Capítulo 5

4090 Words
P.O.V Narradora Lar da alfa lúpus_05/02/2010... Há cada dia que passava, a alfa amava mais e mais suas ômegas, sempre dando as muito carinho e as fazendo rir de piadas sem graça. Sua casa já estava decorada do seu jeitinho e suas ômegas já moravam consigo. 4 semanas haviam se passado e tudo estava perfeito, no entanto, a lúpus estava estranhando, tudo estava perfeito até demais... Ela estava fazendo o café da manhã, enquanto pensava e não percebeu a aproximação atrás de si, levando um grande susto. –Não me dê sustos, amor! Está com fome?–S/n indaga, olhando com reprovação para Jane que estava a agarrando por trás, beijando sua nuca e acariciando seus braços. A vampira de íris sangrentas estava apenas de blusão e calcinha, havia acabado de acordar e estava com uma enorme cara de sono, estava adorável para a híbrida, que selou seus lábios. Começou a dormir há 3 semanas atrás, depois que a híbrida a enfeitiçou para poder se sentir viva novamente, não só ela, mas a Rosalie também. Esse feitiço as fazia comer e dormir, além de reviver seus órgãos e deixá-las mais fortes do que já são, e na noite passada havia sido muito cansativo para elas, já que estas dormiram no quartinho especial... –Estou cagada de fome!–Ela afirma, suspirando sôfrega.–E de sede também. Tem alguma bolsa de sangue na geladeira?–Perguntou, caminhando até o eletrodoméstico e o abrindo, procurando. A vampira, por incrível que pareça, começou a beber sangue em bolsas, já não mais de humanos, pois queria mudar, mas as vezes tinha leves recaídas. –Acho que sim, eu não vi se tinha.–Responde S/n, atenta a comida que estava fazendo. –Estou destruída!–A loba aparece na cozinha, resmungando e se espreguiçando, podia sentir suas pernas trêmulas a cada passo que dava, suspirando. Estava vestida com uma regata branca e uma calcinha azul, e seus cabelos rebeldes estavam emaranhados um no outro. –Nem vem colocar a culpa em mim, foi você que pediu para eu ir mais rápido...–S/n avisa, risonha, levantando as mãos em defesa. –Amor, não tem bolsa de sangue aqui.–Jane sussurra, indignada, chamando a atenção da maior. –Espere, já vou pegar para você!–Responde, sorrindo de lado.–O café da manhã já está pronto, cadê a Rosalie?–Pergunta S/n, curiosa, pondo as comidas na mesa. A híbrida abre um pequeno portal, pegando várias bolsas de sangue de um hospital qualquer e dando para a vampira, que bebeu tudo com voracidade. –Estou aqui, querida...–Rosalie murmura, aparecendo na porta da cozinha de braços cruzados, com um sorriso bobo, ela estava com uma camisola de renda vermelha. A lúpus a olhou de cima a baixo, mordendo os lábios, dando um sorriso malicioso, um tanto provocador. –Bom dia, queridas!–S/n sai beijando cada uma alí, sorridente, após colocar o café da manhã a mesa. –Isso está com um cheiro muito bom!–Rosalie diz, se aproximando da mesa e olhando bem cada coisa gostosa ali. –Eu assisti muito Master Chefe, querida...–Diz S/n, batendo na b***a de Rosalie, que ofegou, contendo um gemido. –Podemos comer agora?–Leah indagou, olhando as diversas comidas que estava na mesa, lambendo os lábios só de imaginar o quão deliciosas deviam estar. –Claro, meu amor!–A maior concedeu, dando um sorriso.–ATACAR!–Gritou ela. S/n colocava de tudo um pouco em seu prato com a maior rapidez, enquanto as outras a olhavam bobas, admirando a faminta híbrida. –Você parece uma criança, anjinho...–Jane murmurou, para a garota que comia afoita tudo que via pela frente, se deliciando. –Só parece mesmo!–Afirma Leah, que tomava seu café admirando S/n, sorrindo boba ao ver a maior se sujar levemente no cantinho da boca com o molho de seu prato delicioso. –Amor, come com calma!