Parte 4

1176 Words
Eu estava batendo uma punheta sentado na privada do banheiro da oficina, eles tinham algumas revistas Playboy lá dentro e eu aproveitei, gozei alguns jatos na parede e depois lavei o p*u na pia, fechei o zíper e sai do banheiro. -Mil e trezentos dólares - disse o cara bigodudo, com as unhas pretas de fuligem - E eu tô te dando um desconto ainda, pelos velhos tempos. -p***a - levantei o boné e cocei a testa - É muita grana, não tenho isso agora! -Sinto muito meu mano - o mecânico, que costumava comprar cocaína comigo lamentou - Mas é o preço, a frente tá toda destruída! -Beleza - me conformei - Pode começar o conserto que em até duas semanas te pago, demorou? Fechamos o acordo com um aperto de mão nada confiável e eu sai de lá a pé, fumando um cigarro e pensando em qual seria o primeiro passo pra juntar tudo aquilo, considerando que eu não tinha nada, e Agnes estava com o braço na tipóia e o nariz quebrado, ela costumava trabalhar como stripper e ajudava nas contas... Sem ter muito o que fazer, pois até pracometer um assalto eu precisaria do carro, tomei uma medida drástica movida pelo ódio, pedi carona a um amigo pro alto da colina da cidade, de volta à aquela mansão cercada de pinheiros altos e neblina... Toquei a campainha enquanto acendia um cigarro, encostei na parede e dei um longo trago, até que escutei barulho de salto vindo vindo de lá de dentro, uma mulher elegante e com o rosto cheio de plástica abriu a porta: -Pois não? -Quero falar com o Peter, ele tá aí?! -Quem é você?! Franzi o cenho, fechando a cara: -Eu que te pergunto, quem é você?! A mulher ficou extremamente ofendida, colocando o cabelo do ombro pra trás de um jeito afetado: -Sou a dona dessa casa, esposa do Peter, não que eu te deva alguma satisfação, já que é você quem está batendo na porta da minha casa! -Tá bom - dei de ombros, apagando o cigarro na parede - Agora faz o favor de chamar ele! -Não vai ser preciso - Peter apareceu no corredor, usando uma camisa polo, bermuda branca e um tênis Nike - Que bom que veio me visitar Tom, entre, vamos conversar no meu escritório -Que tipo de amigo é esse? - a mulher me fitou dos pés a cabeça - De onde se conhecem?! -Eu me intrometo nos seus assuntos? - Disse Peter, com um sorriso passivo agressivo, calando a boca daquela escrota. Subir aquelas escadas me trouxe lembranças ruins, senti um calafrio bizarro ao tocar o corrimão frio, seguimos pelo corredor e entramos no escritório, Peter trancou a porta e eu tive um pequeno sobressalto ao escutar o barulho, depois ele se sentou na mesa e entrelaçou os dedos: -Ficou com saudade?! Inflei as narinas de raiva, eu ainda tinha alguns machucados no rosto da batida de carro, meu supercílio estava aberto e um olho com hematoma, admirei aquele escritório luxuoso, cheio de livros e esculturas: -Tô aqui pra te cobrar o que você me deve - bati o dedo indicador na mesa dele - Meu carro tá todo fodido na oficina, porque você me tentou me matar! -Não tentei te matar - Peter riu, agora se espreguiçando a e colocando as mãos atrás da cabeça - Eu não tento matar, se eu quero matar, vou lá e faço, entendeu?! -f**a-se - encarei ele - Você fala muito pra tentar me colocar medo, mas eu não sou nenhum moleque, sou um cara vivido e perigoso, só não tenho grana como você, mas sei machucar alguém também! -Então eu acho que faríamos uma boa dupla! - Peter me fuzilou com o olhar e o sorriso de canto. Por um momento de insanidade concordei com ele, mas então voltei a mim: -Quero dinheiro, e tô falando sério! -Vende o presente que eu te dei - ele parou de rir, e se endireitou na cadeira - Ou você gostou? -Você me deve isso - dei a volta na mesa e parei na frente dele, intimidando, afinal, eu era mais robusto do que ele - Seja homem, seu maníaco de merda! Peter então desabotoou a bermuda e abriu suavemente as pernas: -Quer dinheiro? - ele segurou o p*u duro па cueca e balançou - Então começa a chupar meu p*u de novo, sei que você gostou da primeira vez! -Eu não sou viado - fechei os punhos - Fui obrigado a fazer aquela p***a, você tá ligado disso! -Eu não vou te julgar, um homem precisa fazer o que é preciso pra sobreviver - ele então tirou o p*u de dentro da cueca, havia uma gota cintilando na cabeça rosada - Coloca a boquinha aqui vai, eu vou te pagar por isso, e não conto pra ninguém... Me virei e dei alguns passos em direção a janela, lá eu vi meu reflexo e ao fundo os enormes pinheiros balançando com o vento... Não tinha opção, precisava do carro, e eu já tinha feito uma vez, na real f**a-se pois eu não era um cara de grande princípios, me virei pra ele novamente e me aproximei, me apoiei na mesinha e me ajoelhei, puxei a bermuda dele pra baixo, depois a cueca, e comecei a chupar o p*u dele, no início com aquele nojo inevitável, mas então comecei acelerar pra ver se terminava logo... Peter empurrou minha cabeça e eu engasguei quando o p*u dele afundou na minha garganta, me sentei nos calcanhares segurando o vômito e o olhando indignado, ele riu: -Gosto de ver seu olho cheio d'água - e me puxou pela nuca pra chupar de novo... Peter gozou na minha boca, e me obrigou a engolir de novo, depois tirou de dentro da carteira várias notas de cem dólares, bateu elas na mesa: -Tá aqui - ele fechou a bermuda - Conserta aquela lata velha vermelha, e quando me aproximei, me apoiei na mesinha e me ajoelhei, puxei a bermuda dele pra baixo, depois a cueca, e comecei a chupar o p*u dele, no início com aquele nojo inevitável, mas então comecei acelerar pra ver se terminava logo... Peter empurrou minha cabeça e eu engasguei quando o p*u dele afundou na minha garganta, me sentei nos calcanhares segurando o vômito e o olhando indignado, ele riu: -Gosto de ver seu olho cheio d'água - e me puxou pela nuca pra chupar de novo... Peter gozou na minha boca, e me obrigou a engolir de novo, depois tirou de dentro da carteira várias notas de cem dólares, bateu elas na mesa: -Tá aqui - ele fechou a bermuda - Conserta aquela lata velha vermelha, e quando precisar de mais dinheiro, já sabe o que fazer! Dei risada, limpando o canto da boca e pegando as notas: -Isso nunca mais vai acontecer seu cuzão, eu sei me virar pra arranjar grana - apontei o dedo pra cara dele - E é bom dormir de olho aberto, porque você é rico, mas não é imortal.
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