para nós capturar — Me deixem ir até lá? — insistiu ansiosa, enquanto Matheus se mantinha pensativo. — Isso não vai fazer nenhuma diferença, mas será bom termos algum dinheiro para ao menos tentar algum suborno para sair pelo menos de Rowland — comentou sua mãe. — Está bem! — Concordou Finalmente fazendo todos respirarem aliviados. — Graças a Deus! — Suspirou Madson "Então posso resolver isso com aquele assassino no lugar de Lisaura e pegar o anel", completou em seu pensamento. — Amanhã bem cedo você sai, é o horário seguro, mãe! Trate de vestir ela com roupas mais decentes que desse vestido rústico decotado, temos uma camponesa em casa? Ela não pode ir assim e ficar parecendo um fetiche masculino — O que é fetiche? — perguntou confusa — Por isso você não deve ir assim — avisou indiferente. O sol ainda nem raiou e Madson já está de pé perambulando pela casa ansiosa, seu irmão já não estava mais no quarto, muitas vezes eu ouvi ruídos no quarto de arsenal que elas haviam feito no subterrâneo, seu irmão Caio ainda dormia assim como sua mãe e seu pai. Já havia se trocado e vestido uma calças e um capote com capuz para esconder o rosto, até que ouviu o ruído da porta do arsenal se abrindo. — Você já está de pé? Deve estar ansiosa — comentou trazendo consigo uma pequena pistola. — O que está fazendo? — Perguntou quando percebeu a arma. — Estava procurando algo que fosse sua cara, eu pensei em uma granada, mas penso que é perigoso demais — "uhm… Esse é o meu irmão, perigoso até os dentes, assassino mais caçado da América, deve ser por isso que não se importa com a morte" — Não seja exagerado, não preciso de uma arma — Eu só vou ficar confiante se você levar uma arma e essa é pequena e discreta — Suas olheiras estão horríveis, não tem dormido? — perguntou analisando lhe — Não posso dormir, estou pensando em pedir um pouco de diversão… — fez se espreguiçando. — Do que está falando? — Nada que você entenda — Você sempre fica nas entrelinhas isso é tão chato — Vocês já estão de pé? — Perguntou sua mãe ao sair do quarto em seguida Lincoln. — Já estou pronta para ir — Tome café antes, tem bastante tempo — ordenou seu pai, assim que tomou café o irmão seguiu com ela por uma passagem subterrânea que parecia ser uma parte do esgoto e conseguiu a levar para fora de forma segura sem que o esconderijo fosse descoberto. Seguiram por uma pequena área de mato com árvores escondendo passagem, e depois ela próximo à estrada. — Bom, é aqui que nos separamos, é supostamente seguro, mas se acontecer algo com você, saiba que nossa família morre pela minha mãos — Irmão! Deixa de ser louco, e não vai acontecer nada — Espere! Ainda não acabei — avisou a deixando só pé da estrada seguindo até uma área atrás de árvores e mato e em poucos minutos trouxe uma moto. — Você sabe pilotar, use isso para chegar, e mantenha a arma na cintura, se algo der errado… — Devo atirar sem exitar, já sei — Concordou montando na moto habilmente enquanto ele a ajuda a colocar o capacete. — Sim, pode ir — Ordenou voltando para o esconderijo novamente. Madson pilotou por 15 minutos até chegar ao local, ainda estava calmo já que ainda era cedo, mas assim que se aproximou da porta de entrada encontrou 3 homens m*l-encarados que parecia esperar alguém "uhm… Esses homens não são daqui, supostamente devem estar aqui devido à minha mãe. — Ei, garota! — Chamou quando viu Madson exitando em entrar. — Senhor… — respondeu com a voz trêmula enquanto percebia o olhar malicioso a examinando dos pés a cabeça. — Você está fazendo o que aqui? — eu trabalho aqui — Qual seu nome? — Eloah! Mas eu nunca vi vocês aqui, posso ajudar? — Se você souber onde está a Dona, temos negócios a tratar com ela — mudou sua expressão repentinamente como se pensasse algo perverso, Madson pensou em sua arma, mas era muitos para conseguir matar de uma vez, então preferiu seguir
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