–Pede Rosalie, parando S/n com seus braços e a olhando enquanto ria de sua voracidade. A híbrida fica rígida e seus olhos fixam na vampira que a segurava de lado, olhando-a atentamente. Mudando da água para o vinho, S/n puxa Rosalie — que a segurava — pela cintura, a pondo em seu colo. Seus olhos ficaram vermelhos e ela rosnou para a vampira em seu colo, que tremeu levemente em excitação, sentindo um incômodo entre suas pernas, que tentaram se esfregar, mas foram impedidas pelas mãos da híbrida em suas coxas. Nos últimos dias a lúpus mudava de humor de instante em instante, sempre levando suas amadas para o quartinho especial e tomando seus corpos para si. As ômegas não a paravam, gostavam de serem tomadas com sua força bruta, mas já estavam começando a cansar, pois não conseguiam dormir e nem comer direito. S/n não dava um intervalo se quer para elas, ela tentava se controlar mais, para não machucar as garotas, mas nunca conseguia conter seu desejo avassalador. –Desculpe, querida...–S/n se desculpou, após seu pequeno surto parar, ficando tristonha. Estava ficando chateada, não conseguia se controlar e podia machucar as meninas assim, tinha muito medo disso. Tirando Rosalie de seu colo, ela sai correndo para a floresta, sentindo fortes dores, não querendo fazer a dor parar usando suas ômegas, que já estavam fragilizadas. Ela pensava que suas amadas precisavam de um descanso, então para isso se afastou, temendo fazer a mesma coisa novamente. A lúpus corria sem rumo, suas lágrimas caiam no ar lentamente, de acordo com a sua velocidade, e as meninas tentavam a alcançar, mas não conseguiam, mesmo se esforçando, a perdendo de vista. (...) Dias se passaram e nada da híbrida aparecer, era exatamente seu dia de CIO e as garotas estavam bastante preocupadas, não conseguiam imaginar como a lúpus estava sofrendo. Elas montaram uma busca por S/n, mas não encontraram nada, m*l sabiam elas que a mesma sofria em uma caverna que estava invisível aos olhos alheios. A caverna tinha um pequeno lago, era escuro e a única luz que estava nele, era em cima de uma grande pedra, onde estava ela. S/n estava nessa pedra, se contorcendo de dor, tentando manter o máximo que conseguia a invisibilidade da caverna, que apenas dava para ouvir o eco de seus gritos. Suas tentativas de conter seus gritos deram errado e a dor de seu cio era pior que o seu primeiro, pois ela tinha suas ômegas agora e aquilo a afetava muito, pois apenas conseguia lembrar do cheiro delas. E para piorar, seus seres interiores clamavam por suas ômegas, suplicando para que elas estivessem ali consigo, ajudando-os. Suas asas e garras foram livres pela dor imensa que ela sentia, arranhando a pedra abaixo de si com tanta força que suas mãos sangravam, implorando por alívio. Já com suas ômegas, as coisas haviam se tornado deploráveis, Jane havia voltado a beber sangue de humanos, isso fez ela e Leah brigarem muito por causa disso. Rosalie quando saía para procurar a híbrida, se alimentava e depois voltava para tomar bebidas alcoólicas, não que fizessem alguma mudança no seu comportamento, mas a deixavam péssima. Leah não dormia mais, nem se arrumar o fazia, ela saía de noite e dia para procurar S/n, e estava começando a adoecer. Na caverna, S/n já não aguentava de tanta dor, então desfez o feitiço de invisíbilidade, cedendo para que suas ômegas chegassem até si. Rastros de onde a lúpus estava, começaram a surgir para as garotas, que a procuravam mais uma vez pela floresta, suspirando aliviadas. –Finalmente!–Leah sussurra, deixando suas lágrimas caírem, estava fraca e não conseguia ficar muito tempo em pé, então caiu de joelhos. –Você precisa se levantar, Leah, senão, não chegaremos a tempo, levante-se rápido!–Jane exige, estava ansiosa, queria correr até onde estava sua amada e se entregar para saciar seus desejos. –Não consigo, estou muito fraca!