Divindade do Eclipse

Meu

Ele desabou ali mesmo. Tudo caiu sobre seus ombros o jogando no chão. As lagrimas caiam com ardência agonizante, pois um sorriso se forçava entre elas. Estava tão feliz que chorava de tristeza. Havia sentido em chorar de tristeza pela descoberta?

Mas não se deve achar que Chen Ren estava triste de serem a mesma pessoa, mas estava surpreso. Era aquela surpresa mórbida na qual você descobre que seu inimigo gosta de você, que aquela pessoa por quem você estava apaixonado e achava ser indiferente nutria um sentimento voraz sobre você.

Ele se arrastou pelo cômodo estranho até que encontrou uma cama e ainda de joelhos apertou o tecido rente ao coração tentando entender as batidas frenéticas quando o som de algo se abrindo com violência e então se fechando com força foi ouvido. Ren fungou e espiou com medo de quem seria, toda aquela força interior havia morrido por alguns segundos, mas conseguiria traze-la de volta ou conseguiria se aquele que apareceu não fosse Jae.

Sua fúria se despedaçou novamente em forma de lagrimas. Jae parecia ofegante. Ele atravessou a distância rapidamente e parou em frente ao outro encolhido.

-Não vou ir embora e te deixar como você fez comigo – Disse ele entre as ofegantes puxadas de ar antes de ir em direção a cama e se agachar em frente aquele que chorava – eu não vou permitir isso se repetir nem em 1.000 anos...

E foi assim que Jae beijou Ren em uma estalagem deprimente, mas nem mesmo o exterior daquele lugar poderia traduzir a paixão que finalmente era solta naquele recinto. Seu corpo caiu para trás enquanto Jae aprofundava o símbolo do amor mais antigo, mas suas mãos não aceitariam o tecido contra elas assim como sua pele em chamas desejava outra contra si.

Um r***o deu cabo do robe simples de Chen Ren que ofegou com o som se contorcendo. Yanar percorria a pele branca com fome. Seus olhos castanhos mel tornaram chocolate, quente e deliciosamente pecadora. Ele lábia pele levemente salgada, mas sentia o aroma de ‘Damas da Noite’. Aquele cheiro que o perseguia a onde fosse, do campo de batalha até as noites solitárias. Era o cheiro da vitória, segurança e do amor que corria por suas veias.

-Ichigo – Gemeu Jae perto do ouvido do outro que sentiu uma lagrima escorrer e ser secada com delicadeza – espero que seja de prazer.

-Shinzo – Sussurrou Ren colocando suas mãos no pescoço alheio e o trazendo para mais perto – eu não quero mais esperar...

-Não vai, dessa vez vamos terminar isso nem que o céu caia hoje – Prometeu Jae separando as pernas de Ren que corou – dessa vez vou te apresentar o paraíso tantas vezes quanto você deseje.

Jae abaixou o corpo e o beijou novamente com mais intensidade. Sua mão esquerda puxava o tecido e então com ambas as mãos abaixou dos ombros alvos o tecido irritante. Sua boca se afastou da alheia e começou a descer.

Suas mãos apertavam a coxa de Ren enquanto sua boca marcava a pele branca. Entre as pernas cobertas pela calça leve ele conseguia sentir cada traço, principalmente uma parte muito dura e persistente tentando chamar atenção, mas era a hora de outra parte.

-Shinzo... – Exclamou Ren quando sentiu seu mamilo ser abocanhado e sugado – Shin-zo... oh...

Jae gostou do que ouviu e queria mais. Chupava e mordiscava para então lamber tirando a ardência.

Suas mãos se juntaram sobre o m****o dolorido. A cabeça inchada avermelhada implorava por atenção então Jae pressionou a mão sobre ela. Ren tencionou a coluna com a carga elétrica como um chicote sobre seu corpo.

-Isso... – Sussurrou Ren ofegando de satisfação – Jae... desculpa ter de chamado de...

-Tudo bem... eu fui um idiota... – Interrompeu Jae pressionando seus lábios contra os de Ren que sorriu – você queria isso a muito tempo, não é?

-Não faça essas perguntas – Resmungou Ren sentindo a mão do outro massagear com mais intensidade – ah!

-Diga – Ordenou Jae passando a mão no m****o rosado com mais força e pressionou o polegar na f***a úmida – diga.

-Gosto! Eu queria... – Respondeu Ren apertando a coberta nas mãos.

Seu corpo estava em chamas. Eram essas chamas que desejava desde muitos séculos. Ele finalmente havia conseguido sentir aquela paixão com alguém que amava. Jae não se deu por satisfeito então se curvou sobre o corpo do rapaz.

Ren estava imerso naquele prazer que não notou o que ocorria até que a sensação de algo quente e úmido envolveu seu pênis. Ele arregalou os olhos com a onda de prazer o fazendo olhar na direção que vinha tal prazer e paralisou.

-Jae – Exclamou Ren chocado em ver Jae com o rosto colocado no m****o pulsante.

Ele sorriu malicioso e colocou a língua para fora. O músculo macio acariciou cada traço daquele ponto sem qualquer vergonha enquanto o olhava. Aqueles olhos escuros refletiam a luxuria que Ren tinha nos dele. Toda vez que ele descia e subia o corpo de Ren estremecia. Parecia estar subindo alto, como se a qualquer momento fosse cair. Suas pernas tremiam sem pausa.

Algo estava vindo.

Repentinamente Jae envolveu sua boca na cabeça inchada e começou a sugar. E foi nocaute. Ren caiu para trás e simplesmente desistiu. Seu corpo alcançou um lugar além da terra.

Ele alcançou o paraíso. O prazer era incrivelmente louco. Ele pode ver estrelas.

Seu corpo travou com todos os músculos tensos. Repentinamente como em um redemoinho ele alcançou o mais alto e tragicamente foi puxado de volta. O coração batia tão rápido que era incrível como ainda batia realmente.

Jae tirou a boca do m****o alheio e o encarou. Acariciou a barriga de Ren que voltou se para ele e sorriu satisfeito, mas o perdeu o ver algo escorrendo da boca do outro.

-Você... cospe – Exclamou Ren desesperado se sentando e segurando o queixo do outro que negou e o empurrou de volta para a cama – Jae...?

Sem dizer nada, talvez pela boca ocupada, Jae limpou o rosto com dois dedos que depois desceu sua mão onde seus dedos encontraram um local diferente.

-Você será meu – Prometeu Jae.