Capítulo 3“A exploração“

1083 Words
    A cidade tinha uma Campo magnético em formato de redoma, porém tentamos entrar e não conseguimos. Foi então que Anita disse: — Veja! Que espetáculos são esses prédios futuristas, com formato arredondados e sua cor lembrando um mármore branco com um brilho sem igual.         Uma nova realidade, essa cidade se destacava pelo planejamento urbano impecável, investimento em sustentabilidade e soluções modernas para problemas do cotidiano comuns a grandes cidades. Os carros são voadores.        Mais uma coisa chamou atenção de Agatha que logo falou:        —Não estou vendo as pessoas desse lugar.        Aí nossa curiosidade aumentou quando ela disse isso! Confesso que fiquei muito ansiosa!       Meu olhar começou a percorrer toda aquela paisagem em busca de algum ser vivo, porém nesse primeiro momento não consegui enxergar nenhum ser vivo. Meu interesse era ver algum animalzinho... Nem isso pude contemplar.         Parecia uma cidade fantasma futurística ou alienígena prédios com design diferentes de tudo que já vi. Detalhe ela estava aparecendo de hora em hora e logo sumia de vista.         Nesse instante Anita sugeriu:      —Pessoal vamos sentar-nos ao redor desse vidro... Sei lá o que é isso ...não sei o que   pensar! Todos concordaram. Então nos dispusemos ao redor da cidade.         Raoni sentia enorme disposição e via natureza vestida de muito verde, muito azul uma beleza sem igual. Olhava para todos os lados a contemplar!        Notei que ele estava indo pelos arredores, para conhecer mais sobre essa cidade.       Fora isso ia surgindo um dia maravilhoso. Não sei se era apenas a felicidade de ter encontrada a cidade de Aurora, sensação de contentamento invadia todo o meu ser.          A jovem índia tomou a palavra, como de costume. Os outros ouviam respeitosamente Ela dizia:     —Mais de 50.000,00 de quilômetros quadrados da floresta amazônica é difícil não imaginar que muitos segredos e mistérios não estejam escondidos por aqui uma região que ocupa cerca de 60% do território brasileiro e ainda se estende por países vizinhos como Peru Colômbia Venezuela e Bolívia. E estamos aqui em meio às milhares de espécies de árvores e plantas que se encontram mitos e lendas.        Imagine um triângulo formado entre as cidades de Santarém no Pará Porto Velho em Rondônia e Manaus no Amazonas interligando essas 3 cidades nós isolamos uma área de tamanho considerável no mapa e é nessa região amazônica é aqui que está passando esses relatos de uma cidade futurística uma tecnologia aparentemente avançada e que aparece e desaparece como num piscar de olhos. Acredito que seja uma cidade futurística por conta da arquitetura avançada, vou até chamá-la de Cidade do ano 3000 como forma de destacar o quanto a tecnologia está avançada, esses avanços que provavelmente levaremos séculos para alcançar mesmo que eu entrasse em uma animação no século 20 e acordasse 500 anos depois em um mundo completamente diferente.       O nome cidade 3000 é justo!  Afinal as edificações em forma de cilindros e algumas que lembram cúpulas translúcidas como em filmes de ficção científica.       Nesse momento Agatha a interrompe e expõe sua opinião a respeito dizendo: —Só que comparar essa cidade com as produções cinematográficas é uma coisa impossível, nem mesmo os mais caros filmes ou as animações mais viajadas conseguiram pensarem um design como esse.      É verdade que tudo pode ser um mero delírio meu, torres gigantescas incríveis pirâmides brilhantes o suficiente para deixar qualquer pessoa de queixo caído, em um momento do futuro a civilização terrestre retornaria aos moldes arquitetônicos antigos por algum motivo que talvez ainda não sejamos capazes de compreender, inclusive pode ter prédios altos, com tetos cilíndricos  no topo de cada um estruturas com formatos pontiagudos que lembram antenas entre cada uma dessas construções há acesso no formato de espiral os lugares provavelmente são as ruas e estradas desse povo tão fictício. Mas acredito que não passe de um holograma bem avançado construções incrivelmente futurísticas desse povo, mais faz sentido pra mim há ainda a hipótese  de Anita de que essa região possui uma anomalia dimensional, uma distorção do espaço tempo que nos permite no dia certo e na hora certa termos um vislumbre do que existirá por aqui no futuro, pode ser também uma espécie de portal que se abre e traz a cidade para o nosso tempo, só que isso abre margem para uma questão se a cidade inteira aparece para nós, será que realmente trata se de uma anomalia, há que consideramos que a cidade nada mais é do que uma armadilha já que estou a pensar que a tal cidade na verdade não foi feita por mãos humanas ,mas sim por extraterrestres incrivelmente avançada ,afinal a lógica nos manda pensar que se existem seres com condições de chegar até aqui não.      Seria muito complicado se esconderem de nós não é verdade, e se não for esse o caso.           Será que alguma autoridade tem conhecimento da cidade?           Quem seria responsável por enormes construções de pedra?           Onde teriam escondido as grandes riquezas?      A história de muitos dos nossos antepassados, levou muitos exploradores a adentrar a floresta em busca da cidade sem encontrar nada!       Já outros nunca mais foram vistos.            Estou a concluir que todos esses mistérios convergem numa realidade que ainda não estamos preparados!            Será verdade?  Ou apenas uma mera miragem...           Depois que terminou, os demais começaram a dar a sua opinião.           Agora, Raoni surgiu dizendo:         —Você estava dormindo pesadamente Alicia ...Fiquei com dó!          —Que pena, eu queria ir também…        — Logo a gente vai de novo!         —Achou alguma novidade nessa explorada?               — Finalmente, acertei! Era questão de honra um guerreiro explorar a cidade antes dos demais. Era um momento decisivo meu.         —Entendo, você não podia se conter de tamanha curiosidade.        —Bem—  exclamou Raoni —  sem você não vamos!            Apertou minhas mãos , quando comovida, o abracei e beijei-lhe.            Nesse instante, Anita exclamou:            —O que está acontecendo Alicia?             —É loucura —acrescentei.            —Bem – retrucou a mesma—menos m*l! —Sei como agiram.  Em vista disso nada mais podíamos dizer. Anita ia saindo de fininho, quando perguntei a Raoni novamente: —O que encontrou nessa caminhada entorno da Cidade? —Bem, eu explico. Notei que alguns animais, apareceram na entrada da cidade. Pareciam felizes e me olhavam com admiração, como se fosse uma plateia. Dirigindo me próximo a eles, rosnaram entre os dentes alguns sons pouco amáveis e se retiram para direção oposta.    —Que queriam esses bichos bravos? —perguntei, revoltada.    — Eles estranhamente resolveram ir embora do nada. Não mexi nem sequer um osso do meu corpo.
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