–Diz a Quileute, tentando se levantar, mas não conseguindo. Jane com rapidez a pega no colo e começa a correr, ela não se importava mais se ela e Leah tinham brigado, ela só queria sua companheira, aliviar sua dor, mesmo que seja com apenas suaves carícias. Os rastros as levaram para uma caverna, no meio do nada, o que as deixou confusas. –Não tinha essa caverna aqui, tinha?–Rosalie indaga, olhando cada detalhe da caverna, esta que tinha grandes glicínias a cobrindo. –É impossível que ela esteja aqui, não parece que tem alguma entrada nesse lugar...–Jane murmura, com o cenho franzido, suas esperanças indo embora sem seu consentimento. Um grito soa dentro da caverna e ao ouvirem o sofrimento alheio, elas ficam mais ansiosas do que nunca e começam a gritar, desesperadas por uma entrada. –S/N!–Elas gritam, nervosas, olhando e tirando as glicíniasda frente, a procura de algo. Quando Rosalie vê uma grande pedra tampando algo que parecia a entrada, correndo até lá, ela empurra a pedra para o lado e entra, chamando as meninas, que entram rapidamente. Rapidamente Rosalie coloca a pedra no lugar e caminha mais para dentro, observando o lugar atentamente. As garotas ao verem S/n na pedra se contorcendo, vão correndo a ajudar, entrando no pequeno lago cristalino e nadando até a pedra. –Amor, estamos aqui. Vai ficar tudo bem, okay?–Jane murmura, eufórica, colocando Leah na pedra e começando a tirar a sua blusa. Leah mesmo se recuperando da fraqueza, começa a tirar suas roupas e a de S/n, que a puxa e a prende contra a pedra com força, olhando-a intensamente. Leah não se importou e se prendeu mais a ela, enquanto a híbrida começava uma trilha de chupões por seu pescoço, descendo para seus s***s cobertos. S/n com voracidade rasgou o sutiã de Leah, começando a brincar com seus s***s, fazendo a loba não conseguir conter seus gemidos, arranhando sua nuca. –Ela está um pouco fraca, amor, tome cuidado!–Rosalie proferiu, chamando a atenção de S/n, que assim que a vê sem roupas, a ataca também, beijando-a. A híbrida percebeu que a vampira estava cheirando a álcool, mas não se importou, só queria tê-las para ela. O beijo com Rosalie era selvagem, os toques em seu corpo a faziam se esquecer de sua dor, se entregando ao prazer de ter suas ômegas consigo. Peça por peça foi retirada de seu corpo e quando S/n se separou da mais nova, seus lábios foram roubados por Leah, que a empurrou e se sentou em seu colo, sentindo a rigidez em seus lábios sensíveis e úmidos. As duas se beijavam com euforia, bagunçando seus cabelos, judiando de seus corpos e os juntando, completando o vazio de seus corpos e causando gemidos libidinosos. Se separaram do beijo ao abrirem a boca, em um gemido mudo, com os movimentos sensuais da menor em seu colo, satisfazendo seu desejo avassalador de tocar os corpos nus de suas amadas ômegas, que estavam dispostas a fazer tudo por sua alfa, sem pestanejar. Ofegante, S/n abriu seus olhos, observando Leah cavalgar em seu colo, de olhos fechados enquanto acariciava seu próprio corpo, a deixando mais quente que o normal. Ao ver Jane ao seu lado, a puxou para seus braços, segurando em sua nuca e a beijando, dando leves puxadas em seus cabelos da nuca, soltando pequenos gemidos roucos com os movimentos de Leah em seu colo. Sentiu Rosalie em seu ombro, deixando marcas em seu pescoço e dando leves mordidinhas sem perfurar sua presa na maior, que suspirava com seus toques audaciosos em seus s***s. Se separando do beijo de Jane, ela mudou a posição de seus corpos, colocando Leah embaixo de si e a tomando com um prazer lascivo, juntando rapidamente seus corpos e a invadindo sem parar. Seus gemidos faziam eco na caverna, assim como o atrito que suas peles davam ao se chocarem, nada poderia as interromper, não naquele precioso momento. No cantinho as vampiras se tocavam, clamando pela híbrida no cio, que ficava mais animada a cada gemido na caverna. –Ômegas?–Ela geme pelas duas vampiras, que a olham com tamanha luxúria.–Tão sexys...