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CHEFE - UM TRABALHO ENVOLVENTE

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Manuella Medina escolheu bem em ficar onde estava, de trabalhar para aquele homem, ele poderia ser um bundão, mas era alguém que ela gostava de trabalhar. Mas agora as coisas mudaram, seu chefe precisava de agilidade, habilidade e toda a dedicação de quem estava com ele, era uma fase r**m na empresa e na vida dos dois. Isso servia pra sua secretária, aquela que Rodolfo Vinelly estava ansioso pra ter trabalhando com ele e dormindo com ele mais que nunca, mas fiquem tranquilos, ela ainda não sabe da intenção, mas ela não é estúpida e nem burra, logo ela vai ter que ser mais esperta que ele nessa nova caminhada.

As regras? Bem, são essas simples regras:

Você vai fazer tudo que ele mandar, com eficiência, dedicação, agilidade, respeito e decoro.

Ah, só não durma com o chefe.

@AMANDAOLIVEIRA

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PRÓLOGO
Rodolfo Vinelly jogou sua cabeça para trás e encarou o teto da sua sala, sentindo um vazio, mesmo estando na presença de uma mulher que rebolava em seu p*u, enquanto gemia baixo e de forma ofegante, fazendo sua b****a se contrair em volta do p*u dele e deslizar da forma mais quente e gostosa possível. Estava tão bom e tão relaxante, bem, fisicamente falando, mas sua cabeça não estava ali, estava longe, distante. Assim como sua linha lógica de atitude e reação. Sexo nunca combinava com problema, esse poderia indicar um dos motivos de homens não gostarem de tanta burocracia nesse momento e nem conversa demais. Era melhor as vezes não pensar nos problemas e nem criar um. Estava isolado dentro de um apartamento, fazia uma semana quase completa, não queria saber da empresa e nem de como foi injustiçado pelo pai ou apenas descartado, depois de tudo que fez pra alcançar o objetivo, se sentia aquelas crianças pequenas, que tiraram seu brinquedo de forma injusta e deram pra outra, mesmo sendo essa uma metáfora r**m para a empresa que ele tanto prezava. Ele quis naquela noite apenas sair e comprar algumas coisas pra beber e comer, isso não se tratou de comer uma mulher que estava na sessão de bebida, ela não sabia se pegava uma coisa mais leve ou mais pesada, Rodolfo foi cavalheiro e ofereceu o melhor whisky que ela poderia escolher na vida dela, claro que aquele minimercado perto da sua casa não teria, então se ofereceu pra apresentar a bebida pra ela no seu belo e inestimável apartamento, fazendo ela beber a melhor dose de whisky de toda a vida dela, oferecida em um copo com duas pequenas pedras de gelo. Feito depois ela entregar o jogo pra ele e agradecer da forma mais singela possível, o nome dela era Paige ou Pag, ele não se lembrava bem, sabia que ela havia falado de forma delicada e sutil, mas ele também sabia que na hora do nome ele estava olhando para o par de s***s dela, eram lindos, mas não se comparava a dois s***s que estava em seus pensamentos antes dela, algo que ele também não havia conseguido, assim como o seu lugar na empresa. Se sentia um tanto derrotado e decepcionado demais, até patético, não estava bem nos negócios e nem nos seus casos, estava muito r**m pra ele. Talvez ele estivesse decepcionado com os envolvidos, mas no fundo ele também estava decepcionado com ele mesmo, parte daquilo tinha dedo das atitudes dele antes, antes do maldito acidente de carro no ano passado ou antes dele repensar no que ele fazia com ele e até quem estava com ele. - Vai devagar - Falou ele, fechando os olhos e sentindo ela ir bem devagar. Parecia eletrizante e empolgante, não tanto como devia ser, as duas vezes antes daquela havia sido melhor, logo o relógio iria marcar duas da manhã e ele não queria descansar ou ficar sozinho ou parado, parecia que seu corpo estava fazendo a pergunta: o que vai fazer agora? Ele não sabia, ele sabia que estava com uma mulher na sua frente, pensando em uma que não cedeu quando ele quis, uma que era tão boa no que fazia quanto ele, alguém que usava um casaco azul r**m demais, mas era além daquele