Parte 1
O Marlboro vermelho queimava entre meus dedos, sentado no capô do meu Opala vermelho eu observava aquela mansão há poucos quilômetros a frente na estrada, já vinha planejando invadi-la já fazia um tempo, provavelmente encontraria coisas valiosas lá dentro, e apesar de ser uma casa luxuosa, era antiga e nada moderna, preservava uma beleza rústica e vintage...
Escondido na mata algumas horas atrás eu tinha visto um carro deixar a casa e logo após as luzes se apagaram completamente, significava que tinha ficado vazia, e que era meu momento de entrar em ação, e fazer o que eu sabia fazer de melhor, roubar dos outros....
Joguei o cigarro na pista e esmaguei com meu coturno, vesti minha balaclava e comecei a caminhar em direção a casa, eu usava uma jaqueta de couro por cima de um moletom com touca, calça militar, no bolso de trás da calça um canivete extremamente afiado, eu me camuflava com facilidade na escuridão, nas mãos luvas de motoqueiro pra não deixar digitais, quando cheguei na mansão, dei a volta e fui para os fundos, os portões eram de ferro antigo, eram altos mas eu era mestre em escalar, e com pouca dificuldade subi em uma das árvores e num salto certeiro me pendurei na metade da grade, fez um barulho alto e eu paralisei, esperei alguns segundos, e depois continuei subindo, passei uma perna pro outro lado, peguei impulso e me joguei, ao segurar na grade e bater os pés pra me apoiar outro barulhão de ferro fez corvos baterem asas, mas nada aconteceu, então apenas pulei pro chão de grama do jardim dos fundos...
Havia uma piscina luxuosa cercada por um bar estilo gregoriano, uma pequena escada levava até a porta que dava acesso a casa, me aproximei devagar prestando atenção aonde haviam câmeras ou alarmes, supreendentemente só haviam câmeras.
Tirei do outro bolso uma ferramenta que eu tinha pra destrancar fechaduras, levei alguns minutos pois aquela era complexa, e apesar do vento frio de outono eu estava suando na testa por baixo da balaclava, segurei a respiração e só soltei quando escutei o estalinho da porta se abrindo, mordi o lábio pra segurar um riso orgulhoso e guardei a ferramenta, abri a porta e entrei devagar, desconfiado....
Por dentro, a mansão era majestosa, com escada dupla que se encontrava no segundo andar, papéis de parede de tecido e piso de madeira, os móveis era antigos e quase tudo de madeira, mas eu procurava por joias e eletrônicos, então subi pro segundo andar, aonde geralmente ficavam os quartos, um longo corredor se estendia com diversas nortas fui andando até chegar nas duas portas, fui andando até chegar nas duas últimas, eu estava prestes a girar o trinco de uma quando escutei um barulho abafado vindo da outra, me virei lentamente e senti meu coração disparar, dei meia volta e fui até a outra porta, coloquei o ouvido na parede e escutei outro barulho esquisito, tirei o canivete do bolso de trás e o abri, depois lentamente girei trinco e abri a porta, e de fato havia barulho ali dentro, mas o quarto era enorme e o som vinha de outra porta dentro do quarto, andando com cuidado pra não fazer barulho fui até lá, e quando abri uma fresta da porta do que era o banheiro, fiquei extremante aterrorizado com o que vi.
Um garoto pendurado por cordas encima de uma banheira, enquanto um homem usando paletó passava uma faca na pele pálida do garoto, abrindo cortes profundos e enchendo a banheira de sangue que escorria sem parar, o garoto se debatia e tentava gritar, mas estava amordaçado... -Que p***a é essa? - cochichei, dando um passo pra trás, mas o homem pareceu ter escutado, pois olhou por cima do ombro diretamente no fundo dos meus olhos.
Meu sangue congelou, um frio na espinha quase me paralisou de pânico, quando aquele homem arrancou a faca de dentro da pele do garoto e começou a vir na minha direção, eu pensei rápido e corri pra fora do quarto, segui correndo pelo longo corredor e desci as escadas pulando de dois em dois degraus, corri até a porta mas quando fui abri-la, um disparo muito alto me ensurdeceu por alguns segundos, um zumbido perturbou meu ouvido, e o clarão me cegou, fiquei esperando sentir a dor do tiro, mas vi que havia atingido o vidro da porta, então me virei levantando as mãos pra cima e me rendendo, segurando o canivete em uma delas...
-Olha só o que temos aqui - disse o homem, descendo as escadas com tranquilidade, segurando a arma apontada pra mim - Um invasor, uma invasor muito indiscreto...
-Foi m*l cara - respondi, com a voz trêmula e pensando em alguma maneira de fugir - Chama a polícia, é de boa, eu me entrego.