–Murmurou para si, abrindo mais as pernas da mais nova abaixo de si e se aprofundando, ouvindo seus gemidos aumentarem, logo levando a mão ao pescoço alheio, a olhando dominante, vendo seus olhos inundarem com o prazer. Os olhos da híbrida se moveram automaticamente até as duas vampiras, observando elas se esfregarem com afinco, mesclando seus gozos e se beijando afoitas, o que surpreendeu a maior, que ofegou, sentindo-se hipnotizada pela cena. Leah deu um último gemido, prendendo o falo da maior dentro de si e explodindo, junto a mesma, indo ao céu em completo êxtase. Grandes dentes caninos cresceram na híbrida, e movida pelo nó — pequeno laço que cria a marca, que junta duas almas —, S/n mordeu seu pescoço, marcando-a como sua para sempre. O sangue começou a escorrer por seu corpo e o grito da transmorfo foi estridente, cheio de dor, pois aquilo queimava como um inferno, já que suas almas agora seriam apenas uma. Para aliviar sua dor, a híbrida começou a tomá-la novamente, indo lentamente, mas com força. –Anjinho, está doendo...–Resmunga Leah, chorando e soltando pequenos gemidos. Tirando suas presas do pescoço de Leah, S/n sorriu, sentindo tudo que sua ômega sentia, estavam conectadas, logo ela começa a lamber o sangue que descia até os s***s de Leah, limpando a loba e puxa olhando com suas íris azuladas. Elas estavam unidas não só de corpo, mas de alma, para sempre, nunca mais iriam se separar, nem mesmo se quisessem. A loba estava ficando aliviada com a dor, que já estava passando, suspirando com os toques suaves da maior em seu corpo, não demorando a ter outro orgasmo e começando a adormecer, cansada. Quando seus olhos se fecharam, a lúpus fez um colchão de ar aparecer na água, pondo a Quileute nele. –Peço que não gemam tão alto, para não acordar ela.–Sussurra S/n, levando um dedo até seus lábios e pedindo silêncio, logo dando um sorriso malicioso. Sorrindo, elas se aproximam da híbrida, que grunhiu satisfeita com a visão das vampiras nuas, com suas peles alvas brilhando, por conta da luz que ali entrava. Rosalie olhou para Jane, pedindo com o olhar para que fosse a próxima e sorriu ao ela concordar, deixando com que ela se sentasse no colo da maior, a olhou com um sorriso, acariciando seu rosto e descendo sua mão até sua nuca, segurando com firmeza. –Espero que aguente, meu amor!–S/n sussurrou para Rosalie, sorrindo maliciosa, atacando seus lábios e a invadindo, ouvindo a mais nova gemer e separar seus lábios por alguns segundos, logo voltando a lhe beijar. Seus corpos se moviam sem parar, ficando ofegantes, enquanto se tocavam ardentemente, com o fogo do amor. Jane sorriu, se aproximando da maior por trás, tocando-a e apertando seus volumosos s***s, ouvindo seus gemidos roucos e enlouquecendo. Mirando o pescoço da híbrida, a Volturi beijou o local, pronta para fincar suas presas e sugar um pouco do sangue de sua amada, quando recebeu um puxão e foi presa contra a pedra pela híbrida, que sorriu provocadora para a vampira. –O que iria fazer, minha Diabinha?–S/n perguntou, sorrindo humorada, enquanto ainda juntava bruscamente seu corpo com o de sua ômega. –Só um pouquinho, alfa!–Pediu, manhosa, acariciando a mão da lúpus que a prendia contra a pedra. –Tem que fazer para merecer!–Murmurou, negando, enquanto a olhava provocadora. Bufando, Jane permaneceu quieta, ouvindo os gemidos alheios, quando olhou para o braço que a prendia contra o chão, observando suas veias, o segurando, ela o levou até o meio de suas pernas, sorrindo maliciosa. –Então faça para merecer!–Afirmou a vampira, observando cinicamente a híbrida, que a olhou, rindo levemente, logo começando a lhe tocar e a beijar Rosalie, avisando-a que estava vindo. Abrindo mais suas pernas, Rosalie a recebeu mais profundamente, abraçando seu corpo e prendendo-a, gemendo juntas e explodindo em vários sentimentos, ofegantes. Sorrindo, as presas de S/n cresceram e tirando os cabelos de Rosalie da frente, ela mordeu seu pescoço, vendo o corpo da vampira se contorcer abaixo de si, pela dor e pelo prazer. –Vai passar, meu amor, vai passar!