casaco, uma que até já tentou colocar sal no café dele, apenas de raiva natural provocada por ele. Qual é? Rodolfo não era fácil, era um chefe r**m de lidar, de personalidade complicada e um tremendo opressor, como dizia sua secretária, um bundão opressor, as vezes acompanhado de um m***a! Ele morreu o lábio inferior. Bem, Rodolfo era tão bonito, era de verdade o tipo de cara que você viraria o pescoço para olhar, que faria você repensar na sua vida com seu namorado, marido ou qualquer coisa, ele não era algo incomum, mas o jeito de domínio é presença... Hum, bem, ele chamava atenção. O que mais representava ele não era nem o sobrenome vindo dos pais e da indústria Vinelly, era a marra e até a arrogância, não que isso fosse uma qualidade, mas apenas um adjetivo de destaque nele, além de dois olhos verdes, na calma claros e na raiva escuros, expressivo demais. Ele não era o tipo de pessoa que se incomodava com o que falavam dele, na verdade dane-se os outros, ele poderia segurar muita coisa, fingindo ou apenas conseguindo ser superior a tudo. Quem conhecia ele de primeira vista o acharia simpático e até arrogante, depois que conhecer ele iriam tirar a prova que ele era mesmo, ele conseguia ser simpático quando queria, mesmo tendo toda aquela prepotência macabra cravada nele. Rodolfo também poderia ser lembrado pelos ternos caros e a forma organizada de se vestir, mas algo chamava atenção quando colocava uma calça, era uma b***a arredondada que fazia ele se destacar e mostrar que ele era bom, não só pelo tamanho da b***a, mas pela forma que ele aparecia disposto quando queria uma mulher ou quando tinha desejo em uma. Dois dias atrás havia ficado com uma mulher, ela tinha quadris largos e s***s enormes, não qualquer enormes, enormes do tipo não caber na mão dele, onde ele precisou segurar ela contra seu peito pra f***r ela da forma que ele queria, apoiando ela na parede e comendo ela. A mulher ali não era tão alta, não era como a outra, essa era magra e tinha dois s***s grandes e totalmente palpáveis, uma cintura fina e um quadril largo, tinha uma b***a arredondada e grande. Bem, era o tipo de mulher que agradava ele ou 99% de qualquer grupo de homem. Tinha cabelos castanhos e usava lentes de uma cor clara. Nessa uma semana sem ir para empresa sentia-se sozinho, mas não tanto, passava seu dia no sofá, procrastinando e fazendo absolutamente nada, conhecendo todos os motoboys da região de tanta comida que ele pedia, dando gorjetas milagrosas apenas por ser bem tratado. O seu celular não tinha sinal de vida, o telefone de casa estava quebrado em um canto e ele também havia dado ordens na portaria de falar para as pessoas que ele viajou, se perguntasse pra onde poderia apenas dizer pro inferno. Parecia grosso da parte dele, mas era melhor assim. Se seu pai batesse na porta e encarasse o filho veria que ele estava chateado demais, estava de barba, cabelo bagunçado e naquela cena, com uma camada de suor sobre a pele e quase gozando, enquanto a mulher descia e subia no seu p*u. Rodolfo Vinelly não acreditava que seu pai escolheu seu primo ao invés dele, aquilo nem de longe era a pior coisa, havia dado tudo pra conseguir mostrar que era capaz e que estava pronto. Seu pai sempre disse que iria colocar apenas alguém que ele confiava no poder da empresa, mas na segunda-feira não foi ele a assumir a empresa. Foi também o motivo de falatório por todos, motivo de chacota, o filho deixado de lado e aquele que ainda não estava pronto para assumir os negócios do pai, o que havia estudado tão bem, se preparado tão bem. O pai de Rodolfo era sensato, mas ele havia feito sua escolha, havia feito ela por tudo que ele já havia feito, seu pai não confiava tanto assim nele, achava que o filho ainda tinha traços de imaturidade e que a qualquer momento poderia por tudo a perder. Havia muita coisa envolvida e até pessoas que tinha mais a perder do que ele. Havia muita coisa na imagem de Rodolfo também, diante um conselho era mais sensato nesses seis meses de experiência colocar alguém sem tantos pontos negativos. Rodolfo era