Continuação com kill Voltei pra sala e encontrei Ayala do mesmo jeito, encolhida e com o olhar perdido. Sentei ao lado dela, pousando uma mão no ombro. — Tá tudo bem agora, princesa. — Tentei soar calmo. — A gente tá seguro aqui na CDD. Ela piscou algumas vezes, como se saísse de um transe. — Eu… tô com medo, Kill. Não consigo parar de pensar naqueles homens atirando na gente. Eu achei que fosse morrer. — Ei, relaxa. Eles foram neutralizados. E a gente já sabe quem mandou. Ela suspirou, como se já desconfiasse da resposta. — Augusto… Assenti, sem vontade de esconder nada. — Exatamente. Ele tá mordido que você sabe demais e não quer te deixar solta por aí. Mas eu garanto que ele não vai encostar um dedo em você. Nisso, ouvimos o barulho da porta se abrindo. Maju, minha mãe, aparec