–S/n fala, assim que se afasta do pescoço da vampira e lambe a mordida para a dor passar mais rápido. Rosalie não soube explicar, mas sua vista começou a escurecer, sentiu um último beijo molhado ser deixado em sua testa, logo adormecendo. A alfa fez a mesma coisa com ela, a pondo no colchão de ar e sorrindo ao ver a mesma abraçar a outra que já estava ali, adormecida. –Agora só falta você, ômega!–Diz a híbrida, sua voz em um tom grave e rouco. A vampira empurra a híbrida, que cai na água ficando irada, era isso que a vampira queria, raiva, sabia que a alfa iria a punir e gostava disso. Jane pula na água e se encosta na pedra, ficando de costas para a garota anjo, que a agarra pelo cabelo, o puxando para trás sem nenhuma delicadeza. –Mexeu com a pessoa errada, ômega!–S/n esbraveja, com sua voz estando tão grossa, que a fez tremer de excitação, suspirando sôfrega. –Não, eu mexi com a pessoa certa, alfa...–Sussurra Jane, virando de frente para S/n e dando um sorriso m*****o. A vampira sela seus lábios em um pequeno selinho, e com a lúpus olhando-a fixamente, ela mergulha, ficando de joelhos embaixo da água por conta de seu peso, logo segurando o falo da híbrida. A menor passa sua língua na glande da híbrida e olha para cima, dando um sorriso perverso, ela tinha uma grande cara de inocente, mas de inocência, ela não tinha nada. A garota embaixo da água coloca tudo em sua boca, movendo sua cabeça lentamente, enquanto olha para a alfa que joga a cabeça para trás em t***o. –Jane...–Geme a alfa, ela não esperava isso da ômega, entre todas as três, Jane era a mais pervertida, isso todos sabiam, não caíam em seu rostinho inocente. Mas aquilo? Isso havia pego S/n de surpresa, mesmo assim a lúpus começou a ditar os movimentos, segurando a cabeça de Jane que a olhava com uma falsa cara de inocência. Minutos depois, S/n puxa Jane para cima, desejando tomá-la para si também, com brutalidade, fez a vampira fica de cara com a pedra e enfiou seu falo sem aviso. A vampira gritou de prazer, mas foi calada com uma mão de S/n em seus lábios, chupando os dedos só para a provocar mais ainda. As estocadas eram rápidas e brutais, Jane se empinava mais para a alfa que batia em sua b***a com força, como se estivesse com fome, querendo-a mais e mais. –Anjinho, 'tá me machucando, mas continua, que eu gosto!–Afirma Jane, revirando seus olhos e lacrimejando, contendo suas lágrimas de prazer. A lúpus aumenta a velocidade da junção de seus corpos e aperta os s***s volumosos da vampira, com agressividade. Elas estavam perto e sentindo isso, S/n aumentou a força bruta na qual tomava Jane, que viu seu corpo rachar em algumas partes, mas não se importando por elas se curaram rapidamente. Jane passou a língua pelos dedos que estava em sua boca e chupou cada um deles como se fosse um delicioso pirulito, provocando mais ainda a fera. As duas gozam ao mesmo tempo e o nó é criado, S/n tira os cabelos de Jane do pescoço e morde-a, formando o laço entre suas almas, unindo-as. Jane não gritou, pois já estava acostumada com a dor, então soltou um pequeno grunhido de sofrimento, a dor era muito grande e era ardente como o fogo. No entanto, com as pequenas movimentações da híbrida dentro de si, ela foi se acalmando. Finalmente todas estavam marcadas, assim S/n poderia proteger elas melhor do que acontecesse mais a frente. As duas sobem na pedra e põem-se a dormir agarradas uma na outra, relaxadas. –Eu amo vocês!–A alfa murmura, fazendo suas asas desaparecerem. –Nós também amamos você!