Capítulo 01. Minha cunhadinha safadä

1106 Words
Me chamo Rodrigo e esse é meu relato. Tenho 24 anos, moreno, 1,72 de altura, casado há dois anos com a Mirela, uma loira maravilhosa de 22 anos, cintura fina, peitinhos pequenos e uma bucetinhä lisa que é meu lugar favorito no mundo. Mas esta história, confesso, tem outra protagonista: Beatriz, minha cunhadinha, a irmã mais nova da Mirela. Beatriz é uma tentação em forma de gente. Branquinha, olhos verdes, p****s durinhos, cabelos negros que batia naquela bundä perfeita. Desde que me casei, vi ela se transformar de uma garota chata numa mulher que acendia um fogo imediato em mim. Tudo começou num final de semana na minha casa de praia. Eu, Mirela, Beatriz e meu cunhado fomos passar uns dias. Eu estava na piscina, com Beatriz de biquíni azul fio dental, ela pulava em mim, tentando me afundar. Seus s***s encostavam nas minhas costas, suas coxas roçavam nas minhas pernas. Eu tava de p*u duro, tentando disfarçar sob a água. Nem preciso dizer que minha esposa percebeu. — Vamos entrar, Rodrigo. Estou com frio – disse ela, com uma voz que era uma ordem. — Ah, não! Estava tão bom… — protestou Beatriz, com um sorriso. Mirela me puxou pelo braço, zangada. Naquele mesmo instante, no quarto, a briga estourou. — Eu vi o jeito que você olhava para ela, Rodrigo. Chega. Não quero mais você trocando uma palavra sequer com a minha irmã. Prometi, jurrei. E, naquele momento, era sincero. A noite, porém, reservava a verdadeira provação. Mirela foi dormir cansada, e eu fiquei na sala de jogos jogando videogame com meu cunhado. Quando Beatriz apareceu com um baby doll curto e justo, moldando cada curva. Seus p****s estavam pontudos, a calcinha marcando a bundä... Após encerrar a partida, um silêncio meu cunhado se espreguiçou e anunciou: — Vou dormir. Estou com sono. Ele se levantou, e eu, num impulso de evitar ficar a sós com a gostosa da minha cunhadinha implorei: — Ah, cara, fica. Vamos jogar mais um pouco. Mas ele, já a caminho do corredor, apenas acenou com a mão num gesto de despedida. Decidi então usar a mesma desculpa. — Acho que também vou dormir. – disse, tentando fugir da tentação. — Vai não, fica. Vamos jogar – ela respondeu, os olhos verdes fixos em mim. – Não posso. Sua irmã… – Relaxa. Vou ver se ela dormiu. Meu coração batia como um tambor. Era minha chance de ser homem e recuar, mas cada partícula de mim queria ficar. Ela voltou, sorrindo. — Minha irmã está dormindo profundamente. Podemos jogar a noite toda. Acabei cedendo com uma simples inclinação de cabeça. Ela se sentou do meu lado. Não deu, precisei olhar. Suas pernas, lindas e torneadas, estavam à mostra até mais da metade. Jogamos em silêncio por um tempo. Já passava das duas da madrugada quando ela desligou o console e, completou, num sussurro: — Já que estamos aqui… vamos conversar? — Sobre o quê? — Sobre a minha irmã ter ciúmes de mim com você. — Sua irmã não tem ciúmes. Ela só é superprotetora. Você é a irmã mais nova, é normal. Ela soltou um riso baixo, sem humor, puxando os joelhos contra o peito. — Tá bom. Vou fingir que acredito. Posso fazer uma pergunta? — Pode. — Você come minha irmã todo dia? A pergunta, direta e ousada, quebrou qualquer resistência. — Sim – respondi, a voz mais grossa do que o normal. – Ela faz de tudo na cama. — Nossa… que gostoso — sussurrou, mordendo o lábio inferior. — Queria ser comida todos os dias. Fiquei até molhada. Quer sentir? Ela pegou minha mão e levou até a sua virilha, por cima do shorts. O tecido estava úmido e quente. Não pensei. Não havia mais espaço para pensamentos. Aproximei meu rosto do dela e beijei sua boca, um beijo profundo e faminto. Ela gemeu baixinho na minha, e suas mãos se enterraram nos meus cabelos. Nossas línguas se encontraram com uma fome acumulada. — Chupa meus p****s, cunhado. Por favor — ela suplicou, arqueando as costas. Subi sua blusinha e prendi um dos m*****s rosados e duros entre meus lábios, que se encaixavam perfeitamente na minha boca. Ela gemia, baixinho, com medo de ser ouvida, enquanto minha mão apertava o outro seio. — Chupa minha b****a, cunhado... Quero gozar na sua boca! — ela suplicou, deitando-se de costas no tapete e abrindo as pernas. Eu desci, beijando sua barriga, até chegar à borda do shorts. Puxei-o para baixo, junto com a calcinha, e me deparei com sua b****a perfeita, rosada, com uma penugem sedosa. Enterrei a língua no seu c******s inchado, bebendo seu mel. Ela se contorcia, segurando minha cabeça na sua bucet4. — Ai, cunhado… assim… não para… vou gozar! Ela gemeu mais alto, um som abafado por sua própria mão, e seu corpo tremeu violentamente, um orgasmo intenso que molhou meu queixo. — Me fode, vai, cunhado! Mete esse p*u em mim! Meu p*u, estava latejante, e pronto. Posicionei a cabeça em sua entrada, que estava molhada e incrivelmente apertada. Meti devagar, sentindo cada centímetro dela se ajustando a mim. Ela me encarava, aqueles olhos verdes vidrados, a boca entreaberta em gemidos abafados. — Ai, ai… que delícia… me fode, sou sua p*****a, cunhado – sussurrava no meu ouvido, enquanto seus quadris encontravam os meus em um ritmo lascivo. Ela gozou de novo, mais rápido dessa vez, um tremor intenso, suas unhas cravando nas minhas costas. Sem perder o embalo, coloquei-a de quatro no tapete. — Deixa eu enfiar no teu cuzinho, Beatriz? — sugeri, e ela negou com a cabeça. — Não… doi, Rodrigo. — ela disse, ofegante. – Mas… você pode gozar na minha boca. Quer? — Sim chupa meu p*u — ordenei, e ela, obediente, levou meu p*u à boca. Ela era inexperiente, é verdade. Mordia, cuspava, suas mãos tremulavam. Mas o t***o de ver aquela novinha tentando me agradar era indescritível. Ela me olhava de baixo, aqueles olhos verdes implorando por minha p***a. — Vai, gostoso. Goza na minha boca. Goza, seu cachorro! – ela disse, com uma voz rouca e safada que me tirou do sério. Segurei sua nuca e bombeei meu p*u em sua boca, jorrando violentamente. Ela engasgou, um fio branco escorrendo de seus lábios. Foi uma das maiores gozadas da minha vida. — Agora sei por que minha irmã é louca por você — disse, limpando a boca com o dorso da mão, um sorriso safado no rosto. Desde aquele final de semana, nunca mais repetimos o ato. Beatriz me olha como se nada tivesse acontecido, e eu, que amo minha esposa, finjo normalidade.
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