Kill estava dormindo profundamente. O cansaço das últimas noites em claro parecia finalmente ter vencido sua resistência. Já eram onze e meia da manhã, e ele havia pedido à Dona Márcia para entregar a comida do almoço ao meio-dia, como de costume. O cheiro do almoço caseiro era uma das poucas coisas que ainda o conectavam à normalidade, à vida simples que ele tanto desejava, mas que parecia sempre escapar de suas mãos.
Enquanto Kill repousava, Ayala estava na sala, sentada no sofá, distraída com o celular. Ela era uma presença constante na vida de Kill, embora ele nunca soubesse ao certo como definir o que havia entre eles. Amigos? Aliados? Algo mais? Ayala nunca deixava claro, e Kill, por sua vez, evitava perguntas. A vida dele era complicada demais para envolvimentos.
De repente, ouvir