–A ômega sussurra, antes de cair no sono junto a sua alfa. (...) Três dias e três noites se passaram e elas estavam voltando para casa para se alimentarem, as frutas que a alfa fazia aparecer não enchiam muito e era a única coisa que podia trazer, já que ficava "debilitada" de seus poderes em época de cio. O cio da híbrida tinha passado e tudo estava bem entre elas novamente. Ao se aproximarem da casa, perceberam que tinha pessoas lá dentro, talvez fossem invasores, mas não, era apenas sua nova família. –Desde quando, nossa casa, virou a casa da mãe Joana?–S/n perguntou, dando ênfase nas palavras, entrando e cruzando os braços ao ver a destruição que estava sua sala. –Finalmente, onde vocês estavam esse tempo todo?–Sue, mãe de Leah, pergunta, indo abraçar a filha que retribuiu o abraço, acariciando suas costas. –Você não vai querer saber!–S/n profere, causando um ar de mistério, olhando Sue desafiadora, fingindo ser surpresa. –Onde?–Pergunta, com os olhos semicerrados. –Transan...–Ia dizendo S/n, sendo impedida por Leah, que bate em sua nuca, olhando-a séria. –Estavamos em uma caverna, passando o cio da S/n, mãe, não precisava se preocupar...–Leah a responde, com um sorriso descontraído. –Precisamos conversar.–Carlisle profere, brando, mas sério. –Aconteceu algo?–Rosalie indagou, ficando séria. –Sim, parece que tem uma outra mulher montando um exército de recém nascidos!–Diz Edward, deixando as recém-chegadas surpresas. P.O.V S/N Rosalie já havia me contado sobre o exército de Victoria, a situação está feia mesmo. –Os Volturi's nos chamaram para lutar.–Alice contou, olhando-as. –Aceitamos!–Concordo, sorrindo, estou louca para matar alguns vampiros, quero colocar em prática minhas técnicas de luta, apenas tive informações sobre, mas nunca as usei. –O que? Amor, você tem certeza mesmo?–Jane se pronuncia, parecia preocupada. Aceno em sim e vou até a cozinha, começando a preparar algo para nós comermos, não podia negar, estava faminta e só comer frutas não é nada bom. –Já está pronto, queridas, venham comer.–Chamo-as, elas chegam e começam a devorar.–Vocês querem comer? –Opa, mas é claro!–Seth e todos os outros chegam a cozinha, observando a mesa. –Tenha modos, Seth!–Sue bate em sua mão ao ver o filho estender sua mão para pegar as panquecas cheias de calda. –Não tem problema, sogrinha, podem comer.–Digo, sorrindo. –Isso aqui tá' uma delícia!–Quill fala de boca cheia e leva um tapa de Emily, que o repreende com o olhar. Sinto Leah começar a passar m*l e corro para lhe ajudar, a abanando, com um enorme olhar de preocupação. –Você está bem, meu amor?–Pergunto, e ela nega.–Quer ir no banheiro?–Sua cabeça acena várias vezes em sim. Pego ela no colo e corro até o banheiro, colocando-a no chão, observando ela se ajoelhar e vomitar no vaso, rapidamente seguro seus cabelos e faço um r**o de cavalo. Será que a comida estava estragada ou ela tem alergia? Ou será que a comida estava queimada? Vejo ela se levantar e ir lavar o rosto, começando a escovar os dentes, com um olhar enjoado. –Já está melhor, querida?–Indago e ela assente. A puxo para um abraço e faço um cafuné nela. –Vamos.–Me puxa, voltando pra cozinha. –As outras foram vomitar também.–Jared fala, de boca cheia. –A comida está tão r**m assim? Eu fiz com tanto carinho.–Murmuro, indignada, e cruzo meus braços, fazendo biquinho. –Não está r**m, pelo contrário, está delicioso!–Quill fala, engolindo mais um croissant. –Eu vou ver como as outras estão, eu já volto...–Quando vou sair da cozinha, elas entram.–Está tudo bem, meus amores? –Sim, acho que a comida está estragada!–Rose resmunga, fazendo careta. –Tudo bem, vão descansar, eu termino aqui.–Sorrio para elas. Elas começam a sair, quando percebo algo estranho, muito estranho. –Esperem, que cheiro estranho é esse em vocês?–Perguntei, me aproximando rapidamente de seus corpos. Deixe seu comentário, ele é importante! Não seja um leitor fantasma!
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD