Capítulo 03. A noite Inesperada

1016 Words
Me chamo Sheila, eu estava totalmente desiludida. Um término recente tinha virado um fardo que eu carregava no peito. A pessoa que eu mais gostava simplesmente me trocou. E a rejeição doía muito, era uma dor que não passava. Eu fazia de tudo para esconder, sorria no trabalho, saía com a galera, mas no fundo eu era um poço de tristeza e confusão. Até que num belo dia Lucas, meu melhor amigo há anos, apareceu com a solução infalível: um convite para o cinema. "Você precisa se distrair, Sheila. Ficar remoendo isso não vai te fazer bem", disse, com aquela voz calma que sempre me acalmava. Aceitei, mais por não ter energia para recusar do que por real entusiasmo. Decidimos ir a um lugar tranquilo para jantar. Lucas me levou a um pequeno restaurante italiano, aconchegante e com um aroma divino alho e manjericão. Pedimos uma lasanha e uma garrafa de vinho tinto. A comida era deliciosa, e o vinho, perigosamente fácil de beber. Exagerei. Um pouco, talvez mais do que um pouco. E foi quando a garrafa ficou vazia que as memórias voltaram, traiçoeiras. Fiquei quieta, olhando para o fundo do meu copo, a tristeza reaparecendo como uma névoa fria. Lucas não disse nada. Ele simplesmente esticou a mão sobre a mesa, pegou a minha e começou a acariciá-la suavemente com o polegar. Seu toque era firme, reconfortante. Ficamos em silêncio por alguns minutos, e aquele simples contato foi mais eficaz do que qualquer palavra de consolo. Na saída, ele me puxou para um abraço, e eu me encaixei perfeitamente sob seu braço, como se aquele fosse nosso lugar de sempre. Aconchegada contra seu peito, senti seu calor através da camisa. Ele então se inclinou e plantou um beijo suave na minha bochecha. Foi um toque puro, amigável, mas que desencadeou algo em mim. Virei meu rosto para o dele. Nossos olhos se encontraram no luar. Havia uma intensidade ali que nunca tinha percebido antes. Sem pensar, fechei a distância entre nós. O primeiro beijo foi uma exploração cautelosa. Macio, doce, ainda carregado do sabor do vinho. Mas então algo mudou. Lucas aprofundou o beijo, sua língua encontrou a minha, e um calor imediato se espalhou pelo meu corpo. Era um beijo diferente de todos os outros — Vamos para a minha casa? — supliquei, ofegante, ao nos separarmos por um instante. — Meus pais viajaram. Ele apenas assentiu, seus olhos escuros brilhando com um desejo que correspondia ao meu. Chegamos em casa, não perdemos tempo. Nos beijamos, urgentes e famintos. Ele me encarava com um sorriso safado e penetrante que fezia meu estômago embrulhar de excitação. Suas mãos encontraram meus s***s por cima do vestido, e eu arquejei quando seus dedos apertaram meus m*****s através do tecido. Em um movimento fluido, ele puxou o vestido sobre minha cabeça, deixando-me apenas de sutiã e calcinha. Seu olhar de admiração foi como um elixir para minha autoestima machucada. — Você é linda, Sheila. — ele sussurrou, antes de baixar a cabeça e tomar um dos meus m*****s na boca, através do tecido do sutiã. Um gemido escapou dos meus lábios. Abri o sutiã para ele, e a sensação de sua língua quente e úmida diretamente na minha pele foi eletrizante. Enquanto ele se dedicava a um seio, sua mão massageava o outro, e eu me contorcia de prazer. Minhas mãos abriram o cinto e a calça dele. Enfiei a mão dentro da cueca e encontrei seu pênis. Era grande, duro e pulsante em minha mão. Comecei a masturbá-lo com um ritmo firme, ouvindo seus gemidos de aprovação contra minha pele. Ele, por sua vez, deslizou a mão para dentro da minha calcinha. Seus dedos encontraram meu c******s inchado e sensível. Os movimentos eram hábeis, alternando entre círculos suaves e pressão mais firme. Foi rápido e intenso. Uma onda de prazer tão forte me atingiu que eu gritei seu nome, meu corpo tremendo enquanto gozava em sua mão. — Mama meu c****e, Sheila. — disse ele, com voz rouca, deitando-se no sofá. Não precisei ser convidada duas vezes. Ajoelhei-me no chão, entre suas pernas, e admirei aquele "cacetão". Comecei com beijos e lambidas leves na cabeça, provocando-o. Usei a língua para explorar cada centímetro. Chupei suas bolas enquanto continuava a punhetá-lo, sentindo-o ficar ainda mais duro em minha mão. Finalmente, abri a boca e o levei para dentro, tentando engolir o máximo que conseguia. Fiquei com ele no fundo da minha garganta por alguns segundos, sentindo seu grito abafado, antes de começar um vai e vem ritmado e profundo. Não consegui continuar por muito tempo. Precisava senti-lo dentro de mim. Montei em cima dele, guiando a ponta de seu päu para a entrada da minha bucetä, que estava encharcada. Empurrei para baixo, devagar, deixando que ele me preenchesse completamente. Ele era grande, e a sensação de estar tão esticada era ao mesmo tempo intensa e maravilhosa. Comecei a cavalgar, primeiro com movimentos lentos e profundos, me acostumando com seu tamanho. Logo, ο prazer tomou conta e eu acelerei, meus quadris encontrando os dele em um ritmo frenético. Eu gritava, meus dedos cravavam nos ombros dele, e sentia o orgasmo se aproximando novamente, mais forte desta vez. Quando ele segurou meus quadris e começou a bombar de baixo para cima, me encontrando no meio do caminho, não houve como segurar. Gozëi com um grito abafado, meu corpo se contorcendo em ondas intermináveis de präzer. Ele me virou de costas, colocou-me de quatro na cama e entrou em mim por trás, segurando meus quadris com força. Cada investida era mais profunda, mais possessiva. — Sheila, vou gozär — ele gemeu, seu ritmo ficando irregular. — Gozä dentro de mim — supliquei, perdida no êxtase, querendo sentir tudo dele. Ele enterrou-se fundo em mim, senti o jorro quente da sua porrä no meu interior. A sensação foi tão íntima, tão primal, que desencadeou outro orgasmo, mais suave mas igualmente intenso. Caímos lado a lado, ofegantes, cobertos de suor, nossos corpos ainda tremendo. Ficamos abraçados por um longo tempo, em silêncio, apenas ouvindo a batida acelerada dos nossos corações se acalmando.
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