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1370 Words
DEVENDO AO PESADELO, [15/06/2023 22:36] Capítulo 10 Pesadelo narrando Estava sentado na boca, olhando as fotos de Bianca, do nosso casamento aqui dentro do morro, foi tudo muito rápido, ela estava desconfiada que estava grávida e foi no médico fazer exames e nunca mais voltou. Flash black onn — Se o meu marido descobre que esotu encontrando com você – ela fala me beijando – ele me mata. — Então larga ele. — É complicado – ela fala — Porque? Se você em ama e eu te amo, dentro do meu morro ele não entra e eu vou te proteger dele, confia em mim. – ela me olha sorrindo e me abraça. Flash black off Sou interrompido pela porta abrindo, era Jk com a Marielle, ela me encara de cima a baixo e seu rosto com o seblante assustado já diz tudo. — Marielle – eu falo encarando ela — Porque estou proibida de sair do morro? – ela pergunta me encarando – eu não posso ir ao mercado. — Tem mercado aqui dentro – eu falo — Foi o que eu disse a ela – Jk fala — E o mercado aqui dentro é caro e não tem todas as coisas que eu preciso comprar para minha irmã , e meu dinheiroo não rende comprando naquele mercado superfaturado do dante. — Você não precisa se preocupar com dinheiro, pode marcar na minha conta que JK passa pagar depois. — Eu não vou marcar nada na sua conta – ela responde – eu tenho meu dinheiro, e eu quero ir comprar no asfalto como eu sempre fiz, procurar um emprego, eu não posso ficar trancada aqui dentro. – eu abro um sorriso vendo ela idngnada. — JK , sai, deixa eu conversar com ela. — Ele fica – ela fala — Ele recebe ordem minhas , vaza JK. – eu respondo — Até depois – ele fala. Ela me encara pensativa e eu levanto da mesa colocando a foto de Bianca dentro da gaveta e me aproximo dela, parando na sua frente, eu encosto em seu rosto. — Você quer que eu desenhe para você, que você é minha? — Eu não sou propriedade de ninguém – ela fala – você já teve o que queria ontem, me deixa em paz. — Não – eu falo – a partir de hoje, você só sai do morro com minha autorização – ela me encara – aquele seu amigo sorveteiro, se afasta dele, mulher minha não anda com macho. — Eu não sou sua mulher – ela fala — Ah, você é – eu respondo – você não tem escolha, aliás tem sim, a sua morte e a da sua mãe. — Por favor não – ela fala — Quando eu te chamar, eu quero você aqui – eu respondo – e para todos Marielle, você está comigo pro vontade própria, porque você sabe como as pessoas vão falar – eu acendo um baseado e ela me olha com os olhos cheios de lagrimas – sem macho perto de você, atendendo a sminhas ordens, os meus chamados, sem sair do morro sem minha autorização e sem chorar perto de mim, porque eu odeio choros. — Você não pode fazer isso – ela fala — Eu posso fazer o que eu quiser dentro do meu morro – eu me aproximo dela e passo a sua mão pelo rosto e descendo pelos seus s***s – você está sentando para mim porque quer, está gostando – ela engole seco e eu abro um sorriso – aliás, eu vou te ensinar a sentar agora mesmo. Ela segura as lagrimas e seu corpo se esquiva de mim, mas eu puxo pela sua cintura. — Tira a roupa toda – eu falo olhando para ela – Agora! – eu falo firme – Se não, eu mesmo tiro. DEVENDO AO PESADELO, [15/06/2023 22:54] Capítulo 11 Marielle narrando O sorriso em seus lábios com o baseado na boca era de atormentar, o seu olhar era do próprio demônio, eu queria sair correndo, gritar, mas eu não conseguia reagir. — Tira a roupa toda – ele fala me olhando – Agora! – ele aumenta o tom da sua voz – Se não, eu mesmo tiro. Eu tentava mover as minhas mãos mas era impossível, então com seus passos rápidos ele anda em minha direção, eu ando para trás mas era impossível fugir dele, ele puxa pela cintura. — Então, eu tiro – ele fala passando a mão em meus shorts e abrindo ele, suas mãos geladas tão quanto seu olhar. — Eu tiro – eu falo ao sentir repulso do seu toque. — E porque ainda não tirou? – ele pergunta Eu apenas assinto com a cabeça e começo abaixar meu shorts, eu tiro minha blusa e abro o meu sutiã, deixando que tudo caia nesse chão imundo, eu começo a baixar a minha calcinha, mas ele rasga em uma brutalidade com as mãos, depois ele agarra os meus s***s e começa a c****r eles forte, me machucando muito, isso não era nada prazeroso, ele chupava com força os meus s***s, ele segura com a outra mão em meus cabelos, eu segurava as lagrimas, ele me vira de costa para ele, segurando forte em meus cabelos, ele puxa meu pescoço para trás beijando ele, ele me joga de costa em cima de um sofá velho e fedido, e segura forte em meus cabelos, ele abre as minhas pernas e solta os meus cabelos, logo cinto seu p*u enorme e grosso encostar na minha pele, nesse momento eu fecho os olhos e deixo as lagrimas descerem, eu solto um grito quando ele me penetra com tudo dentro de mim, a sua mão passa pela minha boca, tampando ela , ele começa a me penetrar com força, com muita força mesmo, doía até a minha alma e cada estocada dele dentro de mim, era um grito que eu prendia para não gritar. Eu não sei quanto tempo foi de tortura, ele se senta e me coloca em cima dele, eu não tinha reação. — Você tem que aprender o que o seu macho gosta – ele fala segurando em meus cabelos. Ele solta a mão dos meus cabelos e segura em minha cintura me forçando a quicar nele, eu não conseguia olhar para o seu rosto, era muita humilhação. Ele me dar um t**a no rosto e me joga em cima do sofá nua, ele parece ficar nervoso e anda de um lado para outro dentro daquele lugar, ele me puxa pelas pernas colocando em seus ombros e a tortura não tinha acabaod, ele me penetra por mais um tempo forte, até que tira e me faz me ajoelhar, enfiando seu p*u na minha boca com força, até gozar,e le tira seu p*u de dentro de mim e fecha a minha boca. — Engole – ele fala – engole sua p**a. – eu não aguento e deixo uma lagrima descer, quando ele ver a lagrima descendo em meu rosto, ele me dar um t**a forte na minha cara. E me larga novamente no sofá. — Se veste e sai daqui sua v*******a – ele fala saindo de dentro da boca. Eu me encolho naquele lugar nua e começo a chorar, logo sinto vozes no lado de fora eme levanto rapidamente me vestindo, eu abro a porta da boca para sair e não tinha nem sinal dele, eu começo a caminhar e sentia muita dor. Porém, nesse momento os olhares das pessoas estão todos em cima de mim, muitas pessoas me viram entrar e sair da boca, escutaram o que eu disse e o que foi me dito na entrada do morro, eu entro dentro de casa e a minha mãe estava dormindo, eu subo para o meu quarto e tomo um banho quente, novamente meu celular toca e era Heloisa, eu não atendo, ignoro suas ligações, eu não tinha nem como olhar para cara dela e mentir sobre tudo que estava acontecendo. Eu me deito na cama e puxo a coberta me encolhendo com dor, e deixando que as lagrimas escorresse pelo meu rosto. Será que não teria sido melhor morrer? Mas deixar Isa, sozinha no mundo ou nas mãos da minha mãe?
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