conhecido antes pelas festas e bagunça que ele fazia, era conhecido pelos casos amorosos e sem um pingo de vergonha, era conhecido por ser imbatível nos negócios e fora dele, dando uma imagem de playboy, o que era r**m. Além do acidente, onde ele estava acima da velocidade permitida, bebendo e com uma mulher ao lado, filha de um dos gerentes de banco da cidade, um magnata, que foi pra cima dele com tudo quando foi dado a filha como morda depois de um acidente rodeado de imprudência da parte de Rodolfo e até da menina que estava com ele no dia. A garota estava na mesma onda que ele, mas ela não resistiu, ele sim, fazendo o pai dele gastar milhares de dólares com ele, fazendo ele brigar f**o com grande parte da cidade e promotoria pelo filho, fazendo ele pagar uma quantia alta até ter o filho livre. Mesmo que depois disso ficou a consciência de Rodolfo, uma culpa que as vezes pega o pé dele e puxa até aquela noite r**m. - Pelos céus - Rodolfo se mexeu, olhando para o rosto da garota sobre ele, se inclinando para frente e deslizando a mão até as nádegas dela e apertando as duas com força. - Está gostando? - Você vai acabar comigo! - Ela se apoiou no ombro dele. Rodolfo sempre gostou do s**o, de todos os tipos, menos os de muito fetiches estranhos e macabros. Ele gostava daquele mais sutil, com boas preliminares, mas em alguns momentos gostava do jogo e das preliminares antes do ato, da conversa, da sedução e da parte sexy da coisa toda. Ele poderia levar uma garota para o melhor lugar da cidade e no fim da noite comer ela no seu carro ou contra uma parede de algum lugar onde não deu tempo de segurar o t***o. Dias atrás ele só pensou em levar uma para o melhor lugar da cidade e comer ela. Mas a mulher c***u para ele, negava ele igual Pedro negou Jesus, claro que tinha a questão ética e moral. Sabe, aquela história da secretária se conter e não dormir com o chefe, mas as vezes pode ter brechas nessa regra, dessa de não poder dormir com o chefe, manter o decoro e a coisa toda. Não pra ela. Ele poderia se concentrar bem em lembrar da vez que voltou pra empresa, depois do acidente, onde ele estava mudando algumas coisas e tomando jeito, Maulella estava rodando na cadeira dele, ele entendia que ela não pensava em ver ele ali, ainda mais no fim do expediente. Gostou de ver a carinha de surpresa e receio nela, de não saber o que fazer, de verdade, depois ele descobriu que poucas vezes ela ficaria assim, desconcertada e com receio. Manuella Medina surpreendeu ele de formas incríveis, até fez ele passar raiva e ver que algumas coisas não eram bem como ele pensava. Ela o encarava e enfrentava, além dela fazer o trabalho dela como ninguém. O tipo que não falava muito sobre si mesma se não precisasse, o tipo que não deixava ser culpada por algo que não fez, do tipo que provava sua inocência e esperava que quem estivesse ao seu lado acreditasse nela, do tipo que era fiel ao chefe que trabalhava, sendo assim sempre, sem sair dessa linha certinha. Ela também não era o tipo que caia no papo dele. Devia ser por isso que deixava ele mais animado com a ideia de levar ela pra cama ou até pra cima da mesa. Algo em Manuella já havia feito ele ficar maluco por ela, do tipo uma joia que ele daria uma boa grana pra ter, mesmo nunca sendo aceita ser vendida. Manuella era jovem e experiente na área, sabia como fazer seu trabalho e se duvidar até o dele. Ela era do tipo observadora, do tipo que na pressão trabalhava até ficar esgotada, mas fazia a parte dela. Era tanto detalhe que ele poderia pensar dela, isso desde quando começou a trabalhar com ele, foi uma coisa nova, hoje ele sabia que daria algo pra ter ela trabalhando pra ele, era era boa. Até boa demais pra ele. Mas aceitou trabalhar pra ele, não sendo tratada de forma r**m, mesmo com a troca de farpa e até jogo que eles faziam um com o outro. Rodolfo se fosse falar dela, iria terminar falando apenas isso: ela é incrível e sabe o que faz, vai gostar de conhecer ela. Mas ele sabia que não era todos que agradavam ela, seu primo, William o m***a, sabia bem o que era levar um fora dela de forma brava e destemida. As regras dela não se aplicava apenas em Rodolfo. Era pra todos. Ela odiava ceder. Rodolfo tentava antes de ser colocado de lado lá, não havia conversado com ela, nem sabia como ela estava, de certa forma estava sendo covarde e não se posicionar pra ela e mostrar que algo daquele tipo não iria abalar ele. Mas abalou. - Fica de quatro - Falou, vendo a garota se mexer e se apoiar no sofá e empinar pra ele, ele poderia fazer aquilo por muito tempo, mas ele não poderia ocupar a garota por tanto tempo, nem sabia se ela tinha compromisso, filho, namorado ou marido. Foi algo não pensado e agora ele estava pensando em gozar com ela e mandar ela pra casa, iria pedir comida para os dois e assim poderia chamar um táxi pra ela. Rodolfo não era filho único, ele tinha uma irmã, uma garota que crescia, uma menina de doze anos, tinha os olhos dele. Quando ela nasceu ele não era um bom irmão, nem um bom filho, ele admitia isso. Mas depois foi pegando um carinho pela caçula e a menina dos olhos da família, o gênio e a inocência. Isso fez ele ter algumas mudanças em como tratava as mulheres com quem saia, de ser não apenas bom em uma cama, mas fora, não ser tão cachorro e canalha, um dia poderia ser sua irmã, mesmo ele querendo m***r com antecedência ou evitar que alguém machucasse ela. Ele não era o tipo que ligava no dia seguinte, porque ele não pegava número de ninguém e não passava o seu, até poderia acontecer, mas ele preferia assim quando se tratava de t****r sem compromisso. - O que está esperando? - A voz feminina fez ele segurar seu m****o ereto e deslizar entre as dobras avermelhadas dela e úmidas. Rodolfo nunca teve problemas com s**o, nada, ele até poderia se considerar bom demais. Ele gostava de t****r de quatro, ali ele poderia ir mais fundo, poderia apreciar o corpo dela se arrepiando todo e as vezes arqueado pelo prazer fundo que ele poderia dar, ele sabia que poderia ir rápido, mas devia deixar as vezes seu m****o apenas deslizar, pincelar aquela região delicadamente. Rodolfo não teve ninguém que ensinasse pra ele, ele teve mulheres que compartilharam com eles descobertas incríveis. Como no banheiro do ginásio de tênis, aos dezesseis anos quando foi chupado pela garota mais inteligente da escola, o que a menina tinha de afiada na língua pra responder perguntas rápidas, ela tinha pra rodar sobre o p*u de um garoto. Aquela coisa de ir sabendo as coisas junto da pessoa, na hora, as vezes era engraçado. Como a primeira vez que Rodolfo comeu uma mulher por trás, ele simplesmente esperou os dois se encaixar, apertado e duro, nada fácil aquilo, mas ao deslizar, conseguir penetra, fundo, entrando e saído de um buraquinho tão apertado, era delicioso, era incrível, uma das sensações mais genuínas, não apenas por ver alguém entregando algo, mas o domínio, a sensação de ver você pegando algo assim. Rodolfo tinha experiência prática, na teoria ele lembrava de pouco, não era o tipo de cara que falava de s**o com os amigos, não era o tipo de falar se jogou ou não a menina pro teto, se continha apenas em falar que ficou e pronto, sem detalhes, ele também não gostava que amigos pegassem mulher que ele pegava e ele não pegava mulher que amigo pegou. Ele era sistemático com isso, então era um coisa que ele fazia desde que se lembrava, até na adolescência. Achava que isso poderia ser r**m pra ele e pra imagem dele, ele poderia fazer uma lista com todas as garotas que ficou, mas não perdoa tempo e nem cabeça. Por um segundo fechou os olhos quando a imagem de Manuella apareceu na sua cabeça, que m***a era aquela, ele não poderia ser infeliz só na empresa? Respirou devagar e penetrou a carne quente, deixando seu m****o deslizar devagar, com um tom de delicadeza e calma, suavidade e pressão certa. Ele sorriu s****o quando estava todo dentro dela, sentindo as paredes úmidas, quentes e apertadas, comprimido o p*u dele e sugando ainda mais pra dentro. - Está bom assim? - A mulher olhou por cima dos ombros e sorriu, Rodolfo se inclinou e pegou o cabelo dela, enrolando e segurando firme, fazendo