-Não gosto da polícia - o homem então coçou a cabeça com o revólver, depois voltou a morar na direção do meu rosto - E também não gosto que me interrompam quando estou me divertindo, e você fez isso cara, não devia ter feito isso, tô esperando por essa noite há muito temро!
-Eu não sabia - se o homem continuasse se aproximando, eu avançaria pra cima dele e tentaria pegar a arma, pois ele era um maníaco, depois de ver aquela cena no banheiro, eu sabia disso - Só me deixar ir, por favor mano!
-Tira a p***a dessa balaclava - ordenou ele - Quero ver seu rosto!
Obedeci, e mostrei meu cabelo estilo corte militar, as cicatrizes de briga no rosto, o maxilar marcado e a barba por fazer: -Agora chama a polícia, eles já me conhecem, vou me fuder na cadeia, sei que está com raiva, lá na prisão eu vou pagar por isso!
-Quem manda aqui sou eu - o homem riu - Eu decido o seu destino, você não tem que me dizer o que fazer seu bandidinho do c*****o, e a partir de agora, você vai fazer o que eu quiser!
-Tá bom cara, só não atira, na moral - implorei, já ficando sem esperanças.
-Tira essa jaqueta - ele baixou a arma pra direção do meu tórax - Depois tira esse moletom, e qualquer p***a que esteja embaixo!
Obedeci novamente, fui tirando tudo, até a regata branca com marcas de suor, fiquei sem camisa, com meu peito e braços fortes expostos, eu era peludo no peito descendo pra virilha, o homem ficou olhando intrigado, parecendo admirar...
-Agora, tira esse cinto, abaixa o zíper e arranca essa calça - sorriso sádico, baixo a arma pra minha virilha.
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-O que? - suspirei.
-ANDA LOGO! - ele ordenou.
Mesmo sem entender, eu não tinha opção, tirei a calça meio desajeitado, fiquei de pé e deixei escorregar nas minhas pernas peludas, eu tinha coxas grossas, e um volume grande na cueca branca.
O homem então começou a acariciar o próprio p*u, que estava duro na calça social, ele então deu mais uma ordem: -Vem engatinhando até aqui! - ele mirou de volta na minha cara - Devagarinho e empinando esse r**o.
9
X
Eu estava apavorado e humilhado, não acreditava que ele de fato estava acontecendo, mas me ajoelhei e comecei a ir em direção a ele, quanto mais chegava perto mas desesperado eu ficava, até que parei tão perto que encostei o rosto em sua perna.
O homem desabotoou e baixou zíper da calça dele, baixou e tirou de dentro da cueca um p*u duro e grosso, que segurou na mão e bateu fazendo um barulho forte: -Olha pra cima, viadinho - ele riu - Olha pro p*u do seu macho!
-Eu não sou viadinho - falei de cenho franzido e o encarando, vendo a arma pela visão periférica.
O homem encostou o cano frio da arma na minha têmpora, e destravou a arma: -Coloca a bocа по теи раи, e chupa bem devagar, quero que sinta ele com seus lábios.
-Cara - eu neguei com a cabeça - Não vou fazer isso, na moral!
-Você vai sim - ele deu um riso sádico - Ou então, esses serão seus últimos segundos de vida, ajoelhado de cueca, igual um viadinho.
Tive que obedecer, relutante eu encostei a boca no p*u dele, estava quente com a cabeça úmida, cobri a cabeça do p*u com meus lábios grossos, e lentamente fui massageando com a boca, o homem gemeu de t***o, eu estava com nojo, senti uma náusea muito forte e engasguei, mas continuei chupando, e isso rolou até que o homem gozasse na minha boca, e quando ele fez, tapou minha boca com muita força e ordenou:
-ENGOLE!
7
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Senti uma vontade absurda de vomitar, aquele líquido era quente, espesso e um pouco adocicado, com muita dificuldade engoli e comecei a tossir ajoelhado no chão...
-Agora - disse o homem encostando o pé no -ENGOLE!
Senti uma vontade absurda de vomitar, aquele líquido era quente, espesso e um pouco adocicado, com muita dificuldade engoli e comecei a tossir ajoelhado no chão...
-Agora - disse o homem encostando o pé no meu ombro e me chutando pra trás - Você tem cinquenta segundos pra fugir, se eu te pegar, vou te matar!
Me afastei me arrastando pra trás com as mãos, e fiquei de pé meio cambaleando...
-Um, dois, três - ele começou a contar - Quatro, cinco...
No seis, eu disparei pra fora da casa, pulei o portão de um jeito desperado que me machucou inteiro, e eu corri pelo mato de volta pra estrada, eu tinha deixado a chave do carro na ignição, corri pela pista só de cueca e com a boca escorrendo esperma daquele homem psicopata, corri até os pulmões queimarem, e assim que entrei no carro, cantei pneu e acelerei chorando desesperado...
Mal sabia eu, o que ainda me aguardava...