Capítulo 02. O Encontro no Carro

949 Words
Sou baixinha, com meus 50 kg bem distribuídos. Morena de cor e cabelos negros, meus s***s são pequenos, mas adoro meus b***s, sempre pontudinhos e sensíveis. Minha b***a, porém, é meu orgulho. Embora pequena, é firme, redondinha, e eu poderia passar horas me admirando no espelho, fascinada por cada curva. Durante uma madrugadas de insônia entrei no f*******: e comecei a adicionar conhecidos. Um perfil me chamou a atenção: As fotos mostravam um homem alto, de olhos verdes claros que pareciam ver através da tela. Nada de corpo sarado, mas uma presença que emanava confiança. Ele me convidou para ir para o w******p e eu aceitei sem hesitar. As conversas começaram inocentes, mas rapidamente descambaram para um território mais quente. Os papos eram picantes, cheios de insinuações e desejo não disfarçado. A química era inegável, e logo marcamos de nos encontrar. Chegado o dia, tomei um banho demorado. Coloquei uma calça de lycra preta, aquela que gruda em cada curva do meu bumbum, uma blusinha branca fina, o mesmo sutiã com bojo e uma jaquetinha. Ele passou na hora certinha. Entrei no carro e ele sorriu, aqueles olhos verdes percorrendo meu corpo rapidamente. Fomos em direção à um restaurante bastante conhecido, mas no caminho, ele desviou. — Quero um lugar mais quieto para conversar — disse, sua voz um baixo rouco. Não foi bem uma conversa o que ele queria. Ele estacionou o carro em um recanto escuro de uma avenida movimentada, longe dos postes. m*l desligou o motor, virou-se para mim e me agarrou, puxando-me para um beijo que era pura possessão. Suas mãos grandes percorriam minhas costas, desceram para meu bumbum, apertando com força, e então subiram, encontrando o meio das minhas pernas por cima da lycra. Eu gemi contra sua boca, já completamente dominada pela sensação. Estava ficando inteiramente molhada, e ele notou. Quando afastou o rosto e olhou para minha calça, havia uma umidade no tecido preto. — Viu o que você faz comigo? — sussurrei, excitada. Minha mão, por iniciativa própria, foi até o seu colo e apertou o volume duro e impressionante que se formava na sua calça. Um calafrio percorreu minha espinha. Era grande, muito grande. — Preciso ver essa delícia de cacetë — eu disse, minha voz trêmula. Ele não disse uma palavra. Com um olhar intenso, puxou o zíper da calça e abriu a cueca. Eu, gananciosa, enfiei a mão lá dentro e puxei seu p*u para fora. Era magnífico. Grosso, veiudo, com uma cabeça roxa e inchada que parecia pulsar em minha mão. Ele forçou gentilmente minha cabeça para baixo. — Chupä ele bem gostoso. — foi a única ordem, suave, mas inegável. Não me fiz de rogada. Inclinei-me e envolvi aquela cabeça com meus lábios, lambendo o salgado pré-g**o que já surgia. Era um gosto viciante. Comecei a chupar com mais coragem, tentando engolir o máximo que podia, enquanto minhas mãos punhetavam a parte que não cabia na minha boca. Ele gemia baixo, seus dedos se enterrando nos meus cabelos. Com a outra mão, ele baixou minha calça e a calcinha, puxando o tecido para o lado, expondo-me completamente no banco do carona. — Fica de quatro — ele ordenou, sua voz rouca de t***o. Eu obedeci, me virando de joelhos no banco do passageiro, minha b***a empinada. Ele colocou a mão na minha b****a e gemeu de prazer. — Que delícia... Você está encharcada, Leila. Seus dedos encontraram meu c******s inchado e começaram a esfregar círculos rápidos e precisos. Eu gemia, continuando a chupar seu p*u com uma fome que eu nem sabia que tinha. Era uma sinfonia de prazer: minha boca nele, sua mão em mim. Então, senti algo novo. Ele molhou os dedos na minha umidade e levou até meu cuzinho, fazendo círculos suaves na entrada sensível. — Que delícia… — gemi. — Gostou, safada — ele sussurrou, e com uma pressão constante, enfiou a ponta do dedo indicador no meu cuzinho. — Gostei, mete mais um dedo — supliquei, perdendo completamente a vergonha. Ele riu, um som baixo e vitorioso, e acrescentou o dedo médio, esticando-me, preenchendo-me. Eu estava delirando, me contorcendo entre seus dedos no meu ** e meu p*u na minha boca. — Não vou aguentar! Eu vou gozär, Leila — ele avisou, ofegante. — Gozä, gozä! Quero sentir tua porrä — eu gritei, já sem qualquer noção de onde estávamos. Em um movimento rápido, ele puxou meus quadris para trás e me sentou no seu colo, de costas para ele. Guiou a cabeça do seu päu para a entrada da minha bucet4, que pingava de t***o. — É aqui que eu quero gozär — ele rosnou no meu ouvido. E então, ele me enfiou em um único movimento profundo. Eu gemi alto, sentindo cada centímetro daquele monstro me preenchendo, me abrindo. Comecei a rebolar com força, sentando com um ritmo frenético, enquanto ele continuava a massagear meu cüzinho com os dedos. A sensação era indescritível. Eu estava completa, impura, sendo usada da maneira mais gostosa possível. Ele segurava meus quadris, ajudando no ritmo. — Vou gozär … — ele gemeu, e eu senti suas coronhas finais, profundas. — Gozä dentro de mim! — ordenei, e foi o que ele fez. Com um rugido abafado, ele explodiu dentro de mim, jorrando quente e profundo na minha b****a. As contrações do orgasmo dele foram o gatilho para o meu. Um maremoto de prazer me atingiu, me fazendo tremer e gritar, meu corpo todo se contraindo em torno dele. Ficamos assim por um tempo, ofegantes, unidos pelo suor e pelos fluidos. O carro embaçado era a prova do nosso pecado. Ele se retirou devagar e eu me virei, caindo de exaustão no seu colo.
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