ela se inclinar. - Vai ter que me aguentar - Ele saiu e voltou entrando com tudo, gemendo baixo e vendo ela ficar ofegante quando seu p*u entrou e saiu rápido de dentro dela, batendo forte no fundo e deslizando com força, puxando o cabelo dela com força e fazendo ela ficar da forma que ele conseguisse ver a b***a dela batendo contra seu quadril e a b****a dela engolindo o p*u dele, era maravilhosa a sensação. Era por ela que ele deslizava e caia na cama com mulheres. Mulheres que ele sabia que poderiam ser tá boas como nenhuma outra, do tipo que faria ele ir ao céu ou até mesmo ao inferno, algo sem pensar as vezes ou algo totalmente planejado. Rodolfo não era o tipo de cara que namorava, ele só teve uma namorada na época da escola, uma menina loira e bonita, do tipo patricinha inteligente, que deixou ele assim que foi aceita em Stanford, fazendo seu coração ficar pequeno, mas não ao ponto de decepcionar ele totalmente. Ela foi a única menina que havia mexido com ele de forma que ele poderia usar como referência, algo tão estranho de lembrar, mas era algo necessário naquele momento, algo que remetia as coisas que ele sentia, não sentia no sentido de estar até as bola em uma quase desconhecia, mas na secretária que fazia ele pensar nela em momentos que ele não sabia bem o que fazer ou falar. Como se sua secretária houvesse ocupado uma posição que ele não havia colocado, mas ela havia pegado pra ela e se encaixado. Diziam as vezes que a melhor fase de um homem era a de quando ele se apaixonava, mas não era tão bonita se a pessoa não soubesse ou a outra não ajudava isso acontecer. Suspirou fundo quando sentiu seu corpo ficando tenso pelo prazer que começava a ficar forte, com uma durabilidade incrível de forma mágica. Mordeu o lábio inferior e soltou o cabelo dela, deslizando a mão até a b***a dela, segurando ela e abrindo pra ele, fazendo ele parar de ir rápido, deixando ele ver lentamente seu p*u grosso entrando em uma b****a. Rodolfo gostava da cena do s**o que ele fazia com as mulheres, algo o excitava quando via ele trabalhando, ele gostava de olho no olho também, aumentava a camada de prazer e i********e, vocês sabem o que dizem sobre a i********e, ela abre portas. Mas o melhor de tudo era ver o corpo dele, a forma que ele ficava depois, a onda relaxante e revigorante, a forma que ele ficava com as pernas fracas e até a forma que ele ficava anestesiado depois de gozar, mas ele também gostava quando não tinha pausa, a forma dolorosa que seu p*u voltava a funcionar, era como subir alto em uma montanha e descer com tudo, gastando tudo, mas subindo de novo apenas pra ver descendo com a mesma intensidade, dando a melhor sensação e a mais forte. - Por favor, por favor - Ela pediu, totalmente acabada, Rodolfo parou de se mexer, sentindo ela se contrair e deixar ele lubrificado com o líquido que escorreu dela. Aquele era o momento que ele iria devagar, deixava apenas deslizando pra relaxar as paredes tensas dela, ele respirou devagar, com o corpo pedindo pra acontecer, quase implorando pra ele pra gozar. - Fica de joelhos - A mulher se mexeu e ele ficou parado, viu ela amarrar o cabelo, as bochechas vermelhas, o corpo suado, assim como o dele, de joelhos ela segurou o p*u dele, exausta, mas satisfeita, fazendo de tudo pra ser o melhor b*****e pra ele, enfiando ele na garganta e o segurando o quanto pode. No geral ele poderia apenas se satisfazer com a boca dela na cabeça do p*u dele, apenas sugando, mas era também gostoso ter ele fundo na garganta dela. Ele ergueu a mão e segurou o cabelo dela, fazendo os movimentos que ele quis. Ele tinha sua parte dominante. Quando ele gozou na boca daquela mulher, sorriu olha para ela, sabendo de três coisas bem explícitas pra ele. Primeiro, ele precisava cuidar da garota na sua frente. Segundo, ele precisava resolver as coisas na empresa. Terceiro, ele precisava ver Manuella Medina e ter ela, não apenas como sua secretária. Bem, seria três coisas complicadas, mas ele tinha tempo e paciência. Essa era a história dele.

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