Zoio narrando Assim que a Karina entrou e fechou a porta, fiquei ali uns segundos parado, encarando aquela madeira como se ainda pudesse protegê-la do lado de fora. Respirei fundo, engoli seco e virei as costas. Fui caminhando até minha casa, com os punhos cerrados e a mente fervendo. Cada passo que eu dava, mais a cena voltava na minha cabeça ela encostada na parede, tremendo, os dois filha da p**a colado nela como urubu em carniça. Porra. Que ódio do c*****o. Cheguei em casa, bati a porta com força. Tirei a camiseta e joguei no chão. Arranquei o tênis, a calça, tudo. Entrei no banheiro e liguei o chuveiro no quente, deixei a água cair no meu corpo tentando lavar a sujeira que ficou colada na minha alma. Mas não adiantava. A cena continuava ali. A p***a da imagem dela assustada, p

